Só uma brincadeira



Só uma brincadeira

Eu e Fábio tínhamos uma amizade muito especial. Não era amor e sabíamos disso. Era uma brincadeira gostosa e cheia de descobertas entre dois adolescentes que faziam isso de maneira tão inocente quanto descontrolada. Nossos corpos iam aos poucos amadurecendo, nossos pelos aos poucos crescendo e nossos músculos aparecendo. Fábio foi ficando mais forte e eu como jogava futebol, ganhei pernas roliças e uma bundinha empinada. Tínhamos então 15 anos eu e o Fábio 16.

Nós aproveitávamos todas as chances que apareciam de ficarmos sozinhos em minha casa ou na dele. Nunca nos surpreenderam, mas um de nossos amigos, André, passou a desconfiar depois de nos ver conversando no pátio da escola. Estávamos sentados em um banco mais afastado comendo um lanche.

-Oi, porque estão sozinhos aqui, está todo mundo do outro lado tomando sol. Aqui está muito frio.

Depois desse dia andou nos rodeando sem ser agressivo mas como que dizendo que sabia de alguma coisa.

Fábio e eu resolvemos que essa aproximação queria dizer alguma coisa e passamos a ficar mais atentos nas atitudes dele em relação a nós e aos outros. Uma vez por semana na sexta feira tinha um jogo de handebol e André fazia parte de um dos times. Claro que resolvemos assistir a partida inteira e ele notou que estávamos lá. Passou perto da arquibancada onde estávamos e fez um sinal de “positivo”. O time dele perdeu, mas ele parecia contente no final do jogo. Depois como era hábito todos foram para o vestiário tomar banho e se trocar. Fábio não se conteve e entrou com a desculpa de que precisava mijar. Lá dentro, os moleques tomavam banho e outros andavam de um lado pro outro zoando só de cuecas. Fábio achou o André no chuveiro tomando banho de sunga. Quando viu o Fábio, encerrou o banho e foi se enxugar muito sem graça. André era um garoto forte mas ainda tinha um olhar de criança que não tinha perdido e cabelos loiros como um anjo barroco o qua já tinha lhe rendido o apelido de anjinho.

Ficamos no pátio esperando pra ver se ele aparecia e logo ali estava.

-Gostaram do jogo? Pena que perdemos.

-Você joga bem, você é alto, forte e faz diferença no time.

-Valeu.

Seguimos os três para a cantina pra fazer um lanche, mas por conta da hora já estava tudo meio zoado. André então sugeriu irmos até o shopping pra lancharmos lá. Foi legal. Ficamos conversando e nos conhecendo melhor, falando muita bobagem e também trocando ideia sobre videogames. Depois fomos pra minha casa que fica bem perto do colégio. André ligou pra casa para avisar que ia demorar e Fábio já tinha avisado a irmã que ia fica em minha casa até a noite. Minha mãe estava trabalhando, chegaria bem depois e minha irmã tinha ido pra casa do meu pai. É, eles são separados. Normal.

Jogamos nossas mochilas no chão do quarto e ficamos na internet e conversando por um bom tempo.

-Meus pais bloquearam os conteúdos adultos lá em casa - reclamou André. É um saco, até entendo eles mas eu já vou fazer 16 anos. Acham que vou ser virgem pra sempre?

-Você é? - indagou Fábio com cara de safado.

-Mais ou menos. Eu andei dando uns amassos na Eliana. Mas ficou nisso. Nem sou muito a fim dela. Queria só saber direito como e.

Ficamos rodeando o garoto até ver se ele entregava alguma coisa. Eu decidi dar um xeque mate. Fui ao banheiro pra tomar banho e deixei a porta aberta. Fábio logo entendeu o que eu pretendia. Tirei a roupa de costas para a porta e percebi os conversando:

-André, o Pedro tem uma bunda gostosa, já reparou?

-É, tem mesmo, quero dizer, sei lá, acho que é.

-Qual é, não tem nada demais achar bonita a bunda dele aqui entre nós, somos amigos, tudo bem… isso morre aqui.

Tomei um banho rápido quase o tempo todo de costas porque eu já estava de pau duro. Sai do box e voltei pro quarto me enxugando. O André não tirava o olho. Num momento o Fábio passou o braço por cima do ombro dele:

-Pedro, o André te achou gostoso!

-Olha, não disse isso não, só concordei que sua bunda era gostosa.

