Transa no sítio 2

No conto anterior esqueci de fazer o perfil do Ricardo. Engenheiro aposentado, dois filhos, estava morando sozinho em seu sítio desde a morte da esposa, o que aconteceu dois anos antes. Era um homem naturalmente forte, estatura mediana, cabelos grisalhos, uma leve barriguinha de cerveja, descendente de italianos. Depois daquela trepada eu retornei prá casa, e logo tomei um banho. Estava cheirando a sexo e não queria que percebessem isso. À noite recebo uma mensagem dele, dizendo que adorou me comer, queria me encontrar no dia seguinte. Minha xaninha na hora deu sinais de vida, senti que estava ficando molhadinha. Disse que sim e entraria em contato. Na manhã seguinte o pessoal resolveu ir a uma cidade próxima visitar uma exposição de gado. Disse que não iria, que estava indisposta e ficaria descansando. Assim que saíram eu mandei mensagem pro Ricardo, disse que o esperava no sítio. Em poucos minutos ele chegou. Eu vestia uma blusa de malha, sem sutiã, e uma saia. Por baixo uma calcinha bem pequena que mal tapava minha bucetinha. Ele veio e já me abraçou, beijou minha boca deliciosamente, alisou meus peitos e logo desceu a mão até minha bunda, levantando a saia. Apalpou minha polpa, me virou de costas, deu uma encoxada gostosa em mim, e me despiu. Fiquei de costas prá ele, sentindo seu cacete na minha bunda. Com uma das mãos ele acariciava meus seios. A outra desceu e logo achou minha buceta encharcada. Ficou ali brincando com meu grelinho, acariciando, enfiando o dedo na minha vagina. Estava quase gozando e me virei, beijei com muita vontade sua boca, seus lábios grossos, pedi prá ele me chupar. Deitamos na cama e ele, com maestria, me levou à loucura. Acho que nem meu marido havia me chupado assim. Ele lambia, mordiscava minhas coxas, ia até o umbigo, retornava na minha xana, enfiava um dedo e fazia movimentos de vai e vem. Depois, com o dedo lambuzado do meu suco, alcançou meu cuzinho, ficou brincando por ali, até que enfiou o seu dedo em mim, também fazendo o mesmo movimento. E continuou me chupando. Estava louca de tesão, queria gritar, pedi para ele fazer mais rápido, até que gozei na sua boca, não sei se o gozo foi anal, se foi no clitóris ou nos dois. Ele veio por cima de mim e me beijou carinhosamente, me olhou com desejo e pediu prá que o cavalgasse. Ele se deitou de costas, olhei aquele mastro e abocanhei, chupei por alguns minutos, lambi todo seu pênis, descendo e subindo a língua, chupei suas bolas e passei a língua no seu cuzinho. Em seguida, fiquei por cima, de frente prá ele e deixei que minha buceta escondesse seu membro. Fiquei nesse movimento por uns minutos e me virei, mudei a posição da cavalgada. Sentei no seu pinto dando as costas prá ele, que aproveitou da posição e enfiou novamente o dedo no meu cú. Nunca transei com dupla penetração, mas imagino que a sensação deveria ser a mesma. Que delícia sentir sua pica na frente e seu dedo me enrabando. Em pouco tempo gozei e ele veio logo atrás, me enchendo a xaninha com sua porra. Ficamos deitados por um tempo, cochilamos, trocamos carícia e fomos pro banho. Comecei a ensaboar seu corpo, lavei seu pênis e percebi que uma nova ereção se aproximava. Eu também fiquei com tesão, mas ficamos preocupados com o tempo e terminamos o banho só com carícias e beijos. No dia seguinte retornaria prá casa, combinamos de talvez um dia a gente se encontrar, já que o sítio dele ficava umas duas horas da minha cidade. Relatei essa história e a anterior pro meu marido pois ele viu uma mensagem no celular e descobriu minha traição. Ficou um pouco chateado, mas cheio de tesão. Depois a gente conta mais.