Os que já leram meus contos anteriores sabem o quanto eu sou uma menina fogosinha, e se tem algo que eu adoro, é brincar com minha sensualidade, explorando meu corpo e experimentando vários tipos de homens, gosto de contar histórias que aconteceram com comigo e também alguns contos que eu escrevo.
Dessa vez compartilharei um fetiche que eu realizei quando novinha, na época tinha por volta de 15 anos, e estava louca para colocar um piercing no umbigo e nos peito, era moda e todas garotas gostosas tinham um, infelizmente, nesta ocasião eu estava sem dinheiro e não teria como pagar, embora a grana fosse o menor dos problemas, os estúdios da minha cidade só faziam perfurações em menores de idade com a assinatura dos responsáveis, oque no meu caso estava fora de cogitação porque meus pais não iriam aceitar algo assim, já me sentia desanimada, triste e iria desistir da ideia, quando lembrei que o pai de um antigo colega do fundamental era tatuador e tinha estúdio no centro, talvez uma pessoa conhecida fosse solidária ao meu drama juvenil e facilitasse as coisas para mim, mandei mensagem no número do estúdio e marquei um horário perto da noite, naquela semana meu pai estava trabalhando turno noturno então eu conseguiria sair a após às 18h, o drama era que os estúdios fechavam as 17 da tarde, mas com jeitinho e insistência ele abriu uma exceção para mim.
O estúdio era na casa dele, ao chegar ele me reconheceu e fez mil comprimentos, eu perguntei do Lucas (filho dele) e fiquei sabendo que na ocasião estava na casa da namorada, como eu era a última cliente estávamos sozinhos, o pai do Lucas se chamava Marcelo, era um homem cinquentão meio gordo e com estilo roqueiro e todo cheio de tatuagem, tinham olhos claros e vibrantes um coroa bem charmoso, de fato, eu expliquei minha situação e pude notar que ele não gostou nenhum pouco de saber que eu não tinha autorização para estar ali.
-Eu não quero problemas, Ju!
-Que nada tio, ninguém precisa saber.
ele esboçou um sorriso de canto quando afirmei que minha ida lá era sigilosa. Conversamos um pouco e ele perguntou sobre oque eu queria fazer e se já havia pensado no estilo da joia, eu respondi que queria mesmo era furar o umbigo e os peitos, mas só tinha dinheiro para fazer um, ele sorriu, e se propôs a me ajudar. O local era bem gelado, tinha várias luzes e desenhos espalhados, me sentei na maca de frente para ele e baixei um pouco a minha saia.
-Julinha, vou precisar que você desça mais a sainha, porque pode pegar no piercing
Eu concordei e desci mais um pouco, ele tocou de leve a minha barriga, e percebi que além de não estar com luvas seus toques eram bem demorados...
-tá preparada? - ele perguntou com voz descontraída
-não!! - eu disse fingindo choro - fechei os olhos e respirei fundo, quando menos esperava senti a agulha entrando na minha pele, dei um leve gemido de dor e susto, percebi que esse gesto de alguma maneira o atiçou, assim que encaixou a joia a dor deu uma aliviada
-pronto linda, já passou! Agora deixa eu ver seus peitinhos - ele disse de imediato
Eu me assustei
-Não tio, eu não tenho como pagar...
-Para com isso, já disse que vou te ajudar.
Me animei, e instantaneamente levantei minha blusa e tirei o sutiã, ele observou por um tempo e notei que um leve volume se formou em seu shorts.
-vamos lá Juju, esse talvez vá doer - ele avisou
Eu estremeci e fiz cara de choro, ao notar meu relaxamento, Marcelo, pousou a mão em minhas coxas me ajudando a levantar e me reposicionou virada de frente para ele, minha saia deu uma leve subida de modo que parte da minha calcinha ficou a mostra mas ele fingiu não notar, o coroa começou a apalpar meus seios de um forma safada, dava leves puxadas nos biquinhos e alguns apertadas, sua mão segurava firme o peito esquerdo, eu gostava daquilo, mas na hora fiquei um pouco nervosa.
-estão inchados, você está menstruada?
-não eu disse de imediato em tom de surpresa- ele riu
-ótimo! - observou ele - já pensou em furar lá, Ju? Ele quis saber curioso
-lá? - Eu respondi um pouco perdida
Ele riu
-sim linda, a sua buceta, acho que ficaria bom em você - ele disse com voz um pouco baixa, eu ia responder mas antes que pudesse pensar senti seus dedos embaixo da minha saia puxando minha calcinha para o lado e pousando o dedo no meu clitóris
-bem aqui, Ju. Ficaria sensacional - e me deu um olhar pervertido
Eu estava com vergonha, tio Marcelo nunca tinha agido assim comigo antes, me admirei com sua ousadia e safadeza
Eu apenas assenti, e percebi que ele ficou desconcertado e voltou a olhar meus peitinhos, o volume da sua calça estava ainda maior e pude sentir uma onda de tesao percorrer meu corpo
O tatuador tratou de colocar piercing nos meus peitos a dor foi tanta que no final eu só tive coragem de furar um.
-prontinho, Juju! Finalizado
Ele me estendeu a mão e baixou minha saia aproveitando para tirar uma casquinha. é claro, que não aceitou nenhum pagamento, mas me fez um pedido indecente na saida sussurrado em meu ouvido
-eu qria uma foto sua bem gostosa.
Eu poderia negar, mas não achei boa ideia, e apesar de estranha situação no final eu também senti um pouco de tesão naquele coroa safado.
Nunca mais nos vimos novamente, e eu mandei uma fotinho para ele.
Tri massa, guria. E quem nunca botou piercing em troca de um boquete ou já deu pra o pai de um colega de escola, que atire a primeira pedra. Eu seria apedrejada. Lambeijos ti e pra geral que curte e comenta.