Como me descobri Ninfetinha

Olá amigos leitores, eu me chamo Júlia, tenho 18 e adoro uma boa sacanagem, descobri nessa plataforma um recanto onde me sinto a vontade para dividir algumas histórias minhas e contos que eu escrevo.

Hoje farei uma confissão, desde muito nova eu sempre tive um fogo fora do comum, quando era pequena sempre que via um homem, pedia para ficar em seu colo e me esfregava em suas pernas, gostava de dançar e me mostrar e por sempre ter sido uma cri**ça bonita reter atenção nunca foi problema para mim. Conforme fui crescendo um pouco, eu já tinha um corpinho muito bonito, mesmo sem nem ter virado mocinha, já possuía curvinhas e tinha bumbum arrebitado. Me lembro que ainda na infância alguns meninos do bairro se sentiam atraídos por mim, e brigavam entre si por quem seria meu par nas brincadeiras.
Por eu morrar em cidade pequena, era comum cri**ças de várias idades brincarem juntas, e como sempre fui fogosinha gostava de ficar com os meninos mais velhos, em uma dessas brincadeiras de rua, conheci meu primeiro namoradinho, seu nome era Leonardo, eu tinha 080 anos e ele 113, lembro dele ser um menino de pele caiçara e muito esperto, aos olhos dos adultos parecia ser um namorinho doce e infantil, mas na verdade, ele era um garoto muito malicioso. Léo, me levava para um sobrado no fundo de sua casa, seus pais trabalham fora e ele ficava sozinho com seu irmão mais velho, que passava a tarde toda vendo futebol na TV. Sempre que se via sozinho comigo, ele começava a passar a mão na minha calcinha e por entre o tecido tocar na minha bucetinha.
-juju, eu quero fazer uma coisa com você - ele dizia, e depois me fazia jurar que não falaria nada pra nenhum adulto.
Os primeiros toques eram sempre leves e tímidos, depois com o passar do tempo ele foi sendo mais ousado e confiante e passou a tirar minha calcinha, ele passeava com o dedo na entrada da minha buceta sem nunca enfiar, quando se satisfazia com minha xotinha ele começava a bulinar meus peitinhos de menina e sempre colocava minhas mãos dentro de seu short, ao final eu tinha que jurar nunca contar.