Traí meu marido e coloquei 16 homens em fila para me engravidar



Me chamo Karla, e aos 32 anos ainda não tinha tido nenhum filho. Sempre quis ser mãe e fiz tudo como Deus mandou. Namorei, noivei, casei na igreja e era a melhor esposa do mundo desde os 20 anos. Meu marido era 5 anos mais velho, também sonhava em ser pai. Quando fiz 25, ele ganhou uma promoção e nós decidimos começar a tentar. Aos 27, ainda não tinha conseguido. Decidimos ir ao médico. Foi só aí que descobrimos que ele tinha a condição de baixa contagem de espermatozóides e que eu não tinha o útero do tamanho adequado.

Talvez outra mulher conseguisse engravidar dele, se tentasse muito, ou eu de outro homem com um pouco de sorte, mas nós dois seria praticamente impossível.

Nós não aceitamos esse resultado e continuamos indo em outros médicos, fazendo tratamentos e na ativa. Mas não resultou em nada. Começamos a cogitar barriga de aluguel ou inseminação, mas era tudo caríssimo e irreal. Também cogitamos adoção, mas o que eu queria mesmo era engravidar e gerar um ser dentro de mim. Aos 29, nosso casamento já estava indo para o buraco e ele não me procurava mais, dizia que eu estava obcecada e sufocando ele com essa história.

Foi quando, em um lapso de momento, acabei traindo meu marido com um colega do trabalho. Foi minha primeira vez com outro homem e foi surreal. Me encontrei com ele antes do serviço, trepamos como animais em um motel distante, depois tomamos banho e seguimos em carros diferentes para o trabalho.

Ele me comeu de quatro, mamou meus peitos e me deu uma ávida chupada na buceta que Caio, o meu marido, nunca soube fazer. Depois da primeira vez, continuamos nos encontrando e com algum tempo, ele topou tentar me engravidar. Eu já estava sempre com os exames em dia, pedi que ele fizesse os dele também e começamos a marcar de quase todos os dias de nos encontrarmos antes do trabalho.

Eu o chupava, ele me comia e entupia minha boceta de porra grossa. Tanto ele quanto meu marido eram altos, de pele clara e cabelos pretos. Daria certo. Mas com o tempo fui ficando ainda mais frustrada. Nosso lance amornou, pois mesmo com quase 1 ano de caso sendo inseminada quase várias vezes na semana por ele, e ocasionalmente pelo meu marido, eu ainda não tinha engravidado como tanto sonhava.

Caio estava cada vez mais distante e desistente. Comecei a desconfiar que ele tinha outras, mas a essa altura, o casamento já havia desmoronado e só estávamos juntos por puro comodismo.

Passei a procurar por caras dispostos em sites da internet, marcava encontros em lugares públicos, porém longe da minha casa. Conversava sobre a minha vontade no chat, e muitos caras ficavam bem receosos no começo, mas depois topavam. Quem não iria querer encher de porra a vontade a buceta de uma mulher? E, modéstia a parte, eu me cuido, faço academia, tenho uma alimentação bem equilibrada para ficar saudável e sou vaidosa. Faço progressiva e deixo meu cabelo preto crescer até a altura da bunda, tenho seios fartos e quadris largos, uma bunda empinadinha e uma xoxota depilada na cera com frequência.

Depois de um tempo, aluguei uma kitnet longe do centro para que fosse mais fácil e saí com vários caras dentro de um ano, marcando sempre antes do trabalho (pois meu marido ia para o serviço cedo, e não via a hora que eu saía) mas todas as vezes que o meu teste dava negativo, eu chorava e ficava extremamente mal.

Com meu aniversário de 32 anos tão próximo, eu tomei uma decisão.

Comecei a conversar com ainda mais homens pela internet e comentei sobre meu desejo. Vinte e dois deles toparam depois que mandei várias fotos minhas de pernas arreganhadas, de quatro, abrindo a buceta e enfiando rolas de borracha nela. Não me importava mais com escrúpulos, só queria um bebê para mim.

