Desejo compartilhado: A fantasia com Valentina



Sou casado com Valentina, uma morena deliciosa com curvas bem desenhadas, um convite vivo à sensualidade. Seus seios, em particular, são um espetáculo, capazes de despertar desejos que eu mal consigo conter. Meu nome é Oliver, moreno de cabelos curtos e castanhos. Não sou um galã de novela, mas meu olhar intenso e um sorriso meio enigmático sempre chamaram a atenção. Tenho 35 anos, ela 34.

Há algum tempo, um fetiche começou a crescer em mim: imaginar Valentinha com outro homem.
Conversei muito sobre o fetiche e, após meses de diálogo, ela topou. Mostrei algumas opções e ela escolheu um garoto de programa, o Ruivo, que encontrei em um site de acompanhantes. Ele têm um pau grande, cerca de 18cm, e um tanquinho que, embora não perfeito, parecia despertar a curiosidade dela com suas tatuagens. Eu estava obcecado, mandando fotos e vídeos dele pelo whatsapp, talvez até insistindo demais. Ela ria, com aquele friozinho na barriga que sempre aparecia quando tocávamos no assunto. "Vamos com calma", ela dizia, e eu sabia que teria de ser paciente, era algo novo para nós dois.

Semanas depois, me chamou para um banho e como de costume, pediu para eu entrar primeiro. Liguei o chuveiro, o vapor tomou conta e alguns minutos depois, ouvi sua voz do outro lado: "Posso entrar?"

"Pode!", respondi. Ela abriu a porta do box e entrou, nua, revelando-se lisinha, com um sorriso malicioso inconfundível. "É o que estou pensando?" perguntei.

Ela se aproximou e sussurrou: "Você tem certeza de que quer isso? Porque agora... eu acho que quero." Um arrepio me atravesou, misturando excitação e uma pontada de dúvida. "Quero sentar bem gostoso no pau do Ruivo. Você deixa?"

Meu coração disparou, tentei manter a calma... "Posso marcar pro finalzinho da tarde?" Ela confirmou com um aceno e o tesão me tomou como uma onda. O dia se arrastou, minha mente incapaz de se fixar em qualquer coisa além da antecipação. Valentina se arrumou com uma calça legging preta e um top justo, roupas que abraçavam suas curvas e prometiam facilidade. Quando chegamos ao local combinado, o Ruivo nos recebeu com um sorriso que parecia saber mais do que dizia. Nos levou a um quarto pequeno, onde o calor grudava na pele como uma segunda camada. A cama de casal, com lençóis brancos ligeiramente amassados, dominavam o espaço. Uma cômoda branca repousava contra a parede, com uma vela derretida e uma pulseira de couro jogada ao lado, como se esquecida. Um armário de portas espelhadas refletia fragmentos de nós três, distorcendo nossos contornos na penumbra. Uma cadeira, posicionada aos pés da cama, parecia me esperar, um convite silencioso que eu não sabia se queria aceitar.

"Fiquem à vontade", disse o Ruivo, ajustando a luminária para um brilho âmbar que suavizava tudo. Ele perguntou se queríamos beber algo, mas recusamos, o coração voltou a bater forte. Ele pediu que Valentina deitasse de bruços, ainda de calcinha e sutiã, prometeu uma massagem para começar.

Subiu na cama com um creme, e suas mãos começaram a deslizar por ela, firmes e lentas. O sutiã atrapalhava, então ele pediu permissão para desabotoá-lo. Ela assentiu, e ele o removeu com naturalidade, jogando-o em minha direção com um gesto que parecia um desafio.

A massagem seguiu, agora sem barreiras. Ele desceu pelas coxas, pés, e voltou à bunda dela, puxando a calcinha para baixo. Quando chegou aos joelhos, Valentina empinou o corpo, expondo-se completamente. Ele tirou a calcinha com cuidado, jogando-a para mim, e eu senti o tecido quente contra minha mão. O toque dele era provocante, e quando sua mão deslizou até a bucetinha dela, uma onda de tesão me atingiu, endurecendo meu pau a ponto de doer.

Ele abriu a calça, revelando seu pau grande e grosso, e guiou a mão de Valentina até ele. Ela começou a tocá-lo, devagar, enquanto ele continuava a explorar seu corpo. Valentina se ajeitou na cama, aproximando-se dele, e começou a chupá-lo, os movimentos tão intensos que, por um momento, parecia que eu não estava ali. O prazer era tanto que gozei, sentado na cadeira, hipnotizado pela cena.

O Ruivo se sentou na cama e puxou Valentina para seu colo, deixando-a esfregar-se contra ele. O ar estava pesado de desejo. Ela, com um brilho nos olhos que eu não decifrava, guiou o membro dele até sua entrada, deixando-o penetrá-la lentamente. Ficou imóvel por uns instantes, ajustando-se, um gemido baixo escapou pelos seus lábios. Ele sorriu, com um ar sacana, perguntou: "Camisinha?"

Valentina, mordendo o lábio, assentiu. Ele pegou uma camisinha no criado-mudo, colocou-a com rapidez e a guiou de volta, encaixando-a com precisão. Ver minha esposa subindo e descendo, os gemidos ecoando no quarto, era uma sensação que não tem preço. Eu queria congelar aquele momento, mas algo nos gemidos dela, mais intensos que o normal, trouxeram uma pontada de ciúme que só aumentava meu tesão.

Valentina não estava ali só para se entregar - ela queria mais. Sentava com força, exigindo, e ele entendeu. Mudou-a para a posição de quatro na beira da cama, entrando nela com um ritmo lento que foi ganhando força. Ela gemeu, murmurando profundamente: "Que gostoso... continua, me fode!". Me levantei, sentando-me ao lado deles, tão perto que podia sentir o calor dos dois. Ele mudou a posição novamente, colocando-a na ponta da cama, e eu podia ver cada detalhe - o pau dele cravado naquela bucetinha gostosa, a expressão dela, tão diferente, tão safada. O ciúme voltou, mas o desejo era maior, me dominando. Não consegui resistir e gozei mais uma vez.

Exaustos, suados, eles continuaram. Valentina se inclinou, chupando-o com uma vontade que me surpreendeu, levando-o ao clímax. Ele gozou com um gemido grave, respirou fundo e olhou o relógio na cômoda. Com um sorriso leve, perguntou: "Querem mais um tempinho?" Valentina riu, um som curto, quase nervoso, e negou com a cabeça. "Ducha?" ele ofereceu, com aquele mesmo ar confiante. Ela assentiu.

Segui os dois até o banheiro. Sob o chuveiro, Ruivo deslizava as mãos pelo corpo de Valentina, ensaboando-a lentamente. Ela suspirou, gostando do toque, enquanto a água escorria por sua pele. Meu pau pulsava, o tesão ainda a mil. Eles se secaram, ela me abraçou, me beijou e pediu para irmos para casa.

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Comentários


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miguelita- Comentou em 04/07/2025

Maravilhoso delícia !

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rick283 Comentou em 03/07/2025

Nossa. Que delícia. Que lindos peitos.

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machado- Comentou em 03/07/2025

Muito bom ! Votado

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fudedordecu Comentou em 03/07/2025

que tesão

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carinhoso196- Comentou em 03/07/2025

Belo conto assim a gente fica de pau duro mesmo gostei e também votei

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nanaemuco Comentou em 03/07/2025

delicia , uma bela iniciacao , bem vindo ao mundo sem volta do cuckold




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Ficha do conto

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ksal30sj

Nome do conto:
Desejo compartilhado: A fantasia com Valentina

Codigo do conto:
237580

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
03/07/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3