- calma loirinha, faz um carinho nele que ele te tratará com carinho
Então peguei nele e minhas mãos não conseguiram fechar, comecei uma punheta naquele pau descomunal. Adriano foi passando a mão na minha nuca, agarrando meu cabelo e direcionando minha cabeça no seu pau.
Entendi o recado, me posicionei de 4 no banco com a bunda toda empinada para janela, sorte que o vidro estava embaçado. Fui lentamente passando a língua naquela cabeçona roxa que saiu um líquido salgadinho, ao mesmo tempo encarando meu macho com meus olhos azuis. Então ele forçou minha cabeça e abocanhei aquela cabeçona fui lambendo e chupando enquanto meu macho gemia e empurrava minha cabeça para baixo.
Chupei, babei e suguei aquele pau até onde conseguia. Adriano se aproveitando da posição do meu corpo se esticou para alcançar minha bunda, passando os dedos pela beirada da calcinha, chegando no meu reguinho e passando o dedo pelos lábios da minha bucetinha que estava extremamente melada. Ficamos um bom tempo nisso, eu com a boquinha naquela tora preta e ele com aqueles sedoso grandes na minha bucetinha.
Ele então avisou que ia gozar e aumentou o ritmo das dedas na minha bucetinha.
- Vou gozar minha putinha !!!
Eu apenas olhei nos seus olhos, comecei a punhetar aquele pau e com a cabeça na minha boquinha suguei e senti os jatos de leite descer goela abaixo. Adriano urrando e gozando acelerando as dedas na minha bucetinha me fez gozar no seu dedo.
Bebi todo o leite do meu macho, sem deixar cair uma gotinha. Ele puxou meu cabelo deu um tapa no meu rosto e disse.
- isso aí, putinha loira tem que tomar leite de negão hahaha
Eu apensar dei uma risadinha de boa menina e ele me beijou. Ele puxou o banco para frente empurrando o encosto para traz me fazendo deitar, ele veio por cima de mim e com uma das mãos segurou as minhas acima da cabeça me prendendo e me dominando.
Ele beijou meu pescoço devagar. Seus lábios sabiam o caminho. Não eram suaves — eram exigentes, como tudo nele. Como se cada beijo fosse uma pergunta que ele já sabia a resposta.
Quando sua mão deslizou pela minha coxa, levantando lentamente o tecido leve do meu vestido, um arrepio me atravessou inteira. Não de medo — mas de entrega.
Eu nunca tinha sentido algo assim antes. Estar ali, tão vulnerável, mas ao mesmo tempo tão desejada, tão viva. Era como se meu corpo estivesse sendo escrito pela primeira vez.
E naquela van, sob a chuva que ainda batia firme lá fora, nós dois deixamos de lutar contra o que já era inevitável.
Adriano então começou a levantar meu vestido, passando pela cintura e ao mesmo tempo deslizando suas enormes mãos calejadas sobre minha macia pele. Pela primeira vez eu estava assim, entregue, exposta e totalmente dominada por esse homem.
Ele começou beijando meus seios, não com carinho, mas com vontade. Não foi calmo. Foi intenso, marcado pelo toque firme, pelo olhar pesado, pelo desejo que transbordava em cada gesto. E quando ele me segurou com força, como se meu corpo tivesse sido feito pra caber nas mãos dele, entendi que não haveria volta.
Eu era dele agora. E ele, mesmo sem admitir, já era meu.
Suas mãos foram descendo enquanto sugava meu seio parecia que estava ia engolir ele. Então Adriano alcançou seu tão desejado momento, por cima da calcinha mesmo que essa hora estava toda melada por causa do meu gozo. Com seus dedos fortes a bolinar minha bucetinha.
Estava em um transe, meu corpo todo estava queimando, então desceu mais, bem lentamente foi tirando minha calcinha, como alguém que está desembrulhando um presente, sem pressa apreciando o momento e a visão que tinha de uma bucetinha rosa, sem pelinhos e toda melada. Então ele disse com sua voz rouca
- Nunca tinha visto uma buceta tão linda assim.
- Ela é toda sua - disse eu
Então ele com sua língua grande. Minha bucetinha rosa e pequena cabia quase inteira em sua grande boca, de lábios grossos. A língua, áspera e forte, movia-se em lambidas intensas e demoradas, que começavam no meu clitóris e terminavam numa suave penetração na minha minha rachinha. Eu gemia, gemia sentia uma sensação que nunca havia sentido antes. Até que ele levanta minha pernas me fazendo ficar de frango assado, expondo meu cuzinho fechadinho.
Quando ele começou a chupar meu cuzinho eu não aguentei, gemia tremia. Adriano ia revezando minha bucetinha e meu cuzinho com sua linha hábil. Após deixar ele bem babado enquanto chupava minha buceta senti seu dedo forçando meu anelzinho e abrindo caminho numa sensação indescritível. Nessa hora me contorcei gritei e gozei na boca daquele homem faminto.
Ali jogada toda mole no banco daquela van tive meu primeiro orgasmos de verdade na vida, nunca tinha gozado tanto como dessa vez. Adriano se aproveitando do meu estado, toda mole entregue ergueu minhas pernas e posicionou aquela cabeçona na minha entradinha, ficou pincelando aquela rola na minha rachinha. Eu que tinha acabado de ter um orgasmo, já sentia outro se aproximando.