Eu estava planejando uma orgia, um gangbang com mais de 20 homens dispostos a me inseminarem à vontade. Não me importava mais nem um pouco se o meu marido descobrisse a verdade. A minha obsessão e o meu desejo estava me corroendo. Confesso que estava ficando cada vez mais depravada e a ideia me deixava com a xota queimando todas as noites de ansiedade.

Eu fiz algumas exigências, claro, precisava que eles me mostrassem exames de IST's negativas e que fosse atualizado. Não iria arriscar que eu ou meu futuro bebê ficassemos doentes. Dos 22, apenas 19 mandaram os exames. Organizei para que fosse em um dia de folga do meu marido, pois ele ia sair para jogar futebol e depois beber com eles em um bar. Não me incomodei em saber se era verdade ou não. Troquei meu dia de folga sem avisar ao Caio e marquei com os rapazes na kitnet.

Tomei um banho delicioso, coloquei um vestido de alcinha preto, calcinha fio dental de rendinha preta e sandálias de salto. Deixei meu cabelo solto e fiz uma maquiagem não muito pesada. Lubrificantes na bolsa, balas de hortelã e fui.

Cheguei cedo e organizei as coisas na casa. Tinha apenas um colchão confortável no chão, um par de travesseiros, uma geladeira pequena abastecida com água e alguns lanchinhos, um sofá, e vários produtinhos de banho e de cabelo no banheiro. Eu sabia que isso seria muito arriscado, então já deixei minha fiel amiga ciente do que eu estava fazendo, mandei minha localização e pedi que me ligasse se eu não desse notícia.

No horário combinado, os caras foram chegando. Eu fui conversando, ficando de brincadeira, dando beijos e deixando me tocarem. Alguns pareciam ainda não acreditar que iria acontecer, dois ficaram bem desconfiados e perguntaram se não haveriam câmeras escondidas. Acalmei eles, deixei que eles ficassem a vontade. Punhetei um pouco, mamei alguns pais também. Mas não deixei que gostassem, a brincadeira só começaria quando todo mundo chegasse. Três deles não apareceram, mas em vinte minutos, a casa estava cheia. Eles tinham idades variadas, de 19 a 38 anos. Procurei nessa faixa para aumentar a probabilidade.

A ideia não era fazer amor, ou trepar de forma mais convencional. Todos ali estavam cientes do que eu queria e pareciam ter adorado a ideia. Eu queria era uma fila de homens me comendo um a um, como se eu fosse uma boneca. Me inseminando e me enchendo de porra e depois passando para o próximo. Nada de mamadas ou brincadeiras nessa hora. Apenas o puro suco do sexo depravado e com finalidade de inseminação.

Ficamos todos pelados e eu me deitei na cama. O tubo de lubrificante foi passando de mão em mão e o primeiro se posicionou. Eu estava com as pernas abertas e para cima, a xota aberta para a visão de todos e fui empalada na primeira rola. Gemi alto. Era quente e fina. Não me lembro o nome do rapaz que me comeu primeiro, mas ele era apressado demais. Nem deu tempo de apreciar antes dele me encher com um pouco de gala. Eu mal havia suado quando o segundo se posicionou e enfiou.

Tinham homens de todas as cores e tamanhos. Eu me senti uma completa vagabunda. Meu marido já nem existia mais na minha cabeça. Tudo que eu pensava era em picas e em bebês. Tudo pelo meu bebê. Então quando o segundo acabou e o terceiro entrou, eu apenas descansei as pernas nos braços dele e deixei que se fartasse.

Depois de um tempo, minha xoxota estava ardendo. O molhado do lubrificante oleoso enchia o quarto de barulhos nojentos, misturando-se a baba de xota que escorria pela minha virilha. Uma rola preta se acomodou depois das outras, arrastando a pele da minha xoxotinha para frente e para trás e me dando a sensação de que eu ia rasgar.

