Meu nome é Roberto, 47 anos, bem casado mas sempre chegado numa putaria de qualidade para manter aceso o fogo em casa, comedor experiente, já passei por 2 casamentos, no primeiro rolava swing e no segundo sou relativamente liberado. Já participei de surubas, já fui mestre dominador mas cansei (psicologicamente muito pesado, principalmente ao longo de anos), já comi muita mulher de corno manso e até já espanquei corno manso, naturalmente com consentimento dele e a pedido da mulher que gostava de assistir… Enfim, sei o que é sexo e sei o que quero do sexo. Pouca coisa me surpreende no sexo hoje em dia. Mas havia uma pessoa nas redes sociais que me intrigava. Ela pouco falava de si, basicamente ser uma “Mocinha, 23 anos, seios grandes e bumbum GG ??, cabelos pretos cacheados, educada, safada e sociável”, e mais nada… falava apenas de seus desejos, e seus desejos eram muito sexo, muita putaria. Perfil de uma safada sem o menor medo de ser feliz no sexo, sempre deixando claro que prezava muito a inteligência, a criatividade na abordagem. Normalmente eu não me interessaria por alguém com esse perfil por ser uma pessoa com metade da minha idade e meu perfil é mais de MILFs, mulheres mais experientes, mas ela me despertava a curiosidade. E demonstrando sua própria inteligência e criatividade, ela propôs aos seus seguidores um “concurso”: quem fizesse a melhor “homenagem” a ela ganharia um momento com ela. Pensei eu, o que pode ser melhor homenagem a uma mulher que preza os atributos anteriormente citados que oferecer a ela um jantar, absolutamente sem compromisso? E foi o que ofereci… um jantar em um bom restaurante, absolutamente sem compromisso: se ambos despertássemos interesse um no outro, rolaria algo mais, senão, simplesmente manteríamos a amizade de rede social. Obviamente ela aceitou. Combinamos um jantar na churrascaria Galpão Nelore, a melhor da cidade, com as melhores carnes. No dia combinado, ela apareceu. Baixinha, encorpada, peituda e bunduda como todo macho que se preze gosta, a boquinha muito adequada a ser recheada com minha rola grossa. Sentamos, pedimos uma cerveja, rimos muito de como havíamos chegado até ali, ambos perfeitos desconhecidos um para o outro mas ambos conhecedores dos desejos mais perversos um do outro. A conversa fluiu… falamos de música, filmes, livros, viagens, vinhos… tudo sempre discretamente entremeado pelo bom e velho sexo, as boas trepadas de cada um, as fodas homéricas que já havíamos tido. Ela tinha zero vergonha, novinha mas já uma putinha experiente. Uma figura fascinante! E não deu outra, ela entendeu que de fato eu merecia o primeiro prêmio: algumas horas de motel sem perder a amizade. Combinamos um dia no motel Egyptus, tudo por minha conta naturalmente. Chegando lá, oras… vamos trepar, certo? Comecei tirando a roupa dela peça por peça: a camisa social elegante que usava, depois a calça jeans, o sutiã, e… a calcinha? Ora, a calcinha merece um pouco mais de vagar, um pouco mais de atenção… ajoelhei-me perante ela, cheirei a bucetinha, lambi o cantinho entre o monte-de-vênus e a perna, ela se contorceu, tentou tirar a calcinha mas não deixei, não era a hora ainda… tirei minha própria roupa e a fiz ajoelhar-se e chupar meu pau e meu saco cuidadosamente depilado poucas horas antes, como sempre faço. Depois de já conhecer a boquinha dela, aí sim, era hora de dar a ela e a mim próprio o maior dos prazeres: chupar uma buceta quente, úmida, desejosa, desesperada. Tirei a calcinha da safada, a pus de costas, fiz a famosa massagem “ponta dos dedos”, ela se contorcia… lambi o lóbulo da orelhinha e seu delicado brinquinho dourado, desci lambendo as costas, beijei docemente o bumbum, a parte de trás do joelho… virei-a de frente e fiz o mesmo caminho, beijando da orelha até a ponta dos pés, porém sempre evitando a bucetinha, sempre a deixando curiosa, sabendo da maldade da minha língua em seu corpo, serpenteante e venenosa, por que não enfia a língua na buceta, ela pediu mais de uma vez, e eu apenas pedia paciência… me dediquei durante alguns minutos nos pés, lindos, mimosos, e decidi: era chegada a hora… subi até o Paraíso, a xota cuidadosamente depilada, lambendo inicialmente na dobra das pernas, depois os grandes lábios, abri carinhosamente com a mão para procurar o clitóris e, ah!, ele apareceu, o sininho mágico! Mordi os grandes e os pequenos lábios, ela chorava, o desespero de ambos era grande, eu e ela precsávamos daquilo! E não tive dó, chupei a melhor das frutas, uma bucetinha quente, doce, experinte, arrombadinha mas apertadíssima… lambi, SUGUEI deliciosamente fazendo a extrusão do clitóris, técnica que aprendi na Anavrin em São Paulo… e ela gozou, esperneou, chorou, xingou… era o meu sucesso. Conversamos alguns minutos e era minha vez de ganhar um boquete caprichado, que ela não se furtou de fazer… mamou na vara até o leite quente jorrar em seu rosto… E depois de ambos gozados, foi o melhor dos mundos, a putaria rolou solta, agora sem pressa… novas chupadas, rola na buceta, rola no rabo, muita conversa na banheira, intimidades inconfessáveis foram confessadas, uma amizade inesperada se firmou entre dois apreciadores daquilo que é bom. Combinei com ela de participar de um gang bang com ela quando ela quisesse e ela combinou de fazer uma sessão de BDSM com minha escravinha Victória de São Paulo… será que vai rolar? Fica para um próximo conto…
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