Minha primeira vez com Valentina



Eu sou Ruan, 29 anos, 1,73m, 80kg, corpo malhado, barba levemente ruiva, olhos castanhos e pele branca coberta por algumas tatuagens. Trabalho como garoto de programa desde 2018, oferecendo um atendimento discreto, atencioso e nada mecânico. Geralmente atendo em hotéis e motéis, mas costumo abrir exceções para atender em meu apartamento quando percebo que um casal é iniciante. Costumo me mudar bastante e, até hoje, isso não me trouxe nenhum problema.

Quando o Oliver começou a mandar mensagens pelo WhatsApp, confesso que achei que era só mais um marido com fetiche de ver a esposa com outro, daqueles que falam muito mas nunca têm coragem de tornar real. Ele mandava fotos da Valentina, falava dela com um tesão que era quase palpável, e eu, meio cético, respondia com educação, esperando que a conversa morresse ali. Mas, após algumas semanas, quando ele confirmou o encontro, percebi que era sério.

Fazia frio naquele finalzinho de tarde, e eu liguei um aquecedor no quarto pra tentar deixar o ambiente mais confortável, mas, de tão nervoso, acabei deixando tudo meio abafado, e o calor parecia grudar na pele. Estava ansioso no apartamento quando meu celular vibrou com uma mensagem no WhatsApp: "Chegamos." Respondi rápido, "Tô indo,” e desci pra encontrar Oliver e Valentina. Cumprimentei Oliver com um aperto de mão firme, mas quando vi Valentina, só consegui sorrir e dizer um "Oi". Enquanto conduzia o casal pelo corredor até o apartamento, dei uma boa olhada nela. Bonita, sim, mas nada fora do comum — pelo menos, não à primeira vista.

Convidei-os para entrar no apartamento e logo perguntei se queriam beber algo, pra ficarem à vontade. Eles recusaram, e o ar ficou carregado de expectativa. Levei-os até o quarto e pedi que Valentina ficasse de sutiã e calcinha para a massagem. Ela deitou de bruços na cama, e eu peguei um creme, começando a deslizar as mãos pelas costas dela, sentindo a pele macia e quente sob meus dedos. Pedi permissão pra tirar o sutiã, e ela assentiu com um leve aceno. Quando o desabotoei, joguei a peça pro Oliver com um sorriso provocador — ele estava na cadeira, olhos grudados, como se quisesse gravar cada detalhe.

A massagem foi ficando mais ousada. Desci pras coxas, pros pés, e voltei pra bunda dela, puxando a calcinha devagar. Quando ela empinou o corpo, expondo-se completamente, meu coração disparou. Tirei a calcinha com cuidado e joguei pro Oliver, notando o jeito que ele segurou o tecido, como se fosse um troféu. Foi aí que percebi que as roupas dela escondiam muito bem o corpo delicioso que ela tinha: seios médios pra grandes, firmes, uma bundinha empinada, uma barriguinha que dava vontade de beijar, e uma bucetinha que, só de olhar, já parecia a coisa mais gostosa do mundo. Meus dedos deslizaram mais perto, explorando, ela estava ensopada e o gemido baixo que ela soltou foi como uma faísca que fez meu pau pulsar duro dentro da calça.

Abri o zíper e deixei meu pau à mostra, e ela, sem hesitar, estendeu a mão pra me tocar. Seus dedos se fecharam em mim com uma lentidão provocante, mas firme. Ela se ajeitou na cama, aproximando-se com um olhar que misturava curiosidade e desejo, e quando seus lábios me envolveram, foi como se o tempo parasse. Seus movimentos eram suaves, sua boca quente me pegou desprevenido, e por um instante, esqueci do mundo ao meu redor. Até que vi Oliver, na cadeira, segurando um pau de tamanho médio, mas grosso, se masturbava enquanto assistia com os olhos vidrados na cena. Isso me deixou com ainda mais tesão, como se o desejo dele amplificasse o meu.

Puxei-a pro meu colo, deixando-a se esfregar contra mim, sentindo o calor dela contra meu pau. Comecei a introduzi-lo lentamente na bucetinha quente e apertada de Valentina, e ela ficou imóvel por um instante, se ajustando ao tamanho. Então, perguntei: "Camisinha?" Ela assentiu, mordendo o lábio de um jeito que quase me desmontou. Coloquei a camisinha rapidamente e voltei a penetrá-la devagarinho, cada movimento cuidadoso, sentindo-a se abrir pra mim. Ela começou a subir e descer, os gemidos ainda baixinhos, mas ecoando pelo quarto, enchendo o ar com uma tensão deliciosa. Ver Oliver se tocando, completamente hipnotizado na cadeira, só tornava tudo mais intenso.

Mudamos de posição, e eu a coloquei de quatro na pontinha da cama, segurando sua cintura. Comecei a penetrá-la com um ritmo lento, sentindo seu corpo responder ao meu toque. Ela sussurrou: "Que gostoso... continua, me fode!" e então aumentei o ritmo, indo mais fundo. Quando Oliver se aproximou, sentando ao nosso lado, os gemidos de Valentina ficaram mais altos. Ele procurava ficar cada vez mais perto, com seus olhos cravados em cada movimento, como se nunca tivesse visto a esposa gemer tão gostoso.

Coloquei-a de ladinho na cama, tirei a camisinha e deixei que ela me mamasse bem gostoso. Sua língua quente percorria todo meu pau, dando voltas na cabecinha que me deixou louco de tesão. Após alguns instantes, avisei que estava quase gozando. Ela chupou ainda mais intensamente, e quando olhei pra ela novamente, gozei gostoso em seus maravilhosos peitos. Olhei pro relógio e vi que o tempo tinha voado. "Querem mais um tempinho?" perguntei, tentando recuperar o fôlego. Valentina riu, e meio sem jeito, negou. Ofereci uma ducha, e no banheiro, enquanto ensaboava o corpo dela sob a água quente, senti ela relaxar contra minhas mãos, suspirando de um jeito que me fez querer mais.

Quando eles foram embora, deitei em minha cama e fiquei imaginando tudo que havia acontecido na última hora, não conseguia parar de pensar nela, no jeito que ela se movia, no som dos seus gemidos. Foi tão gostoso que eu queria comer ela toda semana. Desde então fico na espera do próximo contato do Oliver, louco pra que ele marque de novo.

Foto 1 do Conto erotico: Minha primeira vez com Valentina

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237580 - Desejo compartilhado: A fantasia com Valentina - Categoria: Cuckold - Votos: 11

Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha primeira vez com Valentina

Codigo do conto:
239802

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/08/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
3