O Segredo do Meu Filho.



O segredo...


Oi, sou a Helena, 37 anos, divorciada, mãe do Heitor. Me casei muito cedo com meu ex-marido.

O que se segue é baseado em eventos reais da minha vida cotidiana. Espero que gostem. Todos os participantes da história são maiores de 18 anos.

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Tudo começou como um sábado típico. Consegui dormir um pouco mais do que o habitual e, como estava tão bonito lá fora, decidi tomar meu café da manhã à beira da piscina. Tinha feito um calor terrível na noite anterior, mas o ar da manhã estava um pouco fresco, como também tornava todas as cores do quintal mais vibrantes e o perfume de todas as flores ao redor do nosso pátio mais doce.

Quase não havia nuvens no céu naquela manhã, então eu sabia que era apenas uma questão de tempo até termos outro dia de 38 graus, mas esta manhã parecia um pequeno oásis no meio da onda de calor. Enquanto eu estava sentada ali, ouvindo a mistura de pássaros cantando e a fonte caindo na piscina, meus sentidos foram inundados e pensei em como eu era sortuda.

Meu ex e eu nos divorciamos cerca de oito anos antes, após um ano de separação. Foi devastador na época, mas eu seguir em frente. Nós dois éramos bem-sucedidos em nossas respectivas áreas e, depois da sua terceira traição com mais uma vagabunda, pedi o divórcio, separamos nossos bens e seguimos em frente. Meu filho, Heitor, e eu vivemos uma vida muito confortável e tranquila aqui em Goiânia.

Temos uma casa relativamente grande, com a piscina obrigatória para nos proteger do calor intenso quase o ano todo. Nós dois dirigimos carros bons, mas não de luxo. Nunca gostei desse tipo de bens chamativos, ainda mais nos tempos em que vivemos. Você trabalha para comprar algo bom, mas logo algum bandido vem e o leva, quando não tira sua vida.

Heitor tem vinte anos e estava de férias da faculdade, tendo concluído o segundo ano. Ele planejava se tornar advogado como o pai. Às vezes, quando olho para ele agora, parece que ele é um clone do pai naquela idade. Ele tem 1,87 de altura, adora malhar e se cuidar para manter seu corpo atlético, e aqueles olhos verdes que aparentemente deixam as garotas bambas se ele as encara.

Quando meu ex e eu nos divorciamos, fiquei com a guarda do Heitor. No início, o pai dele se esforçou para passar um tempo com ele, mas, com o passar do tempo, parecia cada vez menos interessado em estar presente para o filho. Fiz o melhor que pude, criando-o praticamente sozinha, mas nem sempre foi fácil. Agora ele havia se tornado não apenas um jovem bonito, mas o tipo de filho do qual qualquer mãe se orgulharia.

Ele era inteligente e trabalhador, com muita insistência da minha parte. Seu pai usou os contatos que tinha e conseguiu um estágio para nosso filho, em vez de ficar deitado na piscina como muitos de seus amigos. Dizer que tenho orgulho dele seria pouco.

Agora que ele estava de férias, eu fazia de tudo para passarmos mais tempo juntos. Logo ele ia morar no seu novo apartamento, me deixando sozinha na minha casa, infelizmente os filhos crescem e ficam independentes, eu adorava cuidar dele, fazer café da manhã e jantar todas as noites, lavar suas roupas e, basicamente, mimá-lo pela simples razão de que eu podia e queria.

Enquanto ele ainda estava na escola antes de se forma, comecei a frequentar uma academia aqui próxima de casa, minhas amigas me incentivavam a me cuidar mais e pensar mais em mim. Tenho orgulho de ter conseguido manter minha silhueta esbelta, tendo 1.73 de altura me achava um pouco desengonçada, mas agora amo oque vejo quando me olho no espelho com meus 65kg.

Meu seios são médios e firmes, barriga lisa, braços e pernas definidos, cintura fina e bumbum grande. Cabelos castanhos claros com olhos verdes iguais aos do meu filho Heitor. Depois que me separei fiquei apenas com um único homem, mas não foi para frente nosso relacionamento, preferi focar apenas na criação do meu filho, achei que era cedo demais para me envolver com alguém.

Minha vida social sempre foi tranquila, saindo com amigas, flertando as vezes na academia, mas nada além. queria aproveitar novamente mais tempo com Heitor. Eu estava pensando nele naquela manhã quando ele saiu para o pátio com sua xícara de café na mão.

"Bom dia, mãe", ouvi-o dizer enquanto se aproximava e me dava um beijo no topo da cabeça.

"Oi, querido. Não pensei que você acordaria tão cedo hoje", sorri.

Ele riu. "Acho que estou crescendo. Além disso, prometi a alguns amigos que não via desde a escola, que a gente sairia hoje."

Heitor sentou-se ao meu lado em nossas espreguiçadeiras e, por um momento, absorvemos todos os sons, as imagens e os cheiros que aquela linda manhã oferecia. Ele estava vestindo apenas um short de algodão que apertava suas coxas grossas, e eu me peguei olhando para ele, pensando em como ele havia crescido fisicamente no último ano.

