Transa no sítio

Olá. Retorno aqui depois de algum tempo sem escrever!
Minha mulher tem cerca de 60 anos, mas é uma coroa que se cuida. Malha todo dia, cuida da pele, tem um belo par de coxas grossas e seios de tamanho normal. A única coisa que a incomoda é a barriga, da qual não consegue se livrar. Mas isso não atrapalha em nada. Quando caminhamos juntos eu percebo que os homens, especialmente os mais velhos, olham muito para suas coxas, que ficam à mostra graças ao short curtinho que ela usa. Comento isso com ela, na cama, pergunto se gosta de ser desejada, ela fica calada e de olhos fechados, de certa forma confirmando minhas observações. Isso aumenta muito nosso tesão na hora do sexo. Vamos ao conto. Ela foi passar o feriado em um sítio com duas amigas, em outra cidade. Eu fiquei em casa, tinha coisas para fazer por aqui. Chegaram no sítio à tardinha. Os donos já estavam lá com alguns convidados, dois casais e um homem desacompanhado, todos bebendo vinho. Juntaram-se ao grupo e pouco tempo depois começaram a conversar sobre religião e crenças de cada um. Minha mulher é adepta do espiritismo e ficou entusiasmada quando o homem (vamos chamá-lo de Ricardo, e que tinha a mesma idade dela) falou que gostava do kardecismo e que frequentava as reuniões há vários anos. Como apenas os dois compartilhavam a mesma crença, ficaram mais próximos e continuaram o assunto. Os outros foram para a cozinha preparar os petiscos no fogão a lenha. O efeito do vinho começava a surgir e os dois ficaram mais soltos, rindo e às vezes se tocando durante a conversa. Na hora que foram para a cozinha ele se levantou primeiro e estendeu a mão para ajudá-la a se levantar. Com a outra mão tocou em seu braço, com um toque ao mesmo tempo firme e suave, deslizando a mão na sua pele.
(Passo agora a escrever com o relato dela. Ela já teve uma ou umas outras aventuras sexuais e me conta os detalhes quando estamos transando).
“Senti alguma coisa gostosa quando ele me tocou o braço. Apenas olhei em seus olhos que pareciam querer me comer, não disse nada e nem poderia falar nada naquele momento. Lá pelas 22 horas todos foram embora. Ele, educadamente, beijou todas as mulheres no rosto, mas comigo foi diferente, um discreto selinho e um aperto na minha cintura. Quase gozei ali!
No dia seguinte, acordamos e logo depois do café fui dar uma caminhada na estrada de terra. Fui sozinha, o casal e as duas amigas foram ao mercado na cidade comprar os ingredientes para o almoço. Tinha caminhado apenas 15 minutos quando uma Hilux cruza comigo. Ele desceu do carro e perguntou se eu queria ir até sua casa ver suas orquídeas, já sabendo que eu amava flores. Lá chegando fomos até a estufa onde ele cultivava as plantas. Fiquei encantada com o local. Ficamos conversando, ele se aproximou, tocou meu rosto e me beijou. Não ofereci resistência. Aquele homem me encantou. Fomos para o interior da casa, continuamos a nos beijar, suas mãos percorreram meu corpo, tocaram meus seios e minhas coxas. Continuamos a nos beijar e pude sentir sua ereção. Eu já estava molhada de desejo! Ele começou a me despir, tirou minha blusa, beijou meus peitos e me levou pro quarto. Deitamos na cama, os dois pelados, pude ver e pegar o seu lindo pênis, um pouco maior que o do meu marido. Ele me chupou deliciosamente, todo o corpo e depois parou no meu clitóris, que a essa altura já estava inchado de tanto tesão. Gozei na sua boca. Ele então partiu para cima, enfiou aquela rola gostosa dentro de mim, no princípio devagar, mas logo depois começou a dar estocadas mais fortes. Cruzei as pernas nas suas costas e me deixei levar pelo prazer. Alguns minutos depois senti que ele iria gozar, olhei nos seus olhos e percebi aquela expressão de prazer em seu rosto, seus braços me apertaram mais forte, senti seu esperma me inundar e gozei mais duas vezes com ele dentro de mim. Ficamos deitados por alguns minutos, nos beijamos, acariciamos nossos corpos e combinamos de nos encontrar no dia seguinte. Mas isso é tema para um novo conto!