O que se segue é baseado em eventos reais da minha vida cotidiana. Espero que gostem. Todos os participantes da história são maiores de 18 anos.
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Na manhã seguinte, decidi trabalhar em casa novamente. Enquanto eu organizava meus sentimentos, rapidamente percebi que meus esforços anteriores para me limitar tinham se mostrado absurdos. Pelo amor de Deus, eu tinha conversado especificamente com o meu filho ontem à noite, sobre como nossa conversa anterior tinha sido inapropriada e como isso não deveria e não poderia acontecer de novo...
Mas no final da ligação terminou comigo desligando o telefone porque eu havia gozado. Eu precisava ser mais realista comigo mesma e com minhas expectativas para futuras conversas com o Heitor.
Agora que as comportas estavam abertas, por assim dizer, eu sabia que ele esperaria que as conversas futuras incluíssem nós dois ouvindo um ao outro gozar. Eu já havia demonstrado a ele – e a mim mesma – que não tinha força de vontade para impedir que isso acontecesse. Talvez mais desconcertante fosse o sentimento sincero de que eu não tinha certeza se queria mesmo impedir aquilo.
Apesar de toda a culpa que sentia, eu também sabia, no fundo do meu coração, que tinha gostado... e que não conseguia parar de pensar nisso. E – provavelmente o mais preocupante – era que eu também parecia estar em um estado constante de excitação. Talvez fosse a adrenalina e safadeza de tudo aquilo, ou a ideia de que um rapaz me achasse sexy o suficiente para querer fantasiar comigo, ou talvez fossem apenas sentimentos latentes que antes estavam ocultos e agora chegaram à tona.
Eu estava tentando organizar esses e outros pensamentos enquanto estava na cozinha tomando minha primeira xícara de café quando ouvi uma batida na porta, fui atender era Luiza alegremente.
"Está ocupada?"
"Ah! Nossa, Luiza. Me desculpe. Você é sempre bem-vinda, mas acho que eu estava a um milhão de quilômetros de distância quando você chegou e me assustei", sorri.
"Ah, não. Desculpa, Helena. Acabei de ver que seu carro ainda estava na garagem e imaginei que você estivesse trabalhando em casa, então pensei em vir tomar um café e bater um papo antes de começar o dia. Você está bem?"
Ri de mim mesma por estar tão absorta em meus próprios pensamentos a ponto de me assustar. "Estou bem", eu disse. "Pega um café enquanto eu vou me trocar." Eu ainda estava de camiseta e calcinha com as quais havia dormido na noite anterior. A camiseta mal cobria minha bunda e, embora ela e eu já tivéssemos trocado de roupa uma na frente da outra muitas vezes enquanto fazíamos compras, esta manhã me senti quase nua em pé na frente dela, vestida com tão pouca roupa.
"Ah, não se incomode", disse ela. "Não posso ficar muito tempo, meu marido esta me esperando para ir na casa da minha sogra. O que te deixou tão pensativa?", disse ela casualmente enquanto se servia de uma xícara de café.
"Hum, nada. Eu só estava pensando no Heitor. Falei com ele ontem à noite", respondi, torcendo para que ela não notasse que eu estava corando. Eu estava tentando parecer descontraído, como se fosse apenas uma conversa normal entre mãe e filho.
"Ei, falando no seu filho", ela disse, agora com um pouco mais de animação na voz, "você nunca me contou... como foi a 'surpresa acidental'? Ele disse alguma coisa?"
Luiza estava sorrindo ao dizer isso, o tipo de sorriso que se tem quando se descobre um segredo e quer saber de todas as fofocas. Eu, por outro lado, comecei a entrar em pânico. Eu nunca havia mentido para minha melhor amiga, mas tinha medo de que, se respondesse a verdade, ela quisesse ouvir mais... algo que eu não tinha certeza se ela queria ouvir. Decidi, de improviso, tentar responder rapidamente e seguir em frente.
"Sim, ele a encontrou", eu disse, despreocupadamente. "Tenho certeza de que ele está fazendo bom uso dela. O que você tem para fazer hoje?"