Conversamos um pouco sobre nossos planos para o dia, parecia que ele havia amadurecido dez vezes mais. Ele era fácil de conversar, engraçado e me fazia sentir jovem novamente. Podíamos falar sobre carreira, política, namoro, filmes que gostávamos e praticamente qualquer coisa com que eu pudesse conversar com um cara se estivesse em um encontro.

Entre essas conversas descobri que ele não era virgem e – embora isso seja algo que qualquer mãe tenha dificuldade em ouvir do "seu bebê" – ele não parecia ser promíscuo. E, de qualquer forma, ele já tinha idade suficiente para tomar esse tipo de decisão sozinho. Nos meus momentos mais sinceros, eu sabia que, com todas as garotas bonitas que aparentemente o adorava, eu provavelmente teria ficado um pouco preocupada se ele já não tivesse perdido a virgindade.

Terminamos o café e entramos. Preparei o café da manhã para nós dois enquanto ele subia para tomar banho e se trocar. Depois de comer, ele me deu um beijinho rápido no rosto e disse que voltaria no final do dia. Comecei minha rotina matinal de sábado de limpar a casa e lavar roupa.

Enquanto eu separava a roupa para lavar, por algum motivo, notei que uma calcinha que eu tinha usado no dia anterior não parecia estar na pilha de roupa para lavar. Normalmente, acho que não teria notado, exceto pelo fato de que elas faziam parte do conjunto de sutiã e calcinha que eu tinha comprado recentemente. Voltei ao cesto para me certificar de que tinha pegado todas as roupas, mas ele estava vazio.

Não era como se fossem calcinhas brancas de algodão para uso diário, fáceis de ignorar. Eu tinha decidido especificamente incrementar minha coleção de lingerie duas semanas antes, comprei sutiãs e calcinhas, transparentes e sensuais. Do tipo que gostamos de usar quando estamos esperando um encontro ou apenas queremos nos sentir sexy por baixo das roupas de trabalho para que os homens fantasiem.

Revisei a pilha novamente e combinei os sutiãs e calcinhas novos, exceto aquela que faltava. Era preta, estilo biquíni de náilon, com um lacinho rosa fofo na parte superior cercado por renda. Depois de um tempo, presumi que ela devia estar em algum lugar do meu armário e continuei lavando, imaginando que a acharia depois.

No domingo à noite, eu estava me preparando para dormir e fui colocar as roupas que estava usando no cesto. Quando o abri, olhei para baixo e lá estava a calcinha sobre as qual eu estava procurando na manhã anterior. A princípio, fiquei olhando para ela, pensando que devia estar perdendo a cabeça, mas, à medida que saía do meu transe, comecei a teorizar o que poderia ter acontecido.

Como éramos apenas Heitor e eu em casa, a única explicação possível era que ele a tinha colocado lá. Será que eu a deixei em algum lugar e ele encontrou e colocou no cesto? Será que ele pegou de propósito? Será que ele a pegou acidentalmente, descobriu seu erro e a devolveu?

Fiquei confusa, mas não muito preocupada. No entanto, comecei a anotar quais calcinhas eu usava e até onde as colocava no cesto à noite. Eu anotava mentalmente que as colocava do lado direito ou esquerdo do cesto antes de tomar banho. Pelos quatro dias seguintes, elas estavam sempre no mesmo lugar em que eu as havia colocado. "Quem sabe?", pensei. Talvez eu tivesse apenas tido um lapso mental e elas estivessem lá o tempo todo.

Às sextas-feiras, costumamos fazer um happy hour depois do trabalho, e eu decidi ir. O Heitor só ia estagiava meio período às sextas-feiras, então liguei para ele para avisa-lo que chegaria em casa um pouco mais tarde, mas que prepararia o jantar para ele quando chegasse. Ele me disse que não tinha pressa, pois estava planejando sair com um dos amigos e que eles comeriam no local. Quando cheguei em casa, ele já tinha ido embora.

Fui me trocar e, ao abrir o cesto para colocar as roupas do dia, meu coração disparou. A calcinha rosa que eu tinha usado no dia anterior definitivamente não estava onde eu a havia colocado. Ela estava do lado direito do cesto e eu me lembrava especificamente de tê-la colocado por cima do short que eu tinha usado na noite anterior, do lado esquerdo. O short estava no mesmo lugar, mas a calcinha tinha sido movida. E só havia uma pessoa que poderia tê-la movido. Fiquei com aquilo na mente, e fui tomar meu banho.

Vesti uma camiseta e um short, entrei, preparei uma salada e fiquei sentada a mesa em silêncio enquanto comia. Por que ele estava pegando as calcinhas?. O que ele estava fazendo com elas?. Acho que eu sabia – mesmo naquela época –, mas ainda estava tentando entender tudo naquele momento. Terminei de comer, me servi de uma taça de vinho e fui para o pátio tomar um ar fresco.

O vinho, combinado com os dois que tomei no happy hour, começou a me deixar um pouco tonta. Conforme comecei a me permitir aceitar que ele estava usando minha lingerie para sua masturbação, comecei a me fazer outras perguntas. Por que minha calcinha?. Por que a minha calcinha???. Ele a cheirou?. Enrolou o pau dele enquanto brincava com seu pênis?. Meu Deus, ele estava usando?. De repente, me levantei, entrei, tirei as calcinhas do cesto e as levei para fora comigo.

