A novinha e motorista 3



Aquela proximidade dentro da van parecia comprimir o ar ao nosso redor. Eu podia sentir a respiração dele, pesada, quente, misturada com o cheiro de suor e óleo. Meu coração disparava como se quisesse saltar do peito.


Ele não disse nada por alguns segundos, só me observava com aqueles olhos intensos, cheios de uma mistura de desejo e controle.


De repente, Adriano avançou, segurando minha cintura com força, me puxando para seu colo, senti na hora o volume do seu pauzão preto por baixo da calça forçando minha bucetinha por dentro minúscula calcinha. Seu toque era firme, rude — diferente de tudo que eu já tinha sentido antes.


Eu tremia, não só de medo ou nervosismo, mas porque queria aquilo, queria ele. Queria entender o que acontecia entre a gente.


— Você sabe que isso é errado — murmurou, a voz rouca.


— Talvez — respondi, fechando os olhos por um instante. — Mas não posso negar o que sinto.


Foi o suficiente para que ele tomasse tudo. Aquele beijo, brando no começo, logo virou intenso, quase selvagem. Suas mãos exploravam meu corpo, me segurando com força, me fazendo sentir pequena e poderosa ao mesmo tempo.


No espaço apertado da van, nossos corpos se encontraram em uma dança proibida, cheia de urgência e promessa.


Eu era nova nesse mundo, mas com ele, não precisei de palavras para entender o que queria. Adriano me dominava com a mesma força com que me fazia sentir viva.


O mundo lá fora já não existia. Só o calor dos nossos corpos colados o cheiro da pele dele, o toque que começava a se tornar impossível de ignorar.


Ele não era delicado — não tentava parecer algo que não era. Cada gesto seu era firme, decidido, suas mãos grandes apertando minha bunda, sua boca carnuda e gostosa sugando minha língua, seu cacetão empurrando minha bucetinha que nesse momento estava toda babada, e de algum modo, isso me acendia por dentro.


Seu rosto parou a poucos centímetros do meu. Não havia pressa nos olhos dele — havia um tipo de cuidado bruto, silencioso. Como quem sabe o poder que tem, mas está escolhendo usá-lo devagar.


Seus dedos tocaram minha cintura com firmeza, subindo lentamente pela minha lateral até minha nuca. Seus olhos me perguntaram algo sem som, e minha resposta foi fechar os olhos, deixando que ele decidisse o resto.


O beijo foi carregado — não de doçura, mas de urgência. Nossas bocas se encontraram com fome, mas também com hesitação. Como se soubéssemos que, depois daquilo, nada mais voltaria a ser igual.


Minhas mãos exploravam suas costas, sentindo a camisa colada ao corpo, o calor que vinha da pele dele. Seu toque me envolvia por inteiro, sem pressa, mas com certeza. Ele sabia exatamente onde me tocar — como se pudesse sentir onde minha pele pedia por ele.


Por um instante, ele me olhou de novo, ofegante.


— Você ainda pode parar — disse baixo, com aquela voz grave que fazia tudo em mim vibrar.


Mas eu não queria parar.


Inclinei o rosto, encostando meus lábios em seu pescoço, sentindo o gosto do suor leve misturado com o cheiro que já era só dele.


— Eu já escolhi — sussurrei.


E naquele instante, nossos corpos começaram a se entender sem precisar de mais palavras.


O calor dentro da van era quase insuportável, mas nenhum de nós parecia se importar. Os vidros já estavam embaçados, como se o próprio ar tivesse ficado denso demais com tudo o que estava prestes a acontecer.


Adriano me segurava como se tivesse esperado por aquele momento sem admitir. Suas mãos não hesitavam mais — passavam pelas curvas do meu corpo com a segurança de quem sabe o que quer. Meus quadris, sempre alvo dos olhares dele, agora estavam em seu colo sob seu toque firme, como se finalmente fossem dele.


Eu estava ofegante, a respiração curta, o coração tão acelerado que podia senti-lo na garganta. Tudo em mim estava desperto: a pele, os sentidos, o desejo.


Ele me sentou sobre o banco da van com um gesto forte, as mãos firmes na minha cintura, os olhos nos meus como se me estudasse. Como se quisesse decorar cada reação minha.


— Você não tem ideia do que faz comigo — ele disse, baixo, com aquela voz rouca e quente, tão perto do meu ouvido que arrepiou até o fundo da coluna.


Respondi apenas com um olhar. Não havia mais espaço para timidez, nem palavras certas. O silêncio entre nós falava alto — um silêncio cheio de tensão, de promessa, de fogo contido por tempo demais.


Ele puxou o banco para frente empurrando o encosto para traz me fazendo deitar, ele veio por cima de mim e com uma das mãos segurou as minhas acima da cabeça me prendendo e me dominando.


Ele beijou meu pescoço devagar. Seus lábios sabiam o caminho. Não eram suaves — eram exigentes, como tudo nele. Como se cada beijo fosse uma pergunta que ele já sabia a resposta.


Quando sua mão deslizou pela minha coxa, levantando lentamente o tecido leve do meu vestido, um arrepio me atravessou inteira. Não de medo — mas de entrega.


Eu nunca tinha sentido algo assim antes. Estar ali, tão vulnerável, mas ao mesmo tempo tão desejada, tão viva. Era como se meu corpo estivesse sendo escrito pela primeira vez.


E naquela van, sob a chuva que ainda batia firme lá fora, nós dois deixamos de lutar contra o que já era inevitável.


Comentem e votem para a parte 4 meus amores

Beijinhos

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Comentários


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ilton-santos Comentou em 25/06/2025

Excelente quero ser também o motorista

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edtarado Comentou em 25/06/2025

Excelente relato....vc está conseguindo o que tanto desejava

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Soninha88 Comentou em 25/06/2025

Esse Adriano é muito devagar, não é do feitio de um negão, que pega logo o que quer! Mas vamos aguardar a continuação!

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jorgenegaogg Comentou em 25/06/2025

Delícia depois que prova pica preta vicia pena que eu não tenho essa sorte de aparecer uma.novinha branquinha gostosa assim na minha mão. Quero você

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jmgaucho Comentou em 23/06/2025

Que Delia de ler esse conto cheio de tesão e esperando a parte 4

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sergiohmga Comentou em 23/06/2025

Todos os contos são deliciosos .. uma mulher linda , inteligente e decidida e um caminho sem volta.. ninguém resiste..

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thadeu41 Comentou em 23/06/2025

Seu rosto parou a poucos centímetros do meu. Não havia pressa nos olhos dele — havia um tipo de cuidado bruto, silencioso. Como quem sabe o poder que tem, mas está escolhendo usá-lo devagar. PQP & PQP !!!! Seu nome é tesão! Um desejo! Uma Mulher Maravilhosa Li os seus três contos hoje, Estou vivendo o protagonista "Adriano" Menina-Mulher ! Para de me maltratar escreve logo o 4°capítulo. Votadíssimo. Bjos Marcelo Thadeu

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farmaceutico- Comentou em 22/06/2025

Delicia! Cadê a outra parte?

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fernando1souza2 Comentou em 22/06/2025

Q tesão!

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demigods Comentou em 22/06/2025

Nossa !!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A novinha e motorista 3

Codigo do conto:
236844

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
22/06/2025

Quant.de Votos:
14

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