Ela riu. "Você não vai se safar tão fácil assim, amiga. Acho que já mereço que vc me conte alguns detalhes. Afinal, a ideia foi minha, se você se lembra."
Engoli um grande gole de café enquanto tentava formular minha resposta. "Ok... claro...", disse lentamente, tentando ganhar tempo. "Bem, ele ligou alguns dias depois e disse que havia encontrada, e eu fiquei toda envergonhada e disse que sentia muito, que devia ter sido um acidente. Acho que ele a principio ele acreditou." Eu esperava que pudéssemos mudar de assunto.
A lembrança daquela conversa inicial foi suficiente para atiçar minha libido, e eu não queria que minha amiga insistisse mais naquele assunto, para mim era muito pessoal.
O sorriso da Luiza se transformou num sorriso mais penetrante, e ela me olhou diretamente nos olhos. "Ei, é comigo que você está falando, lembra? Aquela a quem você pode contar qualquer coisa, e vice-versa. Eu te conheço bem o suficiente para ver que há mais nessa história. Vamos lá, desembucha Helena."
Suspirei. "Bem, sim... Acho que tem um pouco mais", respondi, olhando para o chão. "Mas se eu te contar, você tem que prometer que não vai achar que eu sou uma péssima mãe." Pelos 15 minutos seguintes, contei à minha melhor amiga as conversas iniciais e subsequentes que meu filho e eu tivemos.
Fui muito explícita, deixei claro que ele e eu tínhamos nos ouvido se masturbando pelo telefone e que eu o tinha deixado me ouvir gozar. Quando terminei, tanto ela quanto eu estávamos coradas. Como eu não estava de sutiã, deve ter ficado claro para ela que meus mamilos estavam duros e que contar a história me excitou e me envergonhou ao mesmo tempo.
Pelo que pareceu uma eternidade, nenhum de nós falou. Finalmente, olhei para cima e vi que ela tinha uma expressão meio vidrada no rosto.
"Meu Deus", ela finalmente sussurrou. "Não acredito como estou com inveja de você agora Helena."
Olhei para ela, incrédula, para ter certeza de que sua expressão correspondia às suas palavras. "Sério Luiza?", perguntei. "Nossa, eu estava com tanto medo de você pensar que eu era algum tipo de vagabunda ou algo assim."
"Querida, você está vivendo a sua fantasia... e, verdade seja dita, a minha também", disse ela. "Já que estamos sendo totalmente honestas, admito que já brinquei comigo mesma uma ou duas vezes quando o Pedro me ligou, principalmente se eu já estivesse na cama quando ele ligasse. A única diferença entre você e eu é que o Pedro não sabe disso. Às vezes eu queria que ele soubesse... só para ver onde as coisas poderiam dar. Então, o que acontece agora?"
"Não sei. É um pouco tarde para colocar o gênio de volta na garrafa e eu estava pensando nisso quando você chegou. Nem tenho certeza se quero fazer isso, estou com um pouco de medo."
Luiza se levantou, veio até mim e me deu um abraço. "Não te culpo, e certamente não estou te julgando. Deus sabe que, se eu estivesse no seu lugar, teria feito exatamente a mesma coisa. Olha, é só masturbação mútua. E é por telefone, então existe uma espécie de barreira ali. Eu digo: aproveite. Talvez eu avance um pouco mais com o Pedro, já que vc sendo mil vezes mais tímida que eu conseguiu, acho que não me custa tentar, saiba que se eu conseguir avançar, vc será a primeira a saber amiga".
Eu sentia lágrimas brotando nos meus olhos. "Obrigada, amiga", eu disse, abraçando-a. "Você sempre sabe o que dizer para me fazer sentir melhor."
Logo nos despedimos.
Com isso, decidi aproveitar minha nova válvula de escape sexual. Recusei-me a deixar que qualquer culpa me dominasse. Se ele gostava e eu também, era melhor seguimos em frente e aceitar. Essa era nossa realidade, mal podia esperar que meu filho me ligasse novamente.