Enquanto olhava para elas, não vi nenhuma evidência de que ele as tivesse usado, esticado ou gozado nelas. Segurei-os contra o rosto e ainda conseguia sentir meu cheiro neles. Oh, Deus. Se eu ainda conseguia sentir meu cheiro, é claro que ele também conseguia. Um formigamento me percorreu e meus mamilos endureceram. Comecei a visualizá-lo com minha calcinha tão perto do rosto dele quanto estava do meu naquele momento.

Como se estivesse desconectada de mim e tivesse vida própria, minha mão segurando a calcinha alcançou minha blusa a arrancando do meu corpo e, comecei a esfregá-la contra meus seios. Será que aquela calcinha estava esfregando o pau dele e agora a mesma calcinha estava esfregando meus mamilos?. Comecei a esfregar com mais força e usei meus dedos para puxar meus mamilos, puxando-os, beliscando-os. Abaixei-me na cadeira e – como se fosse outra pessoa fazendo o barulho – comecei a gemer.

Que diabos eu estava fazendo pensando nisso?. Meu próprio filho?. O pau dele? Mas eu estava longe demais para parar agora. Larguei meu vinho e coloquei a mão dentro do short, passando um dedo sobre a calcinha que eu estava usando. Eu estava encharcada. Eu sabia que era errado, mas não consegui me conter. Eu estava fantasiando sobre meu próprio filho cheirando minha calcinha enquanto ele se masturbava.

E agora, enquanto eu a cheirava, coloquei um dedo na minha boceta. Esfreguei minha calcinha suja em volta dos meus lábios. O cheiro do meu perfume feminino estava forte nas minhas narinas e me deixou ainda mais excitada, como se o cheiro de sexo estivesse realmente no ar. Meu dedo agora esfregava meu clitóris furiosamente, tirei a outra mão do rosto e agarrei meu mamilo, puxando e torcendo com mais força.

Sinto muito tesão nos meus mamilos, comecei a enfiar um dedo, depois dois, dentro da minha boceta encharcada. Nossa, eu já estava prestes a gozar. Todos os músculos das minhas pernas se contraíram, minhas costas arquearam, me ouvi gemer e gozei. Meu Deus – acabei de ter um orgasmo pensando no meu próprio filho!

À medida que eu voltava lentamente à realidade, comecei a ponderar o que ia dizer... ou fazer. Será que eu o confrontaria?. Será que eu ignoraria?. Talvez todos os garotos passem por isso. Naquele momento, eu estava exausta demais para pensar racionalmente. Decidi pensar nisso no dia seguinte com mais clareza, quando não estivesse pensando, no brilho de um dos orgasmos mais intensos que eu já tinha experimentado em um bom tempo.

Tomei outra taça de vinho (muito mais do que costumo beber – mas achei que justificava naquela noite) e fui para a cama antes que ele chegasse em casa. Quando fui dormir naquela noite, senti que a calcinha que eu estava usando ainda estava um pouco molhada das minhas ações anteriores, mas agora eu não me importava. Amanhã seria outro dia e eu descobriria.

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O dia seguinte foi mais um sábado glorioso. Eu estava um pouco grogue por causa do vinho da noite anterior, mas consegui me levantar da cama, coloquei o meu robe vermelho e fui preparar o café. Conforme minha mente começava a clarear, lembrei-me do motivo pelo qual me senti compelida a beber mais do que o normal naquela noite e comecei a pensar novamente em como lidar com o fato do meu filho estar roubando minhas calcinhas. Antes que eu pudesse bolar um plano, ele desceu as escadas correndo.

"Bom dia, linda", ele disse animadamente enquanto se aproximava e me abraçava por trás. Será que eu estava imaginando que sentia seu antebraço roçando a parte de baixo dos meus seios enquanto ele me dava um abraço rápido, mas firme?

"Oi, querido. Você certamente está de bom humor esta manhã", sorri.

Quando me virei, ele ainda me segurava nos braços, mas agora eu podia ver que estava sem camisa e vestindo apenas sua tradicional bermuda matinal. Eu esperava que ele não notasse meus mamilos endurecendo sob o robe enquanto eu olhava para seu peito musculoso.

"Você vai ficar deitado na piscina hoje?", pensei enquanto me afastava do abraço dele, antes que ele percebesse que eu estava corando.

"Não. O Pedro e eu decidimos ontem à noite que vamos dar uma volta no Shopping, precisamos comprar algumas coisas para o apartamento", respondeu ele. "Desculpe mãe. Não tenho tempo para café da manhã hoje. Preciso me arrumar e sair."

Fiz uma torrada, peguei um pote de iogurte na geladeira e levei para fora para aproveitar o ar da manhã. Foi aí que a luz acendeu. Entrei rapidamente, vesti um short, um sutiã e uma camiseta, passei fio dental e escovei meus dentes, antes de ligar para a mãe do Pedro, Luiza.

