Eles moravam na roça e não tinham muito dinheiro e mesmo que a moça sonhasse em ir para a cidade grande estudar, ela sabia que não tinha futuro nisso e que sua vida já estava decidida.
Seu noivo era Antônio, um fazendeiro próspero da região. Tinha 58 anos, era viúvo e estava em busca de uma nova esposa. O pai de Malu trabalhava para ele há muitos anos e concordou em dar a menina a ele em troca de um pedaço de terra. Malu era uma moça bonita, pele cor de paçoca, cabelos pretos e cacheados na altura da bunda. Bunda essa que era farta, assim como os seios que nem duas laranjas bem redondas. A menina era tímida, tinha tido um namorico vigiado e nunca foi além de alguns beijos e passadas de mão. Era perfeita pra Toinho, doido por uma ninfetinha embonecada.
Antônio tinha uma família grande. Dois irmãos, um mais novo e um mais velho, dois sobrinhos, quatro filhos homens e duas filhas mulheres, e cinco netos adultos, sendo três deles homens também. Todos estavam presentes no dia do casamento. Foi uma cerimônia simples na igrejinha do interior onde era feito todos os casamentos. Malu casou de branco de véu e um vestido simples. A festa foi na grande casa de Antônio e todos pareciam felizes, menos a garota. Ela estava apreensiva e com muito medo. Todos sabiam sobre a "união" dos homens da casa grande.
A festa foi farta. Mataram um carneiro, um porco, duas galinhas e haviam alguns cortes de boi. Era muita bebida e comida para todos. Até folga os trabalhadores da casa ganharam para comemorar o casamento do patrão. O pai de Maria estava tão radiante que ficou bêbado na primeira hora de festa e caiu antes que ela acabasse.
Tarde da noite, todos foram embora e os homens da casa, podre de bêbados, foram dormir. Menos Antônio e sua nova noivinha.
Malu era virgem, então Toinho resolveu ser gentil com a moça. Ela tomou banho e colocou uma linda camisola simples branca. Apenas se deitou na cama, tremendo e esperou. Antônio apagou a luz e deitou com ela. Beijou sua boca, acariciou o corpo jovem e a explorou com os dedos. Quando tirou o selinho da menina, ela chorou com a dor, mas ele foi paciente e esperou que ela se acalmasse antes de continuar. Foi rápido. Ela era apertada e muito gostosa para o velho de quase sessenta aguentar tanto. Quando deitou e dormiu, Maria correu para se lavar e agradeceu por não ter sido pior.
Passou uma semana. Tudo normal. Depois daquele primeiro dia, Antônio apenas dormia e a deixava em paz. O que fez com que ela pensasse que os boatos eram apenas isso: boatos. Mas no sétimo dia após do casamento, ela descobriu que não.
Antônio acordou cedo e disse para ela se preparar pois de noite, todos os homens da família iam se reunir para o jantar.
Ela tomou um bom banho, se arrumou, ajudou na cozinha e garantiu que tudo ficasse perfeito pois não queria desagradar o marido. Às sete horas, os homens começaram a chegar. Os 2 irmãos, os 2 sobrinhos, os 4 filhos e os 3 netos. Com Antônio, eram 12 homens. Ela estava se sentindo uma formiguinha no meio de tantos.
Depois que terminaram o jantar, ela pediu licença e estava para se retirar para deixá-los mais a vontade mas Antônio a parou e disse que a reunião estava para começar agora: sua iniciação na família.
Ela ficou sem entender, até que o marido foi até ela, segurou as mangas de seu vestido azul e puxou, com um rasgo deixando seu colo nu e seus peitos expostos ao vento frio que entrava pela janela. Ela gritou e se cobriu, mas ele terminou de puxar a sua roupa, deixando-a só com a calcinha branca na frente de todos aqueles homens sedentos.
— O que está acontecendo? — perguntou, confusa.
— Não podemos ser egoístas com nosso próprio sangue, minha querida — disse Antônio. — Casou com um de nós, se torna mulher de todos nós. Só uma vez. Ou talvez...
Ela sabia que os homens daquela família tinham fama de compartilhar mulheres e prostitutas, mas não sabia que eles compartilhavam suas próprias mulheres. Ficou roxa de vergonha.
— E se eu não quiser isso? — perguntou, baixinho.
Antônio riu, brincando com a ponta do bigode.
— Fique a vontade para pegar as suas trouxas e ir embora amanhã de manhã. A escritura da terra que prometi ao seu pai só será entregue em um mês.
Ela se calou. Seu pai nunca a perdoaria se tirasse dele a única coisa que ele sempre quis: ter a sua própria terra e não trabalhar para mais ninguém. Sua mãe também estava muito feliz que agora eles teriam uma vida melhor e sua irmã mais nova mal podia esperar para poder estudar na cidade. Malu não seria capaz de tirar a felicidade deles.
Percebendo a hesitação da esposa, Toinho chamou com o dedo seu neto. Tinha a idade da menina, era bonito e estava babando na garota. A sua primeira iniciação, era sua primeira vez participando do sexo grupal da família.
Com cuidado, tirou as mãos da garota que cobriam suas tetas perfeitas, e substituiu pela própria boca. Malu nao resistiu, deixou que ele mamasse em seu seio e a sensação enviou tremores às suas pernas. Antônio se afastou e se sentou na cadeira da ponta da mesa.