Adriano então disse
- agora não tem mais volta loirinha, vou tirar esse cabacinho
Somente nessa hora me bateu um choque de realidade. Pensei “isso vai me rasgar”
Mas quando pensei em falar alguma coisa, já era tarde, senti a cabeçona forçar minha entradinha, dei um grito que foi abafado pelo beijo de Adriano, então beijando minha boca e forçando a cabeça foi abrindo espaço, sentia minha bucetinha dilatando no formato daquela cabeça.
Ele colocava e parava, avançava e parava para eu ir me acostumando com aquele tamanho todo.
Até que ele esbarrou no meu cabacinho, senti mais dor, ele foi de novo eu gemi ele parou e pensei que ia parar mas para meu engano não. Como uma facada certeira ele deu uma estocada firme e decidida estourando meu cabacinho, eu gritei de dor
- AAAAAAAAAAAAAI minha buceta
Ele com um risinho de canto de boca disse
- calma meu amor, Jaja vc acostuma e a dor passa, vai ser só prazer
Então Adriano tirou quase todo para fora deixando só a cabeça, e bem lentamente ia empurrando de novo, cada vez que ele ia e voltava empurrava um pouco mais, bem devagar. Aos poucos a dor foi diminuindo e comecei a sentir prazer, comecei a gemer naquele pauzão preto. Ele percebendo isso começou aumentar um pouco o ritmo quando dei por mim já estava gemendo e delirando de prazer naquele pauzão, gozei nele apertado aquela rola preta com minha bucetinha.
Após esse gozo Adriano me virou sentada em seu colo, fui encaixando a bucetinha naquela cabeçona e ele com suas mãos segurando minha bunda para auxiliar meus movimentos eu comecei subir e descer nele, até onde minha buceta aguentava. Tinha entrado um pouco mais da metade daquela tora preta, ficava ainda 1/4 dela para fora. Eu subindo e descendo, ele chupando meu peito e dando tapas na minha bunda me chamando de putinha.
- isso minha putinha, senta no pau do negão senta
- Safada
- Cachorrinha
- Vc vai ser minha putinha de hoje em diante
Eu apenas gemia e gritava até que gozei gostoso naquela pica, mas na hora de gozar minha perninhas foram ficando mole, ficando fraca e aos poucos fui sentando ainda mais naquele pau preto gigante. Senti suas bolas na minha bunda e a cabeça empurrando meu útero para cima urrei de dor e prazer.
Sai de cima dele e ele me mandou ficar de 4 igual uma cadelinha
- vai putinha fica de 4 para mim
Então como uma boa putinha fui ficar de 4 (igual a foto que tem no meu álbum) ele viu minha bucetinha toda abertinha, e meu cuzinho Rosinha piscando.
- hummm que delícia de cuzinho hein um dia vai ser meu também
Então Adriano foi colocando aquele pauzão em mim, apoiou a mão nas minhas costas me fazendo ficar com a cara no banco e a bunda toda empinada e então ele me comeu, me comeu com força, vontade, me comeu como todo mulher merece ser fodida. Com um dedo no meu cuzinho e metendo forte gozei mais uma vez naquele pau. Então ele disse.
- vou gozar loirinha, vou encher essa bucetinha rosa de porra, vou fazer um bebezinho em vc hahahaha
E então senti aquela pica inchar, aumentando de largura, latejar e me inundar de leite quentinho, lá no fundo da minha bucetinha. Eu gozei mais uma vez com o leite dele dentro, foi aí que descobri que amo uma leitada de negão no útero kkkk
Nossa que delícia, ele ficou dentro de mim até a rola amolecer e tirar ela junto com uma enchurrada de porra, que ele limpou com a minha calcinha.
Após me recompor e me vestir, sem calcinha é claro. Eu fiquei ali, sentada no banco, com as pernas ainda trêmulas e o corpo marcado pelo toque dele. Sentia a pele sensível onde suas mãos tinham passado. O cheiro de sexo ainda estava em mim — forte, inconfundível. Era como se Adriano tivesse deixado uma parte dele ali, grudada em mim.
Fim da parte 4 meus amores
Espero que tenham gostado, vou deixar abaixo umas fotos para ilustrar a história e uma foto minha também.
Beijinhos da Vi
Pra quem gosta de negao... e um prazer realizado...
Que delícia de mulher, maravilhosa, gostaria de encontrar vc por Ribeirão, quem sabe?
Que fotos maravilhosas. Esse relato está divino...o negão te pegou de jeito...aguardando o próximo
Como não se estar lendo suas histórias...
Meu cuzinho sofreu kkkk vou conta no próximo capítulo
Uma delícia de conto, o negão foi decidido e te pegou de jeito! Foi leite na garganta e no útero! e um negão pauzudo tem muito leite! Aguardo a continuação com um gostoso anal com ele gozando muito lá no fundo!
Muito bom esse conta, excitante... a como queria estar com vc nessas horas, será que estarei um dia?
Como vc é gostosa, q tesão!