Luiza era uma das minhas vizinhas e melhor amiga. Nós nos conhecemos quando os meninos estavam no ensino fundamental e agora – embora os meninos tivessem ido para escolas diferentes – tanto ela quanto eu, assim como Pedro e Heitor, continuamos muito próximos. Eu podia confiar nela – e ela em mim – sem julgamentos ou intenções ocultas.

"Você acordou cedo para um sábado", ela atendeu o telefone sem se dar ao trabalho de me cumprimentar.

"É. exagerei um pouco no vinho ontem à noite e dormi cedo", respondi. "Está ocupada? Por que não aparece aqui e toma um café comigo?"

"Parece ótimo. Já vou", ela disse animadamente. Luiza morava do outro lado da rua, uma casa abaixo da nossa, e em 5 minutos ela já estava entrando pela porta.

"Parece que os meninos têm um grande dia planejado", disse ela enquanto se servia de uma xícara de café. "O Heitor te contou que eles conheceram umas garotas na festa ontem à noite e que iam sair hoje?"

Eu ri. "Não. Acho que ele estava com pressa demais para mencionar isso."

Ela também riu. "O Pedro se gabou muito para o pai essa manhã, apenas ouvi os dois conversando, acho que elas eram duas amigas mais velhas" respondeu ela.

"Então minha amiga, eu queria tocar em um assunto delicado com vc, e como sempre conto com sua descrição", respirei fundo e falei, "acho que descobri algo que me deixou um pouco confusa. Nossos meninos são tão parecidos que pensei que talvez você pudesse me dar um conselho."

Luiza levantou os olhos e ergueu suas sobrancelhas, enquanto eu falava e pousou a caneca em cima da mesa. "Claro. E aí?"

"Bem, acho que o Heitor andou tirando minhas calcinhas do cesto e... bem... 'usando' elas", corei. "Você já notou o Pedro fazendo algo assim?"

Luiza sorriu e deu uma risada curta. Não de um jeito maldoso, mas sim de um jeito que demonstrava que ela sabia exatamente do que eu estava falando.

"Você só está descobrindo isso agora?", ela perguntou. "Eu sei que o Pedro faz isso desde o ensino médio e aposto que o Heitor faz há tanto tempo quanto meu filho. Você sabe como os dois são próximos. Se um deles está fazendo alguma coisa, eu costumo presumir que o outro também está envolvido."

Fiquei um pouco surpresa com a naturalidade dela. "Então... quando você descobriu... o que você disse?. Ou fez?"

Luiza deu a mesma risada curta novamente enquanto soltava sua caneca e segurava minhas mãos. "Nada. Quer dizer, acho que não vejo mal nenhum. Se ele for como o Pedro, tudo o que ele está fazendo é 'pegando emprestado' as calcinhas do cesto de roupas íntimas, se masturbando e devolvendo", afirmou calmamente. "Não é como se ele estivesse roubando. E, não sei quanto ao Heitor, mas o Pedro costuma suja-las ejaculando nelas, se é que você me entende".

Fiquei boquiaberta com sua confissão sobre seu filho, ela estava calma e conversando naturalmente sobre um assunto tão sério, talvez fosse por já esta acostumada com a frequência que o Pedro andava fazendo isso. Ambos tinham a mesma idade 20 anos.

"Tá. Acho que consigo entender", eu disse. "Mas, quer dizer, você acha que são as calcinhas em geral? Ou são as (Nossa calcinhas) que os atraem?"

Nesse momento, minha amiga me olhou diretamente nos olhos, mas dessa vez não houve a mesma reação despreocupada. "Não tenho certeza... e já pensei nisso", disse ela, séria. "Mas acho que minha resposta é que os dois parecem ser crianças muito boas e bem adaptadas, então não me preocupo muito com isso, escolhi não questiona-lo apenas aceitei. Pedro sempre foi assim."

"Além disso", acrescentou ela, rindo novamente, "não percebi que ele estava dando em cima de mim. Então, talvez eu esteja sendo ingênua, mas acho que é só o cheiro, a textura e talvez o gosto da calcinha que os atrai."

Quando ela mencionou que Heitor poderia estar cheirando e sentindo o gosto da minha calcinha, corei novamente.

"Então... dá para perceber que você também pensou nisso... mas tenho a impressão de que você tem um pensamento diferente?", ela disse quando percebeu o quanto eu estava corada.

"É", eu disse baixinho. "Eu estava pensando que meu filho gostava de sentir o meu cheiro naquela calcinha", continuei, olhando para baixo, incapaz de encará-la. "Não sei... Acho que só fiquei pensando no que você achava..."

"Eu me identifico com isso", disse Luiza baixinho. "E pelo jeito como você está corada, tenho a impressão de que, ao considerar que poderia ser o objeto das fantasias do seu filho, você se excitou? Talvez ele tenha se tornado o personagem principal da sua fantasia também Helena?"

Fiquei tão envergonhada que tudo que consegui fazer foi concordar.

Minha amiga se levantou da cadeira me deu um abraço doce e gentil e disse: "Amiga, por mim tudo bem se você brincar consigo mesma enquanto fantasia com seu filho. Ele é um rapaz jovem bonito. E, se isso te faz sentir melhor, você não está sozinha. É só fantasia. Eu não me sinto culpada quando faço desejando o Pedro, e acho que você também não deveria."

