Modéstia parte, eu sou uma mulata bem gostosa, alta, peitinhos pequenos mas redondinhos e durinhos, cinturinha minúscula e um bumbum bem apetitoso meus lábios são carnudos e desenhados e eu uso longas tranças, todo esse conjunto me dá um ar de ninfetinha suculenta. Assim que tive a necessidade de mudar de cidade comecei a procurar uma casinha para alugar, obviamente - como todo jovem - eu tinha pouca grana, e como venho de família humilde pedir dinheiro nunca foi opção, comei a procurar casas que tinham um custo baixo, mas diferente do Interior, em cidades maiores os preços são altos e o melhor valor que eu consegui foi por 1200,00 já com água e luz, era um ótimo valor mas pra quem é quebrado continua alto. A casa era de fundo, eu dividiria quintal com o proprietário, oque não me agradou em um primeiro momento, porém como não tinha dinheiro e essa era a melhor opção acabei alugando, pois, minhas aulas na faculdade já começariam no próximo mês.
A casa era pequena, mas muito bem feita e tinha uma localização ótima (perto de mercado e rodoviária). Como eu não tinha muita coisa, meus únicos "móveis" eram um colchão e duas malas que eu usei pra levar e guardar as roupas, minha ideia era ir comprando aos poucos assim que me ajustasse de modo que a parte da mudança foi bem tranquila. Assim que eu cheguei, o proprietário e agora meu vizinho estava me esperando,seu nome era Rogério, ele tinha 58 anos e trabalhava com construção civil, inclusive, ele quem construirá a casa e o sobradinho, era um homem caucasiano, grisalho, bem alto e com barba pra fazer, tinha aquela típica barriga de cerveja e um forte cheiro de cigarro e álcool, ele me contou que era viúvo a mais de 15 anos e tinha um filho que morava no exterior e o visitava as vezes, enquanto Rogério, fazia a recepção e mostrava a casinha, pude notar que ele não parava de olhar meu corpo, na ocasião eu estava de vestidinho e sem sutiã - não fiz de propósito- essas eram as roupas que eu usava normalmente, mas seu olhar era muito safado, oque eu confesso... me deixou com um pouco de medo. Ele fez alguns comentários a respeito de eu ter levado pouca coisa, eu respondi que estava com pouca grana e aos poucos compraria oque mais precisasse, ele disse que poderia me ajudar, que conhecia pessoas que vendiam mais barato etc, eu fingi interesse em sua ajuda e assim que tive oportunidade encerrei a recepção, havia algo nele me soava estranho e muito pervertido.
As semanas foram se passando, eu não consegui de imediato um emprego, oque estava me angustiado porque eu precisava pagar o aluguel e me manter, mas não era só isso, eu percebi que algumas calcinhas estavam sumindo... eu as colocava no varal e quando ia recolher já não estavam mais lá, a janela do meu quarto estava sempre emperrada, Rogério disse que consertaria, mas me incomodava, porque qualquer pessoa que tinha acesso ao quintal tinha uma visão ampla do quarto e eu sempre me sentia muito observada.
Certa manhã, eu já estava muito irritada com aquilo tudo eu o chamei para conversar.
-boa tarde seu Rogério, tem um minuto?
-Claro linda, pode falar!
Ele era mau encarado e me dava um pouco de medo. Com a voz fraca eu prossegui
-bom ... faz tempo que eu gostaria de falar com você, acho que eu não consigo mais morar aqui, o valor é muito pesado pra mim - menti
Ele me observou pensativo e disse
-Entendo, e esta pensando em ir para aonde?
- ainda não sei - disse com voz doce.
-bom bebê, faz oque é melhor pra você, mas não esquece que você tem uma conta já pra vencer e ainda teria multa do contrato de aluguel
Eu murchei, era verdade.
-porque a gente não faz um bem bolado, Ju? Perguntou ele se aproximando de mim e me olhando com ar pervertido
-como assim? - eu disse fingindo inocência
Ele parou e pensou
-bom melhor deixar quieto, delicinha - e segui em direção a sua casa.
Eu só conseguia pensar em como ele era nojento e fedido. Naquele mesmo dia, ele chamou pra tomar uma cerveja em sua casa, eu aceitei, estava com a corda no pescoço e sem grana, precisava fingir o mínimo de simpatia, a casa era bem grande e bonita, e tinha mobiliário estilo rústico, ele me serviu um copo de cerveja, eu aceitei, ele já estava tomando sua dose, ficamos em silêncio, não havia muito oque falar e em certo momento ele pousou a mão na minha coxa, e puxou o assunto do aluguel, disse que era fácil de resolver e que poderia me ajudar eu me fiz que inocente e disse que não entendia ele riu e sussurrou meu ouvido:
-é só começar a dar essa bucetinha, Ju.
Seu hálito fedia a álcool, eu queria recusar mas quando ia rebater sua mão já estava em cima da minha buceta, acariciando - a
-eu não sei... eu não qro- respondi com a voz trêmula.
Ele me encarou e rosnou
-quer sim, sua vadiazinha, ou eu te jogo na rua! Ahm? Que tal assim?
Pude sentir que meu corpo estava todo tenso, enquanto ele me tocava e lambia meu rosto, eu só queria gritar na hora mas me fugiu a voz, eu consegui me esquivar e corri em direção a porta. Porra, ele havia trancado e voou em minha direção apontando o dedo na minha cara com fúria
-Caralho, Júlia, para de deixar as coisas piores, eu vou te comer e em troca te ajudar? Nos dois ganhamos.
Aquela luta estava perdida, eu sabia, ele era muito mais forte que eu, e apesar de não querer eu assenti.
Rogério tirou minha saia e minha blusa, ele já estava sem blusa de modo que só precisou tirar os shorts. Ele me sentou em seu colo e começou a me bulinar, mordia meus peitos e socava seus dedos sujos na minha bucetinha, eu gemi, sentia horror aquilo tudo mas também um pouco de prazer, o velho estava me abusando de maneira depravada, assim que mamou meus peitos ele me forçou a ficar de joelhos e colocou seu caralho fedorento na minha boca, era muito gosmento e tinha uma crosta branca sob a cabeça do pau, eu ia vomitar, ele socou seu membro da minha garganta fazendo movimentos de vai e volta, eu ouvia seus gemidos como se ele fosse de fato um animal, minha boca doía e eu quase engasgara... depois dessa humilhação ele me colocou de quatro no sofá e meteu freneticamente na minha buceta, enquanto me batia e chamava de "sua bebezinha" assim que chegou ao ápice ele me virou e disse
-abre a boca
Eu me recusei, e essa foi uma péssima ideia, sua mão foi de encontro com meu rosto, ele me pegou pelas bochechas e disse ríspido
-obedece vadia!
O medo percorreu minha espinha e abri a boca
Ele despejou seu jato gosmento e azedo em minha boca, seu esperma tinha um cheiro forte e gosto muito amargo, ele me fez engolir e lamber o pouco que caiu no chão. Assim que acabou ele se virou pra mim me beijou e disse
-boa menina, você é especial Ju! Se continuar assim, poderá morar aqui de graça. E riu.
Eita Jú que relato perigoso, vc correu sérios riscos, mas foi uma história bem assustadora
Delícia, votado! Continue.
Relato legal
Que belo relato votado
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