Não demorou muito. Ele ligou de novo naquela noite. Ligar duas noites seguidas é uma raridade. Eu sei que quando ele faz isso, geralmente quer alguma coisa, e quando vi que era ele quem estava ligando, sorri para mim mesma, porque sabia exatamente o que ele queria... e eu estava pronta. Eu meio que esperava, meio que esperava, que ele ligasse. E, para ser sincera, se ele não tivesse me ligado, eu ligaria para ele.
Eu não queria que isso pesasse sobre nós dois. Era melhor deixá-lo saber que eu estava bem com aquele novo "brinquedo" com o qual nós dois estávamos brincando, e não perdi tempo com nenhuma conversa preliminar. Eu queria gozar e queria que meu filho me ouvisse.
"Oi, querido", respondi, com um novo tom sensual na voz.
"Oi, linda", ele respondeu. "Você está pronta para dormir?"
"Na verdade, eu estava me preparando quando vc ligou. Tomei um longo banho de espuma hoje à noite e vesti uma das minhas calcinhas favoritas, só para o caso de você ligar", sussurrei ao telefone, deixando claro que eu concordava em continuar com o nosso jogo. "Então, estou limpinha e me aconchegando entre os meus lençóis. Gosto quando a sua é a última voz que ouço antes de dormir."
Eu conseguia ouvir a respiração do meu filho. Sabia que ele já estava acariciando seu pau duro. "Eu também, mãe", disse ele, com a respiração já ofegante. "Qual calcinha você está usando?"
Olhei para baixo enquanto a descrevia, minha mão passando por cima, sentindo o material macio. "Minha calcinha com rendas. Tenho certeza de que você já á viu pendurada no varal. Mmmm, ela é tão sensual nos meus quadris", ronronei. Queria que ele soubesse que eu já estava usando meus dedos em mim mesma.
"Mãe, que tesão! É só isso que você está vestindo?", perguntou Heitor.
"Sim, querido, esta noite é só isso que a mamãe vai usar... Quero poder sentir os lençóis fresquinhos contra o meu corpo e deixar o ar soprar nos meus mamilos duros enquanto toco na minha boceta e converso com você", eu disse, sem acreditar que estava dizendo essas palavras para o meu próprio filho. Sorri para mim mesma. Se a Luiza pudesse me ouvir agora, ela morreria de inveja.
"E o que você está pensando, mãe?", perguntou Heitor, ofegante. "O que a mamãe está pensando enquanto brinca com a boceta?"
Eu sabia que ele estava se divertindo me chamando de "mamãe" em vez de "mãe" e conseguindo dizer "boceta" sem que eu o corrigisse.
"A mamãe está pensando no bebê dela acariciando seu pauzão duro", sussurrei no fone. "Está duro, não é, bebê? E você está acariciando, não é? Está acariciando com a calcinha da mamãe?"
"Caralho puta que pariu, sim", Heitor respirou. "Estou com uma ereção tão grande agora. Ainda consigo sentir o gosto do seu suco de xoxota nessa calcinha, mãe. Queria tanto que você estivesse aqui para eu poder sentir o gosto direto."
Eu sabia que meu filho estava exagerando, dizendo "porra", "puta" e falando sobre o que faria se eu estivesse lá de verdade. Mas não me importei.
A Luiza tinha razão – havia algo de bom em ter uma parede artificial entre mim e o Heitor, e enquanto nos masturbávamos. Parecia que isso nos deixava mais abertos a dizer coisas um ao outro que provavelmente nunca teríamos dito se estivéssemos no mesmo ambiente. Não o repreendi pelo linguajar nem tentei limitá-lo em suas fantasias. Não era hora para modéstia ou correção maternal.
Em vez disso, saboreei. Enfiei um dedo na minha boceta e o puxei para fora, brilhando à luz do abajur. Coloquei-o na boca e chupei ruidosamente todo o meu suco.
"Mmmm", gemi. "A mamãe tem um gosto bom, minha boceta esta tão quente e molhada"
Meu filho gemeu. "Mãe, meu Deus, você acabou de sentir o gosto do seu próprio suco de xoxota no dedo? Isso é tão gostoso. Você gosta disso?"
