A frentista Gordinha e Coroa - Parte 2

Essa é a continuação da Parte 1, quem não leu, leia para entender, curta, comente e podem mandar mensagem no meu email que conto cada detalhe que não dá pra contar em um conto.
Ela pegou no meu braço e me levou para o escritório, eu já fui segurando na sua cintura e com o corpo colado no dela. Ela estava com uma roupa de frio, fazia uns 12° aqui em Uberaba. Entramos ela apagou as luzes do posto enquanto eu dava beijos e lambia o lóbulo da sua orelha. Sua respiração já estava bem forte e eu por trás segurava seus seios gigantes, do jeito que gosto, e falava pra ela o quanto era gostosa, maravilhosa, que o marido dela não sabia aproveitar aquele monumento de mulher.
Ela se virou de frente pra mim, olhou nos meus olhos, segurou minha cabeça e disse: "Já que eu vou trair aquele corno, você agora vai ter que dar conta, porque eu vou aproveitar." Começou a me beijar com muito tesão, enquanto eu tirava meu casaco e minha camiseta. Fui tirando as roupas dela também, sem parar de beija-la. Estávamos os dois nus, ela com aquele corpo gordinho e eu pegando em todos os lugares possíveis. Comecei a mamar seus seios, ela foi gemendo gostoso, ofegante e apertava minha cabeça contra seus seios gigantes. Quanto mais ela me apertava, mais eu sugava e mamava seus grandes seios.
Coloquei ela sentada na cadeira que tinha no escritório, abri suas pernas, coloquei suas pernas nos meus ombros e me mergulhei naquela buceta gorda e suculenta, toda molhadinha. Comecei do jeito que eu deixei ela louca, comecei chupando sua virilha, lambendo em volta toda da sua buceta grande, beijava a testa da sua buceta toda depiladinha, denunciando que ela já estava com vontade de dar. Fui chupando as suas vulvas, beijando os lábios de fora e quando vi que ela já não aguentava mais, mandei minha língua (que é grande) no mio da sua racha. Quando eu fiz isso ela gritou e começou a se tremer toda denunciando uma gozada que escorreu por seu buraquinho. Não parei de chupar, continuei linguando sua buceta que já estava toda molhada. Ela tentava segurar minha cabeça, mas gritava e chorava de tanto tesão.
Subi beijando todo seu corpo, meu pau já estava imenso e inchado, fui penetrando aquela buceta apertadinha, sua rachinha não via pau a muito tempo e era quase virgem já. Quando eu penetrei a cabecinha ela já começou a me agarrou, arranhava minhas costas, me chamava de amor e me pedia: "Fode meu amor, fode essa buceta molhadinha que você fez ela gozar, mete na sua gordinha, mete! Me faz gozar! Que pica grossa, meu Deeeeus, você está me rasgando amor! Seu pau é muito maior que a do corno do meu Marido! Eu não vou aguentar."
Enquanto ela gritava essas palavras eu metia tudo, cadenciando os movimentos, enquanto ela me arranhava as costas. Fui metendo cada vez mais forte. O barulho dos nossos corpos se batendo um contra o outro, eu firme e carinhoso, olhando nos olhos dela, ela gemendo e gritando.
Eu pedi pra ela ficar de bruços em um pequeno sofazinho que tinha no escritório e rapidamente ela me obedeceu. Eu fui por trás e cravei meu pau nela. Ela olhou pra trás e disse: vai meu Amor, eu já não aguento mais gozar, goza dentro de mim, já não tenho mais forças, me encha de leitinho, me fode até gozar, quero sentir todo seu leitinho dentro do meu útero." Eu não aguentei muito tempo ela falando e enchi a sua bucetinha de porra. Ela gozou junto, sentindo os jatos batendo lá no fundo.
Eu tenho um problema, mesmo gozando, quando estou com muito tesão, o meu pau não desce, eu continuei. A cada estocada a mais, ela gozava, chorando e gritando. Foi quando eu abri aquela bunda imensa e coloquei o dedo na portinha do cuzinho dela. Aí ela não aguentou, gritou e desfaleceu no sofá.
Eu caí do lado dela, beijando sua boca e acariciando seus cabelos. Olhei pra ela e disse: se recupere, quero encher seu cuzinho de porra também... CONTINUA.