"O. Oque não entendi. Espera Lú, vc tem fantasiado com o Pedro, vc sabe quando vc se masturba?", perguntei a ela.

Olhando nos meus olhos novamente e respirando fundo, sua cabeça balançou em concordância, fiquei em choque achando que só eu havia feito isso, mas ali estava minha melhor amiga afirmando que fazia o mesmo, e dada nossa conversa entendi que ela fazia isso há um certo tempo.

Lá estava. O segredo mais profundo que já havíamos compartilhado estava lá fora, para que agora soubéssemos uma da outra. Sem dizer nada, eu sabia que Luiza tinha fantasiado com o filho e ela sabia que eu tinha feito o mesmo, não tentei me aprofundar mais no assunto, quando ela se sentisse bem me contaria com certeza.

Como ela não sentia culpa por isso, senti que um peso havia sido tirado de mim e também deixei a culpa ir. Na verdade, por dentro, eu me sentia livre por ter uma fantasia nova e poderosa à qual eu poderia recorrer sempre que a vontade batesse.

Olhei para ela e nós duas sorrimos. "Obrigada", eu disse e a abracei. "Isso foi de grande ajuda minha amiga."

Depois que ela foi embora, eu sabia que não diria nada ao meu filho. Se ele gostava de usar minha calcinha como fonte de fantasia enquanto se masturbava, eu estava tranquila. Ele certamente não agia como se tivesse vergonha de suas fantasias, e eu não sentia necessidade de fazê-lo se sentir diferente. Além disso, ele provavelmente fazia isso há anos.

Como ele ia morar com o Pedro, no novo apartamento na semana seguinte – eu só tinha mais alguns dias para esconder o segredo de que eu sabia o que ele estava fazendo, mesmo que ele achasse que estava se safando.

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Os dias seguintes voaram. Entre o trabalho e a preparação para sua mudança, não tive muito tempo livre para pensar no que ele poderia estar fazendo com a minha calcinha atrás da porta do quarto à noite. Focamos em sua mudança com seu amigo.

Quando ele saiu para seu apartamento em definitivo no sábado seguinte, senti um novo nível de proximidade com ele, mesmo que ele não soubesse o porquê. Também senti uma nova sensação de solidão, pois era só eu em casa agora, mesmo ele morando apenas algumas quadras da minha casa. Aguardei ansiosamente a promessa dele de que voltaria para casa em algumas semanas para buscar mais algumas coisas que não tinha espaço para levar naquela viagem.

Na quarta-feira anterior à sua chegada, recebi uma ligação do Heitor dizendo que não poderia vir. Ele tinha se comprometido com amigos e que haveria uma festa naquele sábado à noite à qual ele precisava comparecer. Fiquei desolada, mas tentei não deixar que ele percebesse isso na minha voz. Enquanto conversávamos ao telefone, me ofereci para levar as coisas dele no sábado mesmo.

Seriam rápido e não me daria trabalho algum. Ele pareceu se animar e disse que seria ótimo. Ele me disse o que precisava (principalmente roupas, um criado-mudo e alguns de seus DVDS de jogos) e combinamos que eu estaria lá na hora do almoço, deixaria as coisas, passaríamos um tempinho juntos e depois voltaria para que ele pudesse aproveitar a festa. Desligamos o telefone, animados para nos vermos.

No dia seguinte, decidi trabalhar em casa. Por volta das 9h30, recebi uma ligação da minha amiga Luiza.

"Você está bem?", ela perguntou. "Ainda vejo seu carro na garagem."

"Ah, sim", eu disse a ela. "Só decidi trabalhar em casa hoje. Vou ver o Heitor neste sábado e levar para ele algumas coisas que ele deixou para trás, então vou lavar roupa e fazer algumas coisas de casa primeiro."

"Vai ver o filho, hein?", disse ela com um tom safado na voz. "Sentindo falta do seu bebê, Helena?", ela riu.

Eu também ri. "Bem, sim, sinto falta de vê-lo. Mas não é bem assim."

"Ele pediu para você colocar uma calcinha junto com as coisas dele que ele quer que você leve?", ela brincou.

"Não. Ele não mencionou isso. Mas tenho certeza de que não se importaria. Pelo que sei, toda a minha lingerie ainda está aqui, então ele ou está passando por abstinência ou tem uma nova fonte de calcinhas agora."

"Você sabe o que deve fazer", disse ela, de repente com um tom animado e travesso na voz, "você deve 'acidentalmente' incluir uma calcinha sua junto com as coisas dele."

"Ah, não", eu disse, sentindo-me repentinamente corada. "Eu não conseguiria fazer isso. Seria exagero. Vc fez isso com as coisas do Pedro?"

"Ainda não, ele acabou de sair daqui, "estou dando um tempo para ele sentir minha falta". Agora voltando ao assunto sobre o Heitor. Como ele saberia que não foi um acidente?", ela perguntou. "É perfeito. Você tem a capacidade de negar e o seu próprio segredinho de que sabe o que ele vai fazer com ela. Além disso, você sabe que ele vai adorar, 'acidentalmente' ou não."