"Sim, querido, a mamãe gosta disso. Adoro sentir o gosto da minha boceta enquanto imagino você nu com seu pau duro me querendo."
"Nossa", ele ofegou e gemeu. "Você já... sabe... na vida real... sabe... esteve com outra mulher?"
Se eu tivesse mais controle, ou fosse mais racional, teria evitado a pergunta. Nunca havia discutido meu histórico sexual com Heitor, nem com quase ninguém. Mas, como eu disse antes, naquele momento a modéstia não parecia se encaixar.
"Sim, querido, já. Faz muito tempo, minha prima mais velha na época, mas faz tanto tempo isso filho. Eu adorava chupar a boceta dela e ela adorava chupar a minha, coisas que fizemos enquanto nos descobríamos sexualmente", respondi honestamente, embora me sentisse particularmente safada falando aquelas coisas para meu próprio filho".
Tive que admitir que era incrivelmente excitante. Minha própria boceta estava praticamente pingando agora enquanto eu segurava o telefone contra o ombro. Eu sabia que estava perto de gozar.
Aparentemente, o meu bebê também. A imagem da própria mãe chupando uma boceta devia estar deixando-o louco, pensei. "Meu Deus", ele suspirou. "Estou prestes a gozar, mamãe." Sua respiração acelerou e tudo o que eu ouvia eram gemidos do outro lado da linha. Imaginei-o acariciando seu pau grande e enfiando dois dedos na minha boceta enquanto sentia meu próprio orgasmo crescendo dentro de mim.
"Deus, sim", gritei ao sentir praticamente todos os músculos do meu corpo tensos. "Goza pra mim, amor. Goza na xoxota da mamãe. Quero sentir sua porra quente na minha boceta. Ah... Ah meu bebê". Com isso, gozei com tanta força que quase desmaiei.
Demorou vários minutos para que qualquer um de nós dissesse alguma coisa, ambos ofegantes. Finalmente, meu Heitor disse: "Porra, mãe, isso foi incrível me lambuzei todo agora."
"Eu sei, querido, hora de deixar vc se limpar e dormir. Bons sonhos amor xau", sorri e desligamos.
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No sábado seguinte, Luiza veio passar o dia na minha casa, ficamos um tempo deitadas à beira da piscina pegando sol e fofocando, depois entramos, pedimos comida pelo aplicativo e aproveitamos a companhia uma da outra. Com os meninos fora, foi bom poder passar um tempo com alguém nesta casa grande, e tenho certeza de que ela sentiu o mesmo.
Meu filho e eu não nos falávamos há três dias, ele deveria estar muito cansado, estudar e fazer seu estágio, malhando as vezes, me sentia cansada só de imaginar, embora eu tenha certeza de que ele não ficou sem se masturbar durante esse tempo.
É claro que minha amiga perguntou sobre Heitor e se tínhamos conversado por telefone mais alguma vez desde que conversamos. Contei a ela sobre a última conversa com meu filho e percebi que ela estava agitada e excitada, acho que ela gostava de ouvir os acontecimentos da minha vida com meu filho.
Depois do jantar, tomamos algumas taças de vinho, ela e eu ambas um pouco animadas. Tínhamos trocado de roupa e estávamos sentadas no sofá rindo, já era domingo passava de meia noite, provavelmente rindo um pouco mais do que o normal, graças ao vinho.
Luiza tinha acabado de dizer que provavelmente precisava ir para casa quando o telefone tocou. Olhei para baixo e vi que era meu filho ligando. Atendi rapidamente.
"Olá, garanhão."
Minha amiga apenas me olhou e riu alto e eu rapidamente coloquei o dedo nos lábios dela, pedindo que ela se calasse.
"Ei, linda, eu esperava te ouvir antes de você ir para a cama... ou talvez enquanto você estivesse se deitando", disse ele com uma risadinha na voz. "Estou prestes a me encontrar com alguns dos meus colegas da faculdade, só queria ouvir sua voz antes."
"Hmmm", ronronei ao telefone, "parece que o bebê quer brincar um pouco com a mamãe antes de sair." Pisquei para Luiza. Ela inicialmente pareceu chocada, mas depois abriu um sorriso largo. Ela se levantou para ir embora, mas silenciosamente acenei para que ela se sentasse novamente.