Minhas costas doíam de tanto serem esfregadas no lençol, então quando a sexta rola me empalou, eu estava de quatro. Vários homens estavam ao meu redor, e eu nem sabia o nome deles, apenas a cor e o tamanho de suas rolas balançando para mim. Um deles se atreveu a tentar mexer no meu cu, mas eu não permiti. Pedi que só xoxota hoje. Eu queria o meu bebê. Não importava de quem fosse.

Mudei de posição não sei quantas vezes. Meu corpo estava inteiramente suado e sujo. O cheiro de xereca usada subia no ar e me deixava casa vez mais imunda. Eu era imunda. E não estava nem aí.

Os rapazes pareciam estar se divertindo. Eles me xingavam. Diziam que eu era um buraco sedento por porra. Que iam encher minhas entranhas até me dar o meu bezerrinho. Que eu iria parir uma ninhada, que nem uma cadela. Um de cada. Meus filhos nasceriam misturados. Que eu iria ficar larga como uma porca depois de parir tantos filhotes.

Um após um, eles foram me laceando. Eu já sentia cada veia inchada das picas empurrando a parede da minha buceta de tão sensível que estava. Meus olhos choravam sem que eu tivesse controle. Os gemidos viraram soluços. Quando perdi as forças nas pernas, eles me seguravam e abriam minhas coxas para que os próximos metessem as pirocas para dentro.

Eles não queriam parar. O combinado era que cada um me comesse uma vez. Mas alguns estavam de piroca dura outra vez e eu não podia fazer desfeita. Cada gota de esperma podia ser a que realizaria o meu sonho de ser mãe. Eu engoli todas pela boca da minha xota. Queria espurgar porra pela vagina onde não cabia mais tanta gala. Minha mente já estava insana.

O esperma estava escorrendo para fora e eu tentava desesperadamente empurrar para dentro de volta com os dedos, antes de mais um pau me esfolar. Em algum momento, devo ter apagado.

Quando acordei, estava na emergência. Depois de algumas horas sendo usada por aqueles homens, acho que desmaiei e um tempo depois, eles foram embora. Não sei se por medo de serem acusados de algo, embora tenha sido tudo consensual. Dora, minha fiel amiga, ficou extremamente preocupada. Ela era contra tudo isso, mas me deu apoio e ligou como havíamos combinado. Só que eu não atendia e ela ficou preocupada. Me achou jogada no chão da casa com as pernas arreganhadas deitada em uma poça de esperma que saía de dentro de mim.

No pronto socorro, me examinaram e chamaram a polícia até. Eu estava com algumas lacerações na boceta e hematomas nas coxas. Nada que não fosse melhorar em alguns dias, mas que fez com que as enfermeiras denunciassem por achar que eu havia sido abusada. De qualquer forma, garanti ao acordar que não queria prestar queixa. Meu marido foi avisado, e quando me ouviu dizer que foi tudo consensual e lindo, que era em prol do meu sonho, ele simplesmente foi embora parecendo exausto e saiu de casa.

Algumas semanas depois, recebi a notificação do pedido de divórcio. Mas eu não me importei com isso nem um pouco.

Hoje faz pouco menos de dez meses desse dia. E estou voltando para casa com um lindo menininho nos braços. Meu pequeno e tão sonhado filho.

Se gostou, deixe seu comentário e sua sugestão! Quem aí gostaria de fazer fila para engravidar uma gostosa?

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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 21/07/2025

Vc se supera, q tesão!

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guto_poa_rs Comentou em 20/07/2025

que putinha gulosa essa casadinha... delicia

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kzdopass48es Comentou em 20/07/2025

Me coloca nessa lista também. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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pikaeporra Comentou em 20/07/2025

Que delícia de conto. Salada e obstinada a atingir seu objetivo. Parabéns.

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ooutro1984 Comentou em 20/07/2025

Muita intensidade no seu conto, que bom ter conseguido seu objetivo.

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Comentou em 20/07/2025

delicioso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Traí meu marido e coloquei 16 homens em fila para me engravidar

Codigo do conto:
238596

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
20/07/2025

Quant.de Votos:
16

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