"Acho que não", eu disse. "Isso parece ser um exagero. Enfim, tenho muito o que fazer", sugeri, tentando mudar de assunto. "Preciso ir."

Depois que desligamos, não consegui tirar a ideia da Luiza da cabeça. Na manhã seguinte, eu sabia que ia fazer. Que droga, provavelmente eu soube assim que ela disse – mas só consegui reunir coragem para admitir para mim mesmo no dia seguinte.

Na sexta-feira à noite, quando eu estava indo para a cama, escolhi uma calcinha que nunca havia usado, ela era preta com a frente transparente. Enquanto me deitava na cama, minhas mãos começaram a percorrer meu corpo. Ao redor dos meus seios, descendo pelo centro até a minha barriga lisa, depois subindo de volta. Minhas mãos se aproximavam cada vez mais dos meus mamilos enquanto eu repetia esse movimento e eu sabia – mesmo sem ter tocado na minha boceta ainda – que estava molhada.

Eu estava pensando em Heitor. Eu estava pensando nele com aquela calcinha... cheirando minha boceta nela... vendo como a mãe dele tinha ficado molhada com ela... sentindo o gosto dela... e então envolvendo-a em volta do seu pau e gozando jatos do seu esperma.

"Em minha mente eu clamava por meu filho. Ah, Heitor, eu quero que você me prove de verdade, meu amor. Sua mãe quer que vc a coma, até faze-la gozar."

A essa altura, eu já havia me adaptado à minha nova realidade. Eu estava fantasiando com meu próprio filho sem culpa. Era só uma fantasia, certo? Não havia mal nenhum em fantasiar.

Abaixei-me e comecei a passar o dedo por fora da calcinha, no clitóris depois toquei por cima. Coloquei a mão inteira sobre a boceta e a esfreguei. Queria que a umidade impregnasse o tecido fino. Queria que ele pudesse me cheirar e sentir meu gosto indiretamente através da calcinha. Eu não aguentava mais. Precisava gozar. Minha mão entrou na calcinha e comecei a esfregar o clitóris com fúria. A outra mão puxou meu mamilo com força quase me fazendo gritar.

"Foda a mamãe Heitor", essas palavras gritavam em minha mente. "Foda a mamãe agora."

Com isso, enfiei o dedo na minha boceta e adicionei outro dedo, simulando a sensação do seu pau duro, e gozei. Mas dessa vez não parei. Continuei entrando e saindo, puxando meu mamilo com ainda mais força, me fodendo com os dedos. Eu queria que meu filho me fodesse e, na minha mente, era exatamente isso que ele estava fazendo.

Eu conseguia vê-lo em cima de mim... seu peito musculoso, seus olhos verdes olhando nos meus, seus braços esticados para que eu pudesse olhar para baixo e ver seu pau duro deslizando para dentro e para fora da minha boceta molhada. Deus, como eu gozei.

Quando não consegui mais gozar, deitei-me exausta na cama. Ao voltar à realidade, em vez de me sentir culpado, sorri.

"Acho que o Heitor vai se divertir com essa calcinha", pensei, e então adormeci.

********************

Na manhã seguinte, arrumei todas suas coisas, tomei café da manhã depois meu banho e saí. Eu tinha colocado a calcinha com que tinha dormido entre várias camisas que ele tinha me pedido para colocar em uma mala de viagem, junto com as outras coisas dele. Achei que ele não fosse abrir a mala enquanto eu estivesse lá, eu não queria que meu plano fosse descoberto até eu ir embora. Então, não a coloquei por cima. Além disso, isso teria parecido óbvio demais, pensei.

Quando cheguei ao apartamento dele, era pouco antes do almoço. Ele me encontrou lá fora. Eu carreguei a bolsa dele e ele carregou o criado-mudo para dentro do apartamento. Deixei a bolsa na cama dele e ele não fez menção de abri-la. Eu consegui esconder bem o quão nervosa e excitada eu estava, parada no quarto dele com ele e uma calcinha com o cheiro da minha boceta, que eu sabia que estava a menos de um metro de distância para ele encontrar.

Pedro não estava lá. Fomos almoçar e ele me levou para passear. Passamos algumas horas maravilhosas juntos e, em certo momento, ele me abraçou enquanto caminhávamos. Eu me senti como uma colegial de novo, apaixonada pelo meu Heitor.

Quando chegou a hora de ir, ele me deu um grande abraço e eu pude sentir seus braços fortes ao meu redor, me segurando firme.

"Senti sua falta, mãe", disse ele com sinceridade. "Estou muito feliz que você tenha vindo."

"Eu também, querido. Este foi um dia maravilhoso para mim. Divirta-se com o Pedro e seus novos amigos esta noite e tome cuidado, vc entende oque quero dizer amor."

Ele me beijou na bochecha e eu segurei seu rosto perto do meu por mais tempo do que o normal. Eu queria desesperadamente beijá-lo nos lábios... senti-lo me abraçar forte e sentir suas mãos percorrerem todo o meu corpo. Mas, é claro, não o fiz.

"Eu te amo bebê."

"Eu também te amo, mãe."

