Muita gente mandou mensagem perguntando como convencer a esposa também e, a verdade, é que não existe fórmula mágica, não existe receita de bolo. Nossa cabeça funciona diferente, para realizarmos esses fetiches, precisamos nos adaptar. Precisa ser algo sútil, mulher não gosta de se sentir pressionda e descobri isso recentemente. Minha dica é que você compartilhe contos, vídeos, fotos... deixe ela dar asas a imaginação, e quando surgir a oportunidade, demonstre segurança que é isso que você realmente quer. Tenho certeza que não vai ser arrepender.
Por motivos financeiros, nos mudamos para um cantinho mais isolado, mas abençoado pela proximidade da praia. Meses após a mudança, depois de semanas cinzentas de chuva incessante, o sol finalmente surgiu e optamos caminhar pela praia onde decidi provocar de leve, apontando para os rapazes que cruzávamos: um surfista com a pele bronzeada pelo sol, um corredor de músculos definidos, um grupo rindo no futevôlei. “Você daria bem gostoso para aquele de bermuda azul?”, perguntei, a voz baixa, como se fosse uma brincadeira inofensiva. Ela ia reclamar, mas parou, os olhos fixaram no rapaz – alto, atlético, cabelo curto. Um sorriso sutil surgiu: “Talvez… ele é bem gostoso, né?”
Meu pulso acelerou, um calor subindo pelo peito e aquele friozinho na barriga. Sem pensar duas vezes, pedi para ela esperar e me aproximei dele. “Oi, sou o marido daquela moça ali. Meu nome é Oliver. Posso falar contigo rapidinho?” Ele se apresentou como Tony, curioso. Expliquei tudo sem rodeios: meu fetiche por vê-la com outro, que éramos novatos, sem muita bagagem, mas ansiosos. Ele riu, surpreso: “Sério isso? Ela é linda. Mas e você... participa?” Deixei bem claro que eu sou hetero, que não curtia ser chamado de corno ou humilhado, que minha "praia" é ver ela dando bem gostoso a bucetinha.
Tony veio comigo, e Valentina corou profundamente enquanto ele a cumprimentava com um beijo leve na bochecha. O cheiro dele, de protetor solar misturado a suor salgado, pairava no ar. “Seu marido me contou que você gostou de mim. Eu também te achei linda. Que tal darmos uma volta pra conversar, nos conhecermos melhor?”
Ela gaguejou, e quase roxa respondeu: “pode ser.” E lá fomos nós, caminhando pela areia, a conversa fluindo naturalmente. Tony é muito simpático, bom de papo… falou de viagens, de surf, de tudo um pouco. Ela nem percebeu que estávamos indo pro cantinho reservado que eu havia planejado, cercado por vegetação alta, longe dos curiosos olhares da praia.
No meio do caminho, parei e, com a voz rouca de expectativa, sugeri: “Tony, mostra pra ela? Só pra saciar a curiosidade.” Valentina exclamou: “O quê?!” Mas ao olhar ao redor, viu que estávamos sós. Tony baixou a bermuda devagar, revelando-se: grosso, veias sutis, pelos bem cuidados. O ar ficou pesado, carregado de um aroma terroso da vegetação misturado ao sal. Valentina ficou imóvel, os olhos dilatados, respirando fundo.
“Quer tocar?”, perguntei, guiando sua mão com gentileza. Ela hesitou, olhando para mim – dúvida e desejo misturados em seu olhar. Seus dedos envolveram ele, um movimento lento, o pau endurecendo ao toque. Então, ela se ajoelhou na areia, e começou a chupar, fazendo Tony gemer baixinho enquanto suas mãos exploravam os seios dela por cima da camiseta.
Ofegante, Tony interrompeu: “Moro aqui perto. Querem continuar lá casa?” Valentina me olhou, e eu já estava me tocando, o tesão latejando. Ela riu, nervosa: “Seu safado. Você vai deixar ele me comer bem gostoso?” “aham, bem gostoso!"
No apartamento dele, o desejo explodiu. Tony a puxou para o sofá, beijando-a com vontade, as línguas dançando, mãos traçando curvas. Roupas caíram rápido: eu na poltrona, assistindo, o coração martelando no peito. Ele pegou uma camisinha, posicionou-a de quatro, a bunda arredondada convidando. Um tapa leve ecoou, seguido de um gemido dela enquanto ele entrava devagar, a bucetinha rosada se abrindo, úmida e quente.
“Que delícia”, ele gemeu, começando a meter ritmado, com as mãos na cintura dela.
Valentina gemia alto, os seios balançando a cada estocada. “Mais fundo… me come bem gostoso!” Ele obedeceu, acelerando. Depois, eu pedi: “Pega ela de perna aberta, é minha posição favorita de ver.” Tony sorriu e mudou a posição, sentando-a na beira do sofá, abrindo as pernas dela. Colocou de novo, fundo, os movimentos intensos fazendo ela gemer casa vez mais.
Ver aquilo me levou ao limite – gozei com o tesão me consumindo. Tony continuou, metendo com força até gozar.
Exaustos, suados, satisfeitos. Valentina, ainda ofegante, perguntou: “Posso tomar uma ducha?” Tony assentiu: “Claro, o banheiro é ali.” Ela foi sozinha, e eu fiquei conversando com Tony enquanto esperava. Quando ela voltou, fresca e cheirosa, olhou pra mim: “Vamos? Está ficando tarde.” Tony sorriu: “Gostei muito, e se vocês gostaram também, podem me chamar qualquer hora.” Valentina riu: “Olha que eu vou chamar.”
Ele anotou o número num papel e entregou pra ela. Ela pegou, deu um beijo demorado, e então saímos, voltando pra casa com o coração acelerado.



Que delícia de conto, deu pra sentir o tesão de cada momento. Parabéns!!
Parabéns, q delícia sua mulher, adoraria socar nesse raabão tb. Ja li todos seus contos. Mulherão
Que maravilha, que delicia, que conto gostoso da porra. Na verdade também acho bem depreciativo ser chamado de corno, de ser humilhado tanto por ela como por ele. Essas coisas são bem mais gostosas quando são feitas em alto nível. Ter uma esposa linda e deliciosa, nos dá essa oportunidade de deliciosas emoções, maravilhosas situações e magníficas gozadas. votado e aprovado
Show de conto.