Eu o conheci e de cara gamei, nossa amizade era colorida e sem arranhões. E passei a gostar também da entidade que abaixava nele. Era uma coisa tão legal, que ele aceitava por gosto, tipo assim. Quando ia pedalar no parque, colocava por baixo da bermuda colante, uma calcinha bem sexo que deixava sua bunda bem apetitosa, mas de vontade própria. Não tinha atitude de se mostrar, era ai que nessas horas, entrava em sena a Mila, a entidade que falei a cima. Descarada e sem pudor tomava conta da vontade dele e a aproximação do primeiro macho, colocava o bum bum de fora e se mostrava para uma cantada levar. Essa história parece ser mirabolante, mas e a verdade por trás dos biombos. Por que acontece e acontece com um amigo meu. E foi num passeio pelo parque, com a Mila Abaixada, numa seca por encontrar um pau para coçar seu rabo. Que encontrou um coroa daqueles sacana, que não leva para casa, uma mancha na sua cueca de uma bunda bem comida. A bermuda foi arriada, as calcinhas deixando trans. parecer, um cu rosadinho, um caralho querendo engolir. O macho se achegou, alisou toda sua pele, num reconhecimento de todo o terreno e sem falar nada, do nada já foi enfiando um dedo naquele buraco esfomeado, oferecido num anonimato absurdo, que quando encontramos, se deixar passarmos, a falha esta no procedimento. A coisa estava tão avançada, o meu amigo com a pica toda do coroa enfiada no cu, querendo gritar, mas o que se escutava era a voz da Mila a se exceder. _ Isso, assim seu safada, mete bem gostoso essa pica todinha em mim. Assim, me come gostoso, arromba meu rabo, assim vai, come o meu cu. E por ai ia a entidade, mas pera o cu era do meu amigo. Acho que era, por que das tantas ele gostava dos acontecimento, talvez por ser tímido. Deixava por conta da entidade, ao que se referia a contato com sexo e se jubilava dos louros, voltando para casa com a bunda doendo e por dentro, abarrotado e pingando leite. Muitas das vezes pensei comigo mesmo. Será que meu amigo não criou essa entidade, para dar o rabo e colocar a culpa na entidade. Não sei ao fundo o que sei e o que ele relata. Mas ligando uma linha na bunda da agulha. Já ouvi relatos, de muitos que usam calcinhas, que quando se sente livres para proceder, basta ver a peça, para que o ato proceda. Gostaria de ajudar, mas quem e que me diz, que também não tenho uma entidade, que me faz vestir roupas feminina e quando vejo um caralho em pé. Não me da vontade de arriar. Quantas vezes, o meu cu foi usado e depois que a entidade se foi, lá estava eu para conta pagar. Alguma maldição existe. Por que se dar o cu não fosse bom Não existiria tantos homens como candidatos. Querendo ou não essa história e verdadeira. E para acreditar se liga na fila, que só cresce, nos avivamos para o que e bom. Por Teca, para miguelita.
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