Olhei para o Fábio e insinuei que ele pegasse na minha bunda.

-É bem durinha, André, aperta aí, Fábio.

-Passa a mão também André, ele deixa.

André foi aos poucos se deixando levar. Passou a mão em mim nas costas e na bunda enquanto o Fábio alisava minhas pernas.

-Quer ver uma coisa André, olha só.

Fábio tirou a toalha de minhas mãos e fiquei nu de pau duro na frente dos dois. André ficou de boca aberta meio sem ação. Fábio então se levantou e começou a se despir dizendo que ia tomar banho também. Ficou pelado. Seu pau estava completamente de pé, quase encostando barriga. Dei uma palmadinha na bunda dele:

-Vai Fabinho, toma seu banho e volta pra cá Logo. Tudo bem André?

-Tá, claro, tudo bem.

André parecia hipnotizado. Olhava pra mim pelado ali deitado na cama e pro Fábio no banho. Eu percebia que ele se tocava as vezes e que sua rola estava dura pra cacete.

-Você tá bem André? Se quiser pode ficar mais à vontade também. Não vai chegar ninguém. Eu e o Fábio gostamos de ficar assim curtindo.

Fábio saiu do banheiro e o André estava tirando a camiseta e ficando só de short mostrando um peito lindo e de músculos querendo aparecer.

-Vocês sempre ficam assim, Pedro?

-Sempre. É legal, ninguém vai saber.

Fábio se aproximou e me deu um longo beijo de língua, enquanto eu acariciava sua bunda.

-Vem aqui André, passa a mão nele. Ele adora.

André se levantou e encostou o corpo no Fábio que procurou a pica do amigo e achou.

-Olha só O Andrezinho está cheio de tesão, Pedro.

-Está? Tira o short, deixa a gente te ver inteiro. Peladão. Vem curtir.

Fábio se abraçou em mim na cama e ficamos vendo André se despir do short e depois da cueca branca já toda melada. Puxamos ele pra cama e o colocamos entre nós dois. Nos beijamos. O garoto nem sabia beijar, como nós até bem pouco tempo. Eu dei uma lambida no pau do Fábio e o André arregalou os olhos. André era lisinho naquela época, quase sem pelos ainda curtinhos mas um pau de respeito.

-Nossa, vocês fazem isso? Parece gostoso. Eu posso?

Fábio pegou o André e gentilmente o colocou me mamando a rola. Parecia um garotinho que tinha ganho um presente de Natal. Lambia, cheirava, chupava as vezes. Fábio abriu a bunda do Andrezinho e meteu sua língua nele. O garoto gemeu e retesou seus músculos empinando a bunda imaginando que seria fodido ali mesmo. Não íamos fazer isso com ele. Apenas nos revezamos nas lambidas naquele cuzinho virgem cor de rosa e cheirando a sabonete sem um pelinho sequer. Fábio veio então me chupar pra me fazer gozar em sua boca sob o olhar curioso e fascinado do André, que se masturbava e se contorcia na beira da cama. Gozei como doido. Depois disse ao André que ia dar a ele muito tesão pra ele gozar como homem. Botei o Fábio pra chupar o rabo dele enquanto eu chupava seu caralho retinho e cabeçudo rodeado de pelinhos dourados. O garoto ia virar homem as nossas mãos e então ele gritou e gozou.

-Ai, que caralho!!!! Que gostoso, porra!

Depois se jogou sobre a cama e Fábio despejou sobre aquele peito rosado um monte de porra que eu lambi com gosto e depois mostrei o sabor da minha boca ao André, que nos lambeu e chupou não deixando uma gota pra trás. Nos beijamos entrelaçando nossas línguas como se fôssemos um só. E naquele momento éramos mesmo.

Tomamos banho depois e nos vestimos. Precisava encerrar nossa diversão naquele momento. Tava chegando a hora da minha mãe voltar. Foi nossa primeira vez juntos, mas houveram muitas e muitas outras deliciosas trepadas a três. André arranjou depois uma namorada e posteriormente se casou e tiveram um filho, porém nos encontramos sempre e algumas vezes, também brincamos como aqueles adolescentes há não muito tempo atrás. Um anjo e dois demônios.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 01/07/2025

Votado ! Realmente " Um anjo e dois demônios." Boas brincadeiras....




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Só uma brincadeira

Codigo do conto:
237485

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/07/2025

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