Essa historia aconteceu em 2020, eu sempre me tratei com esse dentista o Dr. Cristiano, e já tínhamos nos tornado amigos, logo ele sabe da minha orientação sexual. Antes da pandemia eu coloquei aparelho então todos os meses nos víamos. Ele é cara de mais ou menos 1,80mt, corpo normal, barba bem gato.
E quando entrou a pandemia, ele continuou atendendo de forma mais reservada e em uma das minha idas ate ele para manutenção do aparelho rolou algo diferente, quando cheguei ele já me cumprimentou de forma diferente, mas eu pensei que fosse coisa da minha cabeça. Sentei e começamos a trocar ideia sobre o meu aparelho ate que ele pergunta. – E ai me conta já machucou alguém com o aparelho? Kkkk – me fingi de doido e respondi – Como assim?.
- Na hora do oral, já arranhou algum pau?
Eu já senti um calafrio mas entendi o que tava acontecendo
- Jamais nisso sou profissional. Rs
- Olha ai, será que tudo isso mesmo?
Nessa hora meu volume já denunciava o tesão por conta da conversa. Ele da uma olhada sem disfarçar e dispara.
- Caralho que volume e esse? Ta com tesão reprimido?
- Pior que ta foda Cris, a pandemia a gente so fica em casa, faz uns dias já to me virando na punheta.
- É eu também estou nessa situação.
Nessa hora nos levantamos para eu ir na cadeira dos procedimentos, a hora que ele levantou, tinha um volume marcado para o lado esquerdo marcando muito na calça branca. Fui para a cadeira e ele deitou a cadeira deixando minha cabeça próximo ao seu pau, e ele fala.
- Mas e serio nunca machucou ninguém?
- Te falei nunca machuquei, sou profissional, além de não machucar eles querem de novo.
Eu tinha virado o rosto para responder ele, e quando falei eu vi o pau dele pulsando e ele tentando disfarçar, eu vi que daquilo ia sair coisa boa. E mandei.
- É você ta animadinho ai né, ate pulsando.
Ele colocou a mão pra tampar meio sem graça, e já fui direto.
- Se quiser eu mostro meu profissionalismo, kkkk.
- Ta doido, isso e só por que to muito tempo sem fuder.
Levantei da cadeira e parei na frente dele, percebi a respiração dele mudando, fui abaixando de vagar, até ficar da altura dele e falei – Relaxa acredito que podemos resolver isso. – falei já levando a mão até o pau dele, quando eu peguei ele deu uma pequena gemida, e fui alisando o pau por cima da calça, cheguei perto da sua orelha e disse bem puto – Deixa eu chupa esse pau, sentir o gosto dele.
Nessa hora já não tinha mais volta, puxei ele e coloquei ele deitado na cadeira, fui passando o seu a mão por dentro da camiseta, um peito com pelos que tava me deixando doido, abri a calça dele e quando puxei seu pau saltou batendo na barriga de tão duro que estava, quando peguei seu era muito duro e quente, de mais ou menos 17cm e grosso, com pelos aparados. Comecei um punheta nele e ele já estava entregue e gemendo, quando vi a babinha na cabeça da rola eu não aguentei, cheguei mais perto colocando a língua na cabeça do pau dele, lambi a babinha e chupei a cabeça, logo eu engoli o pau dele, ele gemeu alto apertando meu ombro com um mão e alisando minha cabeça com outra.
Ele pediu que eu tomasse cuidado, e eu fui aumentando cada vez mais a velocidade e ele foi relaxando mais logo ele tava fundendo minha boca como se fosse uma buceta – caralho que delicia de boca Fred, mas para por que eu não quero gozar agora – ele se levantou, tirou minha roupa e me colocou de 4 na cadeira e sem esperar meteu a língua no meu cu, senti um arrepio que me fez delirar, hora ele lambia, hora ele passava o dele na portinha do meu cu. Eu não estava mais aguentando e pedi – come cu, mete esse pau gostoso no meu rabo – e pincelou a cabeça do pau na portinha do meu cu, foi empurrando de vagar e eu senti a cabeça daquele pau me penetrando e a dor me consumindo, ele parou e ficou parado, quando eu percebi que podia comecei a rebolar e em cada rebolada eu o pau entrava um pouco mais, ate que tava tudo dentro e nessa hora ele se transformou. E começou a fuder com pressão e rápido, a cada estocada eu não segurava o gemido, ele fudeu meu cu com vontade enquanto eu estava de 4, ele saiu de traz de mim e me fez sentar, e ali eu dei o meu melhor, eu sentei como se não tivesse amanhã ate q eu começo a sentir que ia gozar sem tocar no meu pau. Gemi, pena mole e jatos de porra no chão, ele me colocou escorado na mesa dele e me continuou me fudendo falando que ia me encher de porra, e eu pedia, fode meu cu caralho, mete com força e enche ele de porra, me deixa cheio do seu leitinho, goza no meu cu safado do caralho e ele gozou sem segurar o gemido e continuamos ali, o pau dele ainda no meu cu e ele falando que precisava daquilo e meu cu era uma delicia.
Quando ele tirou o pau do meu escorreu a porra, ele bateu na minha bunda e disse que so ia marcar meus horários no fim da dia pra ele me atender sem pressa.
E sempre que podíamos a gente fodia durante a pandemia.