"Você sabe que sim, mamãe. Estou sozinho no meu quarto e sua calcinha está aqui comigo", disse ele, com a voz mais grave e próxima do telefone.
"Que bom que você ligou, querido. A mamãe bebeu um pouquinho demais hoje com a mãe do Pedro. Ela acabou de sair, então agora somos só nós dois", menti, sorrindo para Luiza. Seu queixo caiu um pouco e ela me encarou como se eu fosse louca, mas eu também conseguia ver seus mamilos saltando através da blusa e sabia que, mesmo que ela só conseguisse ouvir um lado da conversa, aquilo a estava excitando. Foi então que tive uma ideia.
"Querido, deixa eu ir lá fora conferir se todas as portas estão trancadas e as luzes apagadas para que eu possa relaxar completamente com você. Te ligo de volta em dois minutos. Ok?"
"Claro, mãe", respondeu Heitor. "Mal posso esperar."
Desliguei e olhei para minha amiga, sentada de pernas cruzadas no sofá. Ela soltou um som que era uma mistura de riso e grito.
"Meu Deus, garota. Você é tão safada", ela sorriu.
"Certo, Luiza, o negócio é o seguinte", eu disse sem fôlego. "Vou deixar você ouvir nossa conversa, já que sei que é uma fantasia sua também, mas você tem que jurar que não vai dizer nada."
"Juro de mindinho", ela riu, estendendo o dedo mindinho. Nós duas rimos e entrelaçamos os dedos mindinhos, depois de mais algumas risadinhas minhas e da Luiza, liguei de volta para ele imediatamente.
"Querido, vou te colocar no viva-voz hoje à noite, se não tiver problema", eu disse, tentando conter uma risadinha com a Luiza. "A mamãe quer poder usar as duas mãos quando falar com você. Tudo bem?"
Apertei o botão do viva-voz no telefone no momento em ele disse "Claro".
Recostei-me no sofá. "Você ainda tem a calcinha da mamãe aí meu bebê?", perguntei, olhando para Luiza e piscando.
"Mmmm, sim", respondeu Heitor. "Ela já esta enrolada no meu pau duro, mãe. Queria que você pudesse ver."
"Meu Deus, eu sei", eu disse, esquecendo momentaneamente que minha amiga estava sentada ao meu lado. "Talvez eu e a Luiza tenhamos tomado vinho demais esta noite, mas isso parece muito bom agora, querido."
"Você acha que o Pedro e a mãe dele conversam como nós, mãe?", perguntou Heitor.
Olhei para ela e sorri. "Não tenho certeza. Ela nunca disse nada, mas é claro que eu também nunca contei a ela sobre nós", eu menti . "Ele já te disse alguma coisa?"
"Não. Não exatamente. Mas eu sei que ele gosta de brincar com a calcinha dela também. Quer dizer, assim como eu gosto de brincar com a sua."
"Ah, é mesmo? E como você sabe disso?", perguntei, olhando para Luiza, que também estava olhando para o telefone, esperando a resposta.
"Sabe. A gente conversa", ele riu. "Ele me disse outro dia quando estava bêbado, disse que se masturbava com a calcinha dela como eu me masturbo com a sua, ele pegava no cesto sempre depois que ela as deixava lá". "Acho que ele adora o cheiro, quase tanto quanto eu."
Olhei para minha amiga e ela não estava mais sorrindo. Ela tinha um olhar meio vidrado e estava afundando lentamente no sofá, esticando as pernas, como eu. Comecei a passar as mãos pelos meus seios e pela minha boceta. Não me importava que minha melhor amiga estivesse me observando. Na verdade, me excitou compartilhar isso com ela, sabendo que ela também estava excitada ouvindo meu filho e eu. Decidi levar a coisa a outro nível.
"Você acha que ele quer transar com ela?", perguntei, olhando diretamente para Luiza enquanto dizia isso. Em vez de ficar chocada, ela inclinou a cabeça para trás e, com a mão livre, começou a descer lentamente pelo peito, passando a mão também pelos seios.