Com isso, eu parti. Na volta, eu estava nervosa e incrivelmente excitada. Foi tão indecente da minha parte fazer aquilo, deixando minha calcinha lá misturada com suas roupas. Só tive notícias dele na noite seguinte. Quando ouvi o telefone tocar, soube que era ele antes mesmo de ver o visor do meu celular e meu coração disparou.

"Oi, querido", respondi, tentando esconder a excitação na minha voz.

"É sempre assim que você atende o telefone?" ele riu.

"Só quando eu sei que é você filho", ri de volta. "Então, como foi a festa?"

Ele me contou sobre a festa e algumas outras coisas banais das quais eu jamais conseguiria me lembrar, já que o tempo todo eu me perguntava se ele já tinha desfeito a mala e visto a calcinha que eu tinha escondido. Conversamos por uns 15 minutos e eu estava convencida – já que ele não tinha dito nada – de que ele não devia ter aberto a mala.

Quando a conversa finalmente terminou, ele disse: "Mãe, não sei se você sabe disso, mas tinha uma calcinha sua nas coisas que você me trouxe."

"O quê?!?", perguntei, tentando soar surpresa e alarmada. "Do que você está falando?"

"Está tudo bem", ele riu. "Eu só não sabia como te dizer, mas e uma preta transparente, não quero nem imaginar com quem vc andou usando ela, se sentiu falta ela esta aqui."

"Ai, meu Deus", suspirei, com o rosto corado. Meu plano estava funcionando, mesmo que ele não tivesse ideia. "Acho que devo ter misturado quando estava separando para fazer sua mala."

"Sem problemas", ele riu novamente. "Não sabia se você estava tentando me deixar um presente ou se foi um acidente. Vou ficar com ela, quando for ai te devolvo."

"Certo. Obrigada", eu disse, talvez um pouco rápido demais. Eu me sentia corando furiosamente com o que tinha feito e não queria que ele percebesse meu nervosismo. "Falo com você em breve, querido."

Não nos falamos mais por dois dias. Eu pensava nele e na minha calcinha em todos os momentos livres que tinha. Eu sabia que ele devia ter sentido o cheiro e o gosto delas. Eu queria tanto ter tido coragem de realmente falar com ele sobre isso. Mas talvez fosse melhor assim – eu sabendo do segredo dele e "inocentemente" ajudando-o.

Quando ele ligou naquela terça-feira à noite, a conversa voltou a ser sobre os acontecimentos comuns dos nossos dias. Enquanto conversávamos, eu me perguntava se ele estaria segurando a calcinha que eu havia deixado para ele. Seria minha imaginação ou sua respiração estava um pouco irregular?. Será que ele estava se masturbando com ela enquanto conversávamos?. Senti meu corpo quente enquanto conversávamos. Se ele estava se masturbando ou não, a imagem agora estava na minha cabeça, e eu estava ficando excitada.

"Pedro está com vc hoje?", perguntei, tentando controlar minha respiração também.

"Não, ele saiu", disse Heitor. Parecia que o telefone estava estranhamente perto da boca dele. Eu conseguia ouvi-lo respirar e isso estava me afetando.

"Hum, querido, sobre aquela calcinha que eu acidentalmente coloquei na sua bolsa", comecei, esperando não parecer culpada ao dizer a palavra "acidentalmente". "Espero que você não tenha mostrado para ele."

"Nossa, mãe, não", disse ele, com muita sinceridade. "Como eu disse, eu só imaginei que fosse um acidente ou que você estava tentando me dar um presentinho. De qualquer forma, não é da conta dele."

Eu ri. "Obrigada, querido. Foi um acidente, mas não sei bem o que você quer dizer com presente. Você acharia que era um presente se eu tivesse feito isso de propósito?"

Comecei a desabotoar a blusa e o short enquanto o perguntava. Se ele ia se masturbar enquanto conversávamos, não via por que não me masturbar ao mesmo tempo que meu filho.

"Bem, você sabe..." Heitor gaguejou. "Às vezes, uma garota deixa uma calcinha para um cara como uma espécie de troféu ou para... você sabe."

"Masturbar-se?". Eu não conseguia acreditar que tinha acabado de dizer isso ao meu próprio filho – mas eu tinha dito, mesmo enquanto tirava o short.

"Nossa, mãe", Heitor sussurrou ao telefone. "Hum, é... alguns caras gostam de fantasiar com a calcinha da mulher e seu cheiro quando, sabe, fazem isso."

Deitei-me no sofá. Estava nua, exceto pela calcinha branca que usava. Ao olhar para baixo e ver minha mão deslizar sobre ela, pude ver meus tons de pele através do tecido transparente. Coloquei meus fones de ouvido liberando minhas mãos.

"Entendo", respondi, ofegante. "Então... imagino que você seja um desses caras?. Foi por isso que achou que ela poderia ser um presente?."

Minhas mãos estavam por todo o corpo agora. Eu nem me importava se meu filho conseguia ouvir minha respiração ofegante ao telefone – que eu ainda tentava controlar – mas sem muito sucesso.

"Bem, acho que sim. Eu gosto quando uma garota me dá a calcinha dela", disse ele. Heitor também estava com dificuldade para controlar a respiração.

