Mais um conto verídico. E, esclareço aos leitores que sou detalhista nos relatos, mas é assim que escrevo! Minha secretária tinha menos de trinta anos quando começou a trabalhar comigo, quase metade da minha idade. Era uma morena de lábios carnudos, seios volumosos e coxas roliças. Sempre a ajudei em situações desfavoráveis. Era casada e o marido bebia muito. Depois de alguns anos trabalhando juntos, nossa relação ficou mais informal, conversávamos sobre coisas do cotidiano, família, relacionamentos etc. Um dia um cliente me presenteou com uma garrafa de vinho e, como gostava muito da gente, disse para bebermos juntos. Mas disse isso sem maldade! Ao final do expediente, ela comentou que a idéia dele foi boa, eu sorri e disse “quem sabe?”. Algumas semanas depois perguntei prá ela se ela estava disposta a tomar o vinho comigo. Respondeu que sim! Fomos embora e durante a semana aquilo ficou no meu pensamento. Pude perceber seu olhar diferente comigo, ao que correspondi. Um dia, do nada, na hora de irmos embora, ela estava bem próxima a mim, fechei a porta, olhei nos seus olhos e a beijei. Ficamos apenas nos beijos naquele dia, mas nossas bocas continuaram a se encontrar todos os dias a partir de então. E nossas mãos explorando nossos corpos. Um dia tiramos nossas roupas, nos deitamos no sofá do consultório, cheios de tesão, ela molhadinha, eu com uma ereção deliciosa, mas o receio de que alguém chegasse fez com que a gente parasse. Combinamos para outra data. Na véspera disse para ela cancelar as consultas do dia combinado. Esperei por ela no estacionamento de um supermercado e de lá fomos para um motel. Mal chegamos e já ficamos pelados, com abraços e beijos cheios de vontade. Me deliciei com seu corpo mulato, beijei seus seios, sua barriga e me concentrei na sua vagina. Nunca havia sentido cheiro semelhante, tinha um perfume diferente, algum tipo de erva daquelas usadas em shampoos. Deliciosa, saborosa, marcante. Quase gozou com minha chupada. Fiquei por cima dela, penetrei aquela vagina carnuda, ela se remexia e soltava gritinhos de prazer. Pediu para ficar por cima, disse que só assim conseguia gozar. E assim fiz. Ela me olhou nos olhos, beijou minha boca com volúpia, senti sua língua carnuda e, logo depois posicionou meu pênis na entrada da sua vagina e me cavalgou. Em poucos minutos ela gozou. Coloquei-a de quatro e a penetrei sua vagina por trás. Uma delícia ter a visão daquela bunda macia, que pele lisa e macia, ela gemendo a cada estocada minha, cadenciada ou com mais força, até que gozamos juntos. Ficamos deitados, cochilamos um pouco, tomamos banho e fomos embora. Nossas transas duraram quase um ano, com encontros quinzenais, só paramos por que ela teve uns problemas de saúde e arrumou outro emprego. Mas ainda a gente se fala. E penso em transar mais com ela.
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