"Eu sei que sim", disse Heitor.
"E você, meu amor?", perguntei. "Tudo bem só se masturbar com a calcinha da mamãe? Ou quer me comer também?"
"Si... Sim, mamãe", ele sussurrou, ofegante, ao telefone. "Eu também quero te comer."
Luiza estava com a cabeça encostada no sofá e os olhos fechados. Ela começou a se tocar enquanto ouvia meu filho falar sobre me foder e o Pedro transando com ela. Fechei os olhos e imaginei esses dois garanhões jovens parados na nossa frente com seus paus duros para fora e minhas mãos percorrendo todo o meu corpo. Até aquele momento.
Eu estava contente em manter minhas roupas e realizar a fantasia com Heitor enquanto a Luiza e eu o ouvíamos meu filho se masturbando. Mas essa imagem era poderosa demais. Tirei a blusa e comecei a puxar meus mamilos. Olhei para minha amiga e ela estava muito envolvida em seu próprio mundo para notar.
"Você está acariciando esse pau duro agora, não é, meu amor? Acariciando com a calcinha da mamãe. Imaginando que você está me comendo, não é?" Gemi, uma das minhas mãos agora se movendo do meu mamilo duro como pedra para a virilha do meu short. Comecei a esfregá-lo com força.
Olhei para Luiza para ter certeza de que ela ainda estava em seu próprio mundo. Em vez disso, pude vê-la me espiando com os olhos semicerrados, me observando brincar com meus peitos à mostra e com minha boceta por cima do shorts.
"Meu Deus, sim", gemeu meu filho. "Queria estar transando com você. E bem ao nosso lado estavam o Pedro e a mãe dele, transando também."
Com isso, Luiza soltou um gemido mais alto e eu rapidamente olhei para ela e a vi subir seu vestido e enfiar a mão dentro da calcinha. Eu sabia que era alto o suficiente para que meu filho tivesse ouvido, e fiquei paralisada, com medo de que ele percebesse que havia outra pessoa comigo.
"Você gostou da ideia, né?", resmungou Heitor ao telefone, aparentemente acreditando que tinha me ouvido em vez de outra pessoa. Olhei para Luiza e ela estava perdida em seu próprio mundo novamente, com a mão enfiada no fundo da calcinha enquanto mordiscava seu dedo e se contorcia do meu lado.
"Sim, querido, adoro a ideia de você e eu transando ao lado do Pedro e da Luiza", respondi, deixando-o acreditar que era eu quem ele tinha ouvido soltar o gemido audível. A combinação dessa imagem mental com a imagem real da Luiza obviamente dedilhando a boceta, sentada bem ao meu lado, foi um afrodisíaco poderoso. Desabotoei meu short e o abaixei até os tornozelos. Olhei para o lado e ela não percebeu.
"Aposto que você adoraria ver o pau do Pedro", disse meu filho. "Ou talvez seja a buceta da mãe dele que você gostaria de ver?"
Fiquei paralisada por um segundo. Eu nunca tinha contado à Luiza sobre minha experiências com minha prima e, não tinha certeza de como ela reagiria. Seus olhos se abriram e ela olhou diretamente para mim. Eu estava nua, exceto pela calcinha fio dental que usava, uma mão puxando um mamilo, a outra mão dentro da frente da calcinha, com um dedo obviamente dentro da minha boceta.
"Você gostaria disso, mãe?", ele perguntou. "Gostaria de ver a buceta dela? Aposto que tem um gosto tão bom. Igualzinho ao da sua prima."
Tudo o que eu pude fazer foi gemer com a descrição dele. Mas Luiza decidiu agir. Ela puxou seu vestido sobre sua cabeça depois tirou sua calcinha. Recostou-se no braço do sofá e abriu as pernas, de modo que eu pudesse olhar diretamente para sua boceta obviamente molhada. Ela puxou apertava seu mamilo enquanto enfiava um dedo da outra mão profundamente na boceta.
