Desejo oculto por minha cunhada 2



As mensagens entre Jorge e Cláudia fluíam como um rio de desejos contidos, cada palavra carregada de uma intimidade que só crescia após cada encontro. Ele, sentado em seu sofá, segurava o celular com um sorriso travesso, os dedos deslizando pela tela enquanto digitava. Ela, deitada na cama, com o celular apoiado no peito, lia as mensagens com um misto de curiosidade e excitação. A conversa, como sempre, era uma dança de insinuações e promessas silenciosas.

— Estou com saudades de você — escreveu Jorge, as palavras aparecendo na tela de Cláudia com um som suave.

Ela sorriu, os dedos hesitando por um momento antes de responder. — Eu também, mas... — pausou, pensando em como expressar o que sentia. — Estou menstruada. Não acho que seja uma boa ideia irmos ao motel hoje.

Do outro lado, Jorge franziu a testa, mas rapidamente relaxou. Ele não queria pressioná-la, mas a ideia de ficar sem vê-la era dolorosa. — Não precisa ser nada demais — digitou ele, com cuidado. — Podemos apenas nos ver, curtir a presença um do outro. Trocar carícias, sem pressão.

Cláudia leu a mensagem, o coração acelerando. Ela sabia que Jorge era atencioso, mas a sugestão dele a pegou de surpresa. — Você tem certeza? — perguntou, os dedos tremendo levemente.

— Absoluta — respondeu ele, quase imediatamente. — Só quero estar com você.

Após alguns minutos de silêncio, Cláudia decidiu. — Tudo bem. Vamos.

O motel, como sempre, era um refúgio de luxúria e privacidade. O quarto, com suas luzes suaves e a cama grande, parecia convidá-los a se perderem um no outro. Quando se encontraram, o abraço foi longo e apertado, como se ambos precisassem confirmar que o outro estava realmente ali.

— Senti sua falta — sussurrou Jorge, o rosto enterrado no cabelo de Cláudia.

— Eu também — respondeu ela, a voz baixa e rouca.

Os beijos começaram devagar, como se testassem as águas, mas logo se tornaram mais intensos, mais urgentes. As mãos de Jorge deslizaram pelas costas de Cláudia, puxando-a mais perto, enquanto ela enroscava os braços em volta do pescoço dele. Os lábios se moviam em sincronia, as línguas se encontrando em um ritmo que só eles entendiam.

Jorge a deitou na cama com cuidado, como se ela fosse feita de cristal. Os olhos dele brilhavam com desejo, mas também com uma ternura que Cláudia não esperava. Ele beijou o pescoço dela, descendo lentamente pelo colo, enquanto as mãos acariciavam os seios por cima da blusa. Cláudia arfou, os dedos se enterrando no cabelo dele, guiando-o para onde mais queria.

— Você é tão linda — murmurou ele, antes de puxar a blusa dela por cima da cabeça.

Cláudia usava um sutiã preto de renda, que contrastava perfeitamente com a pele clara. Jorge sorriu, os olhos fixos nos seios dela, antes de se inclinar e beijar o vale entre eles. As mãos dele deslizaram pelas costas, desabotoando o sutiã com habilidade, revelando os seios cheios e os mamilos endurecidos.

Ele não perdeu tempo, capturando um mamilo entre os lábios e sugando-o com paixão. Cláudia gemieu, as costas se arqueando levemente, enquanto a outra mão de Jorge acariciava o seio oposto. Ele alternava entre os dois, beijando, lambendo e mordiscando, enquanto Cláudia se contorcia sob ele, os gemidos cada vez mais altos.

— Jorge... — ela sussurrou, a voz falha.

Ele olhou para ela, os olhos cheios de desejo. — Você está gostando?

— Sim... — respondeu ela, ofegante. — Não para.

Ele sorriu, voltando a beijar os seios dela, enquanto uma mão descia lentamente pelo corpo de Cláudia. Passou pela barriga, pela cintura, até chegar à beira da calcinha. Cláudia prendeu a respiração quando os dedos dele deslizaram por cima do tecido, sentindo a umidade que já se formava.

— Você está molhada — murmurou ele, a voz rouca.

— Por sua culpa — respondeu ela, com um sorriso tímido.

Jorge não disse nada, apenas puxou a calcinha dela para o lado, revelando a buceta carnuda e suculenta. Ele passou os dedos pela abertura, sentindo a umidade, antes de levar um dedo à boca e lamber lentamente. Cláudia gemieu, as pernas se abrindo mais, convidando-o a continuar.

Ele não precisou de mais incentivo. Posicionando-se entre as pernas dela, Jorge beijou a parte interna das coxas, aproximando-se lentamente do centro do prazer de Cláudia. Quando sua boca finalmente encontrou o clitóris inchado, ela arfou, as mãos se apertando nos lençóis.

Ele não parou, voltou a chupar seus peitos enquanto sua mão dedilhava sua buceta, sabendo que ela estava perto. O clímax de Cláudia chegou como uma onda, fazendo seu corpo se arqueaar e os gemidos se transformarem em um grito abafado. Jorge continuou, até que antes de finalmente parar e beijar a barriga dela, olhando para o rosto dela com um sorriso satisfeito.

— Você é incrível — sussurrou ele, beijando-a suavemente.

Cláudia sorriu, ofegante, as mãos acariciando o rosto dele. — Você também.

Após alguns minutos de descanso, os dois se vestiram e se despediram, prometendo se ver em breve. De volta em casa, Cláudia deitou na cama, o corpo ainda vibrando com as lembranças do que haviam compartilhado. O celular vibrou na mesa de cabeceira, e ela o pegou, vendo a mensagem de Jorge.

"Já estou com saudades. Quando nos vemos de novo?"

Cláudia sorriu, os dedos deslizando pela tela enquanto digitava a resposta. "Em breve. Tenho certeza."

A tela escureceu, deixando o futuro da relação em aberto, mas cheio de possibilidades.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Desejo oculto por minha cunhada 2

Codigo do conto:
241450

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/09/2025

Quant.de Votos:
6

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