Cláudia era o tipo de mulher que sabia como se portar. Seus olhares eram carregados de uma sensualidade que não passava despercebida, e seus gestos, embora sutis, eram provocantes. Jorge, aos poucos, começou a notar esses detalhes. O que antes era apenas uma admiração pela cunhada, transformou-se em um fetiche que crescia a cada encontro. Ele tentava disfarçar, mas a atração era evidente, e ele sabia que não podia arriscar tudo por um impulso.
Um certo final de semana, o casal foi convidado por Simão e Cláudia para uma noite de cervejas e conversas na casa deles. A noite transcorria como de costume, até que Cláudia sugeriu ver algumas fotos antigas no computador, conectado à televisão da sala. As imagens mostravam momentos da família, e todos comentavam sobre como cada um havia mudado ao longo dos anos. Então, de repente, uma foto de Cláudia apareceu na tela. Ela estava usando uma cinta-liga vermelha, e a imagem era tão impactante que Jorge não conseguiu disfarçar sua reação. Seu coração acelerou, e seu corpo respondeu de forma que ele não podia controlar.
Luisa, ao seu lado, percebeu imediatamente. Seu olhar de reprovação foi claro, e Jorge tentou se justificar, mas as palavras pareciam escapar-lhe. A situação ficou tensa, e logo após, eles decidiram ir embora. No caminho de volta, Luisa não escondeu sua irritação. "Como você pode olhar para ela daquele jeito? Ela é minha irmã, Jorge!" Ele tentou minimizar a situação, mas sabia que havia cruzado uma linha.
A partir daquele dia, algo mudou dentro de Jorge. Ele decidiu que não podia mais ignorar o desejo que sentia por Cláudia. Começou a enviar mensagens diárias, inicialmente inocentes, mas com o tempo, as conversas foram se tornando mais íntimas. Ele falava sobre tudo, desde o dia a dia até assuntos mais pessoais, sempre tentando se aproximar. Em uma das conversas, o tema do sexo surgiu. Cláudia mencionou que sentia falta de intensidade na cama, algo que Simão não parecia capaz de proporcionar. Jorge, vendo uma oportunidade, compartilhou que também sofria com a falta de paixão em sua própria relação.
"Se você fosse minha, não teria um momento de sossego," ele disse, com uma ousadia que surpreendeu até a si mesmo. "Como um homem pode deixar uma mulher como você passar vontade?"
Cláudia sorriu, embora ele não pudesse ver. "E o que você faria de diferente?"
Ele não hesitou. "Te mostraria o que é ser desejada de verdade."
A conversa continuou, e Jorge não resistiu a comentar sobre a foto da cinta-liga vermelha. Elogiou suas curvas, a bunda durinha e redondinha, a cintura fina e os seios pequenos, mas perfeitos. A cada palavra, seu coração batia mais forte, e ele sabia que estava arriscando tudo.
"Gostou do que viu?" ela perguntou, com uma malícia que ele não esperava.
"Claro," ele respondeu, sem pensar duas vezes. "Uma delícia como você ia passar muito bem comigo."
Cláudia, então, enviou mais fotos. A cinta-liga vermelha estava lá, junto com outras lingeries que deixavam pouco à imaginação. Jorge sentiu o sangue ferver. O tesão era tanto que ele não conseguia mais pensar com clareza. Foi então que ele decidiu arriscar tudo.
"Topa um encontro?" ele perguntou, com a voz trêmula.
Para sua surpresa, ela aceitou. Marcaram para alguns dias depois. Jorge pegou uma folga no trabalho e combinou de buscá-la no estacionamento de um mercado, onde ela deixaria sua moto. No dia marcado, ele estava lá, nervoso, mas determinado. Quando ela chegou, de blusa larga e calça jeans, ele mal conseguia respirar.
Dirigiram até um motel barato na rodovia, fora da cidade. Não era o lugar mais luxuoso, mas era o suficiente para o que ele planejava. assim que entraram no quarto, Jorge não perdeu tempo. Retirou a blusa dela, revelando um sutiã preto que contrastava com sua pele clara. A calça jeans caiu em seguida, deixando-a apenas de calcinha.
Os beijos foram intensos, cheios de desejo contido. Jorge sentiu o corpo dela se moldar ao seu, e a paixão era recíproca. Ele começou a beijar seu pescoço, descendo lentamente para os seios. Cláudia se contorcia de tesão, e ele sabia que estava no caminho certo. Com a boca, explorou cada centímetro de seu corpo, lambendo e chupando com uma fome que ele nunca havia sentido antes.
Quando chegou à barriga dela, Jorge não resistiu e desceu ainda mais, até encontrar a buceta volumosa de Cláudia. Ali, de ladinho, havia uma tatuagem de um beija-flor, algo que ele não havia notado antes. Deu alguns beijos e chupadas, mas percebeu que ela havia perdido um pouco o tesão. Ele parou, confuso, mas determinado a não estragar o momento.
Colocou-a na beirada da cama, de barriga para cima, e se posicionou entre suas pernas. Retirou a calcinha dela e, com um movimento firme, apostou seu pau na entrada de sua buceta. Para sua surpresa, Cláudia entrelaçou suas pernas ao redor de seu corpo e moveu o quadril, enterrando seu pau dentro dela de uma vez.
Jorge foi ao delírio. Aquele momento, tão sonhado, finalmente havia chegado. Ele fodia Cláudia com força, variando os ritmos, rebolando com seu pau dentro dela. A sensação era indescritível, e ele sabia que ela estava em êxtase.
Mudaram de posição, e ele a colocou de quatro, tendo uma visão perfeita daquela bunda que tanto desejara. O cu depiladinho estava à mostra, e ele meteu sem dó na buceta dela. A transa foi intensa, cheia de gemidos e suspiros. Após cerca de quarenta minutos, Jorge anunciou que ia gozar, e assim o fez, gozando gostoso dentro dela.
A partir daquele dia, Jorge e Cláudia se tornaram amantes. Eles conseguiam disfarçar bem quando estavam em família, mas nos momentos a sós, a paixão era incontrolável. O caso secreto os unia de uma forma que nenhum dos dois poderia ter previsto, e a cada encontro, a intensidade só aumentava.