Eu me recompus o suficiente para dizer: "Ah, querido, eu sei que o gosto seria maravilhoso. Ela tem uma boceta linda e tão rosada quanto a boceta da mamãe. E tenho certeza de que ficaria muito molhada com o pau duro do Pedro entrando e saindo dela."
Tentei desviar o olhar do dedo dela entrando e saindo, mas não consegui. Ela estava olhando diretamente nos meus olhos, me observando enquanto eu a observava se masturbando.
"Caralho, mãe, estou prestes a gozar", meu filho engasgou.
"Eu também, amor. Goze para a mamãe."
Com isso, Luiza e eu fechamos os olhos e nos masturbamos até um clímax incrível. Eu podia ouvir meu filho grunhindo e gemendo alto do outro lado da linha, abafando os sons que minha amiga e eu fazíamos.
Quando todos nós retornamos a algum nível de normalidade, eu disse a ele que o amava e que conversaríamos novamente em breve.
Quando desliguei, Luiza, ainda acariciando levemente a boceta e me encarando, enfiou o dedo na boceta encharcada e o puxou para fora, brilhando com seus sucos. Ela o inspecionou por um segundo e então o colocou na boca, sugando todo o líquido. Eu estava apenas observando-a, minhas mãos ainda acariciando levemente meus seios e boceta. Involuntariamente, lambi os lábios ao vê-la experimentando os próprios sucos.
Lentamente, ela recolocou o dedo, retirou-o e me ofereceu. Inclinei-me para a frente e chupei o líquido do dedo dela. Ela sorriu, inclinou-se para a frente e me deu um beijo rápido nos lábios.
"Isso foi incrível Helena, vc foi ótima o incentivando a dar mais detalhes, acho que não tenho mais duvidas quanto ao meu próximo passo com o Pedro", ela sussurrou, e então sorriu. "E eu quero saber mais sobre aquela sua prima, mas, por enquanto, precisamos nos esforçar para trazer os nossos dois filhos para casa no mesmo fim de semana e ver o que acontece depois."
Dei-lhe um beijo breve nos lábios. "Eu sei amiga.", nós despedimos tranquei as portas subi e fui dormir.
Nos dias seguintes. Minha amiga não ouviu mais nenhum ligação com meu filho (sem o conhecimento dele). Não repetimos na presença dela.
Heitor e eu conversamos provavelmente umas cinco ou seis vezes desde então, e cada conversa terminava com nós dois ouvindo um ao outro gozar. Eu descobri que ele se masturbava pelo menos uma vez por dia (muitas vezes duas), independentemente de conversarmos ou não, que ele "pegava emprestado" minhas calcinhas desde o ensino médio e que ele e Pedro até trocaram as calcinhas da Luiza com as minhas em algumas ocasiões. Não fiquei mais espantada com suas confissões.
Eu apenas estava curtindo e adorando tudo, minha vida havia mudado para melhor com meu Heitor...
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Continua...
Hum Nossa que delícia continua contando tá muito bom
Nossa Helena, maravilhoso seu relato, não teve como resistir, vi minha secretária ao telefone e imaginei sendo você, sai do banheiro agora depois de me masturbar pensando em você toda excitada no telefone, ainda mais com sua amiga presente sendo cumplice. Vou guardar esse relato também nos favoritos. Estou ansioso pra saber todo a história. Votado excitante Helena!!!
Mais uma vez estou excitadíssimo
Q delícia em esperando o próximo
Nossa...o é difícil ler isso aqui no serviço sem alisar meu pau. Faz tempo que não achava um conto tão bom e excitante assim Continue por favor
Desta vez não resisti tive de disfarçar aqui em casa, pois trabalho em HO, fui com o celular para o banheiro e gozei muittoooooo!! Muito excitante Helena, vcs são demias, agora introduzindo a Luiza a qual eu desconfiava que faria parte da coisa toda. Louco para ler a continuação e neste ritmo vou esfolar o pau rsrssr. Votado!
Uau, que história incrivelmente quente, que delícia, que tesão... essas amigas safadas, esses filhos safados, o que vem a seguir em, Helena e Luiza se pegando ou os quatro junto... Não vejo a hora de ler o terceiro capitulo, que tesão.