Meu pai teve um problema de saude relacionado ao excesso de trabalho e por conta disso todos fomos passar 30 dias em Parati, na casa de uma amiga de minha madrasta, que tinha esse imóvel fechado há algum tempo naquela cidade.
A casa fica em uma prainha quase deserta, cercada de mata e umas duas ou três casas que avistávamos das janelas. Um lugar paradisíaco. Fomos eu, o filho dela, meu pai e nossa madrasta e a filha deles de 4 anos. Meu pai estava em seu segundo casamento. O primeiro já tinha acabado por conta do trabalho dele, e agora tentava salvar o segundo entendendo que o trabalho não podia vir antes da família.
Os primeiro dias foram complicados. Todos estranhamos a rotina calma demais. Eu e meu quase irmão improvisamos contato com o mundo exterior usando a internet de nossos celulares. Televisão tinha, por parabólica. Meio limitada pra quem estava acostumado com as redes.
Eu e ele irmão dividimos um quarto, nossa irmã ficou com outro e meu pai e nossa madrasta no outro. Me dou bem com eles. Principalmente depois que a Laura nasceu. Juntou todos nós. Eu e o Zeca temos 16 e 15 anos. A gente tentava dar espaço pra eles. Explorávamos as prainhas próximas da casa. O mar parecia uma piscina e a água sempre morna. Em todos os dias que ficamos lá só choveu duas vezes e mesmo assim foi de noite. Eram dias incríveis.
Descobrimos uma prainha escondida que só dava pra chegar pelo mar dando a volta numas pedras. Encontramos brincando com um caiaque de dois lugares que tinha na casa. Íamos lá quase todo dia. Tomávamos banho pelados, já que não tinha ninguém por perto. Era divertido e dava uma sensação de proibido. Uma tarde que estávamos na nossa praia adormecemos na areia tomando sol. Tinha se passado uns vinte minutos quando acordei. E vi o Zeca ao meu lado nu. Nunca tinha reparado nele daquela forma. O formato dos ombros dele, as costas… a bunda. Suas pernas torneadas e sem pelos são muito parecidas com as minhas. Eu senti de repente meu pau endurecendo. Tentei esconder como pude procurando minha sunga enquanto ele acordava.
-Oi tudo bem? Adormeci.
-Eu também, mas foi pouco tempo. Melhor a gente tirar a areia do corpo e passar o protetor solar de novo.
Entramos no mar quente, estava delicioso. Ele continuava pelado e eu de sunga.
-Porque você pôs a sunga?
-Sei lá, foi instinto acho.
A água transparente ia deixar ele notar meu pau duro. Fiquei agitando a água pra esconder.
-Tira isso, vai, pelado é mais gostoso.
Eu não sabia como lidar com aquilo. Então ele chegou perto de mim e abaixou Minha sunga me ajudando a tirar e jogou na areia.
-Você ficou de pau duro, Pedro? O que foi?
-Desculpa não sei o que deu. Acordei assim e não abaixa.
-Legal. Olha pra mim, o meu também está ficando duro! Gostei de te ver excitado.
Rimos da situação. Acho que ele estava sentindo o mesmo tesão por mim. Saímos da água e começamos a passar o protetor. A pele dele estava arrepiada apesar do calor da tarde. Pedi para ele passar na minha bunda também, sem pensar no que dizia. Ele no entanto não exitou e passou na mesma hora. Senti os dedos dele se aproximando do meu cu. Tremi imaginando que ele ia passar até lá.
-Aí o sol não entra - disse brincando.
-Eu sei, mas gostei de passar a mão. Tudo bem?
-Tudo!
-Sua vez!
Eu pensei em não repetir o que ele tinha feito, mas não consegui resistir. Passei meus dedos no meio daquela bunda quentinha dura e molhada de mar. Completamos passando o protetor no peito e nos olhávamos. Como ele estava bonito, bronzeado, com seus pelos molhados e aquele pau empinado apontando o sol. Ele interrompeu nosso silêncio:
-Nós dois somos muito parecidos, já notou? Em tudo! Somos dois moleques gostosos. Você tem uma boca linda, sabe, já sonhei que te beijava! Acordei todo molhado!
Eu fiquei meio estático por um minuto, mas apesar de saber que era errado, me aproximei e toquei os lábios dele com os meus. Senti o calor como nunca tinha sentido. A saliva melando minha boca. Ele passou as mãos ao redor de minha cintura e juntou nossos corpos quentes de tesão. A língua dele penetrou minha boca. Nossas tolas se encontraram e nos deitamos na areia rolando abraçados até pararmos na água. Entramos nos mar quente e a putaria pegou fogo. Eu caí de boca naquele pau gostoso que já tinha sabor de porra melando e depois lambi seu cu quentinho imaginando meter naquele rabo. Depois foi a vez do garoto se divertir com meu brinquedo.
-Chupa meu caralho, é todo teu.
Chupou, e como chupou… até eu gozar na sua boca. Depois me fez chupar ele de novo e gozou em mim. Nos abraçamos de novo no mar com nossos beijos quentes e inesquecíveis, de um pôr do sol que ficará em minha memória para sempre.
Cara eu fiquei com inveja de vocês dois.
Votado ! Idade das descobertas...