Me apresentando: tenho 36 anos bco peludo tatuado corpo normal 1 84 altura 76 kg 18 cm grosso e bunda peluda de macho, atualmente estou na minha cidade natal (Franca SP). Sempre que posso adoro fazer uma putaria entre homens. (Leiam meus outros contos)
Desde que eu retornei pra minha cidade, está cada vez mais difícil encontrar caras que curtam ser ativos, então eu tenho comido muito cu desde 2019. Talvez por sentir falta de dar o cuzinho, essa noite tive um sonho erótico que me deixou louco de tesão e mais vontade de dar a bunda.
Tudo começou comigo fazendo caminhada em uma área florestal, um lugar bonito, arborizado, ideal para fuder na trilha, estou caminhando e sou surpreendido por dois militares. Eu estava dentro de uma área de proteção da reserva militar, proibido a civis. Eles me dão voz de prisão e me encaminham para uma "cela" que mais parecia um escritório: uma mesa de trabalho com cadeira, uma poltrona acolchoada e vários armários com arquivos.
Durante um tempo eu fico sozinho e começo a bisbilhotar nos arquivos, uma pasta me chama atenção, nela está descrito: Crimes Sexuais na Reserva.
Minha curiosidade é muita e eu abro a caixa. Vários processos de pessoas que foram flagradas fazendo sexo dentro da reserva. Cada pasta tinha uma coleção de fotos diferentes: mulheres em sexo lésbico, casais heterossexuais, orgias com diversas pessoas, mas a maior quantidade eram homens transando com outros homens.
No que estou avaliando o material, ouço a porta ser destrancada pelo lado de fora. Tento arrumar ao máximo as pastas, mas esqueço uma em cima da mesa. Nesse momento entra um militar mais velho e fardado acompanhado de um jovem utilizando apenas uma toalha na cintura. O militar diz que devido sua má conduta, ele vai ter que cumprir seu plantão de fim de semana, trancado junto comigo, e que na segunda feira nossos casos seriam julgados.
Empurrou o rapaz na poltrona, que ao cair, deixou a toalha aberta com seu pau mole amostra.
Eu estava a todo momento tentando esconder a pasta que eu não havia e nem prestei atenção direito no rapaz, e assim que a porta fechou, corri para guardar a pasta, enquanto o novinho ajeitava a toalha novamente.
Quando guardo a pasta e viro para retornar para a cadeira, percebo que o rapaz estava atrás de mim, vendo no que eu estava olhando. Ele era mais alto que eu, provavelmente 1,95 de altura, negro de pele mais clara, todo musculoso e definido. Ele pega a caixa que eu estava mechendo...
Eu tento dizer a ele para deixar quieto, que aquilo poderia piorar nossa situação, ele apenas me empurra, pega a caixa e volta para a poltrona acolchoada.
Eu me sento atrás da mesa e fico observando seus atos. Ele vasculha pasta por pasta, vendo os conteúdos dos processos e as fotos dos flagrantes, conforme vai vendo cada pasta, fica mais a vontade e solta a toalha, deixando seu pau a mostra novamente e nesse momento percebo que está dando sinais de vida. De início não parece grande coisa, mas a cada foto que o jovem vê, seu pau vai pulsando, ficando maior e mais grosso, com as veias saltadas, cabeça a mostra levemente torto para a esquerda.
Parece que o jovem não se incomoda com minha presença, ou nem lembra que estou ali com ele, e começa a se tocar, não era uma punheta, ele apartava o pau, que parecia ficar mais duro e mais grosso a cada apertada, parecia até um convite.
Saio de onde estou, pé por pé, para não tirar a concentração do jovem, chego perto dele, agarrando seu pau e pergunto se ele precisa de ajuda.
O filho da mãe abre as pernas e manda eu mamar, eu me ajoelho e começo a lamber a cabecinha, aquela piroca parecia ter uns 21cm. Eu começo a mamar e enfiar o máximo que eu consigo na boca, até engasgar e volto pra cabecinha. Fico assim por um bom tempo, até que o rapaz me pega pelos cabelos, me levanta, me joga contra a mesa, abaixa meu calção com cueca e tudo, cospe no meu cuzinho peludo, encaixa a cabecinha na entrada, tapa minha boca e diz no meu ouvido "Se é rola que você quer, toma, mas sem escândalo, vai ganhar rola no cu sem gritar" e empurra a pau de uma única vez, e sem dar tempo para eu me acostumar já vai macerando e metendo forte, com as duas mãos na minha boca, para abafar meus gemidos.
O rapaz mete parecendo um cavalo quando encontra uma égua no cio. Depois de algum tempo macerando sem dó, cola a boca no meu ouvido e gemendo grosso enche meu cuzinho de porra quente, caindo sobre mim.
Nesse momento eu acordo, com a respiração acelerada e percebo que eu estava todo gozado com meu sonho erótico com o novinho militar.
As fotos que vão nesse conto são minhas!
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