Os outros homens se aproximaram. Maria Luíza foi se deixando levar e eles afastaram os pratos e as comidas e a deitaram na mesa. Dos três netos de seu marido, dois chupavam suas tetas e um esfregava o pinto em sua boca, em sua língua e então passava as bolas em sua cara. Eles ficavam se revezando, até que o mais novo enfiou em sua boca em um boquete desajeitado, o segundo botou em sua xota e o outro batia uma enquanto mexia em seus peitos. Malu só fechou os olhos e aceitou. Eles não era muito habilidosos e gozaram rápido.
Suas pernas foram levantadas e a calcinha foi jogada fora antes que a buceta ficasse exposta e arreganhada. Não deu tempo de sentir vergonha, o sobrinho de seu marido meteu a boca em sua xana e começou a lamber de cima abaixo, levando a língua até no seu cu. Maria não era mais virgem, mas não tinha tido muita experiência e isso fez com que se agoniasse. Ela gemia e se contorcia, mas o irmão mais velho de seu marido enfiou a rola murcha em sua boca. Estava meio mole, mas ele insistia em empurrar contra sua língua. O pinto do sobrinho logo achou caminho pra sua vagina, se tornando o segundo pau da sua vida.
Era mais longo e mais duro do que o do seu marido, e pela primeira vez, Malu sentiu prazer com um homem. Ela começou a gemer alto e o pinto em sua boca foi substituído por um dos filhos de Antônio. A botada dele em sua xana não durou muito, pois alguém o empurrou, a virou de quatro e o substituiu com o pau. Ela supôs que era outro dos filhos de Antônio, mas não conseguiu ver porque seu rosto estava sendo segurado e sua garganta violada.
No meio da brincadeira, um dedinho molhado entrou fácil no seu cu e ela deu um gritinho, largando o pinto que tinha na boca. Outro veio no lugar e assim foi indo. Tinham paus se esfregando em sua bochecha, três ou quatro homens revezando o pinto em sua xota. Davam umas cinco metidas, saiam, e outro de espessura e tamanho diferente substituía. Sua Xana estava confusa, pulsante, molhada e barulhenta. Misturando os sucos de vários homens e de sua xota que agora com certeza não era mais inexperiente.
Então a colocaram deitada outra vez, seguraram as suas pernas e um dos irmãos do seu marido, agora com o pau já um pouco mais duro, começou a melar a cabeça do pau e esfregar na borda do seu cu. Malu entrou em pânico, mas era tarde demais. A cabeça redonda inchou o botão do seu rabo e se empurrou pra dentro. Ela urrou. Era um pinto meia bomba, pequeno e pouco ameaçador. Talvez só por isso ela não tenha desmaiado.
A cabeça passou e ela viu estrelas. Tinham mãos demais no seu corpo. Dedos de um beliscavam seu grelo, Mãos diferentes puxavam seus mamilos, e 3 dedos tentavam se enfiar em sua xoxota. O cheiro de paus e gala infectavam seu nariz e agora tinha um pau recheando seu cu enquanto o seu marido apenas observava, fumando um brejeiro.
Foi nesse momento que ela decidiu se entregar. Se não podia evitar, então iria aproveitar. Gemeu alto e abriu mais as pernas, até que sentiu o saco murcho e pouco peludo do velho encostar em sua bunda.
Bocas vieram na sua e em seus seios, mais gala esporrando em seu corpo. Seu cu foi comido por pouco tempo antes de um jato ralo de porra ser enterrado nele. Logo em seguida, o outro velho se deitou no chão e sentou a ninfetinha na cara dele. O pau que substituiu o dele no seu cu era maior, embora fino. Mas não doeu tanto, a linguada na sua xota a distraiu. Malu mamava com mais gosto agora, deixando que alguém mais esfregasse seu grelo até ela se mijar e tremer as pernas.
E mais pau veio. Tinha um pequeno e grosso em seu buraco do cu e um comprido e fino em sua xoxota, batendo no útero como se fosse entrar lá. Outros espetavam seus peitos e dois disputavam sua boca. Os mais velhos cansaram e sentaram para observar. Mas os mais jovens estavam muito sedentos e o corpinho de Maria parecia a fonte do paraíso. Ela não sabe quantas vezes gozou, mas também, ninguém contou.
De quatro, de lado, em pé e deitada. Comeram a menina até arreganhada entre dois. Infelizmente, ela ainda não aguentava tomar dois no cu ou na xota de uma vez. Mas aprendeu rapidinho a quicar que nem puta.
Antônio ficou satisfeito demais com a nova esposa. Fazia tempos que não conseguiam uma menina tão comprometida. A maioria saía chorando e dizendo que nunca mais aconteceria. Mas Maria perguntava todo dia quando a grande família se reuniria de novo.
Oie. Malu parece ter se dado bem. Pelo menos é assim que eu me sentiria no lugar dela. E, sem dúvida, iria pedir pro meu marido reunir a família desse jeito todas as semanas aqui em casa. Sempre teria uma comida especial aqui pra eles. Kkkkkk... Bxos.
Excitante demais...