"Mas e se for a sua mãe que deixa uma para você, querido?. Isso não te incomoda?" Passei a mão na minha calcinha e senti como ela estava molhada.

"De jeito nenhum, mãe", respondeu Heitor, com a boca mais perto do telefone. "Na verdade, seria até melhor. Não tem ninguém de quem eu seja mais próximo. Adoro olhar para elas, tocá-los e..." Sua voz sumiu.

"E aí, bebê? Tudo bem. Me diz o que você gosta na minha... quer dizer, na calcinha de mulher. Você está segurando ela agora, não é? Me diz o que você gosta nela", eu disse, ofegante ao telefone. Meu Deus, eu esperava não gritar no telefone no meio de um orgasmo enquanto conversávamos.

"Não posso, mãe", implorou ele. "Acho que não seria certo."

"Querido, você pode me contar", eu disse. Então, com uma risadinha, respondi: "Não há nada que você vá me contar que eu provavelmente já não tenha feito... ou talvez esteja fazendo agora", acrescentei quase num sussurro.

"Eu gosto de sentir o cheiro delas. Na verdade, adoro o cheiro delas. Dá para ver que você ficou animada quando usou, não é, mãe?"

"Hum, sim, querido, acho que sim. Às vezes, até a sua mãe tem certas fantasias e desejos que a excitam." De alguma forma, falar sobre mim para o meu filho na segunda pessoa parecia menos desagradável. Mas minhas mãos estavam dentro da calcinha, esfregando meu clitóris, e minha respiração estava cada vez mais entrecortada.

"Eu percebi", disse ele. "Eu vi onde você os molhou com seus... hum... sucos."

"Tudo bem, querido", eu o acalmei. "Eu sei que você não é mais virgem e sabe tudo sobre a xoxota das mulheres. Tudo bem se você disser." Meu Deus, eu estava pegando fogo. "Você está se masturbando agora, não é, Heitor? Dá para perceber pela sua respiração... que você está... se masturbando filho."

Do outro lado da linha ouve silêncio por alguns segundos. Então, num sussurro.

"sim".

"Fico feliz que você esteja gostando querido", sussurrei de volta.

Por mais que eu quisesse ouvi-lo gozar com minha calcinha, eu não tinha certeza se estava pronta para ele me ouvir gozar e relutantemente pensei que já tinha ido tão longe quanto eu jamais teria pensado ser possível.

"A mamãe vai deixar você se cuidar agora, meu bebê", eu disse, em tom tranquilizador e calmo. "A gente conversa depois."

Com isso desliguei e me presenteei com o orgasmo mais intenso da minha vida.

"Meu Deus", pensei. "Oque eu estou fazendo?"

*****************************************************

Continua...

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 27/06/2025

Por muito tempo tive uma amante, negra, atleta, evangélica, filha de um pastor da AD em Alto Laje - Cariacica/ES chamada Helena Cristina. Helena, você deve ser um tesão de mãe. S2 Betto o admirador do que é belo S2

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thiagopo77 Comentou em 26/06/2025

Que relato delicioso e excitante, tesão inevitável, tenho certeza que foi uma experiência maravilhosa e única, sei como é isso com minha filha. Parabéns, vou guardar nos meus favoritos, vou ler a continuação agora. Votado linda Helena!!

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jhonwinchester Comentou em 26/06/2025

Valeu a pena ler cada linha desse conto. E em pensar que somos da mesma cidade 🤤

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caminhoneiro46 Comentou em 26/06/2025

Pqp que delícia de conto terminei de ler com a rola toda melada de tesão

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matheusmela Comentou em 25/06/2025

Só quem tem família que anda avontade em casa sabe o que é passar o dia td no Tesão , é calcinha suada e volume na cueca imagina nas brincadeiras de lutinha as encoxadas deixando a cueca manchada e atrás das calcinha

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jbcuritiba Comentou em 25/06/2025

Hum Nossa que delícia

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guya Comentou em 25/06/2025

Sensacional adorei e estou ansioso pela continuação

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joca-50 Comentou em 25/06/2025

Parabéns, vc conseguiu , estou aqui com um tesão danado, pau duro e te querendo

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semfrescura69 Comentou em 25/06/2025

Quero cont..... Me avisem qndo rolar

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zdo18spker Comentou em 25/06/2025

PQP estou pulsando de tesão, louco pela continuação. Que conto excitante! Sempre adorei cheirar calcinhas, em casa quando era garoto da minha irmã e depois primas e até de uma amiga da minha esposa, entre outras! Votado!

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eumesmoparati Comentou em 25/06/2025

Votadissimo.. Divinal o conto. Espero a continuação.

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naldosafado Comentou em 25/06/2025

Misericórdia, que história deliciosa, meu pau estava latejando dentro da cueca, que mão deliciosa, safada... Espero logo a continuação...

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ccarlos36 Comentou em 25/06/2025

Gozei muito com esse conto, gozei gostoso! Excitado lendo sua história, que delícia! Parabéns

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ffsafadao Comentou em 25/06/2025

Que tesão de conto




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Ficha do conto

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helena-heitor

Nome do conto:
O Segredo do Meu Filho.

Codigo do conto:
237029

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/06/2025

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
3