Olá, voltei com mais um conto para vocês, uma coisinha que me aconteceu este mês. Aos que leram meu conto intitulado (Melhor sexo da minha vida parte 1 e 2), foi com a mesma pessoa daquele conto, caso não saiba, leia lá, ficou bem legal, está longo, mas é meu conto favorito, espero que goste. Isso posto, o que relatarei a seguir me aconteceu sexta-feira passada, poucos alunos tinham ido estudar, final de semestre muita gente falta, sobretudo nas sextas, mais ainda quando tem festa grande no mesmo dia. Combinei com esse amigo de ir dormir na casa dele, e depois passar o fim de semana lá, trabalhando em nossos relatórios finais de fechamento de semestre, ao fim da aula eu sai primeiro enquanto ele ficou conversando com o professor, me dirigi a van para esperar por ele lá. A chuva batia leve nas janelas da van universitária. A estrada escura parecia se estender para sempre, serpenteando entre árvores e postes espaçados. Era tarde. A última aula havia terminado a não muito tempo e poucos alunos tinham comparecido naquele dia. A volta para casa, numa van quase vazia, tornava tudo mais íntimo... e perigoso. Eu entrei primeiro e segui direto para o fundo. Estava cansada, os fones no pescoço e o moletom largo escondendo o corpo magro. Ele veio logo depois, jogando a mochila no banco e se sentando a meu lado. — Ninguém veio hoje, hein? — ele comentou, olhando em volta. Só havia mais três pessoas na frente e o motorista. Ninguém nos veria ali atrás. — Parece que só a gente se importa com nota — Eu disse, rindo, com os joelhos puxados até o peito. A van começou a andar. As luzes internas foram apagadas. Só os faróis da estrada e o brilho fraco dos postes iluminavam o interior do veículo. Ele me olhou no escuro. Os olhos se acostumando com a pouca luz, ate minha silhueta ficar mais visível. O moletom escorregado revelava parte da coxa. Eu fingia mexer no celular, alheia ao que provocava. — Tá com frio? — ele perguntou. — Não. Só com sono. O silêncio se prolongou. A tensão cresceu. Ele passou a mão pela minha perna, devagar, como quem apenas aquecia. Eu olhei para ele com um sorrisinho de canto. — O que você tá fazendo? — Nada… ainda. Eu não afastei a perna. A mão subiu mais. Encontrou a pele nua por baixo do moletom. De baixo de minha saia a calcinha era fina, úmida no centro. Ele pressionou com os dedos, e eu soltei um suspiro baixo. — Tá louco? — sussurrei. — Fica quieta. Ninguém tá vendo. Mordi o lábio. A respiração ficou curta. Ele afastou o tecido e enfiou um dedo em mim. Sentindo o meu calor, a umidade, o aperto. Me encostei no banco e abriu um pouco mais as pernas, o olhar fixo na janela. — Isso é muito errado… — eu disse, mas não o impediu. Ele começou a movimentar os dedos devagar, desenhando círculos no clitóris e penetrando com cuidado. A cada curva da estrada, a van balançava, mas ele se mantinha no ritmo. Enfiei as unhas na coxa dele, tentando me conter. — Mais rápido… — sussurrei, quase sem voz. Ele obedeceu. Dois dedos dentro de mim, a palma pressionando o ponto exato. Meus quadris se moveram por instinto. O gemido escapou, abafado no ombro dele. — Isso… porra… — eu murmurava, me contorcendo. Ele deve ter sentido o aperto ao redor dos dedos, meus músculos tremendo. O gozo veio silencioso, forte, arrebatador. Me agarrei ao braço dele, o corpo suado mesmo no frio da van. Ele retirou os dedos lentamente, lambendo-os logo depois. — Você é maluco — disse eu, com um sorriso ofegante. — E você deixou — respondeu ele, com um beijo leve em meu pescoço. A van seguia seu caminho, silenciosa, como se nada tivesse acontecido. Mas eu sei, e agora você também sabe, que esse banco tem uma boa história para contar.
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