Fogueira Ardente no Interior




FOGUEIRA ARDENTE NO INTERIOR

Capítulo 1 – A Festa

A noite estava gelada no interior do Rio Grande do Sul, mas no corpo de Gina, o calor era outro. Beto e ela haviam sido convidados por um casal amigo para passar o fim de semana numa chácara isolada, onde aconteceria uma festa junina particular — daquelas com pouca luz, muita bebida e mais segredos do que sorrisos.

O vestido de chita que Gina escolheu parecia feito sob medida para provocar. Justo no busto, deixava seus seios soltos, saltando com cada passo, e a saia rodada mal escondia as coxas bronzeadas e a calcinha rendada, que ela fazia questão de não ajustar. Era uma provocação ambulante, e ela sabia disso.

Ao chegarem, foram levados ao local da festa numa caminhonete velha. O som do gerador era engolido pelo crepitar da fogueira gigante. Os homens se reuniam ao redor de um buraco escavado no chão, onde assavam carne lentamente, enquanto as mulheres ficavam sob uma lona, bebendo quentão e rindo alto.

Foi ali, entre um gole e outro, que Beto percebeu. Havia um homem que destoava dos demais. Um negro alto, ombros largos, bombacha folgada e botas sujas de barro. Damião. Os olhos dele cravavam em Gina como se a devorassem. Mas não era só o olhar. A mão dele repousava pesada sobre a própria virilha, por cima da bombacha. O volume... parecia de outro mundo. Um monstro escondido ali.

Beto gelou. Sentiu o estômago revirar de ciúme. Mas também de excitação. A velha fantasia de ver sua mulher sendo dominada por um negão — agora, pulsava mais real do que nunca. Gina percebeu o olhar do marido, e ele sussurrou no ouvido dela o que havia notado.

Ela sorriu. Um sorriso sacana, de quem já sabia.
— Amor… é o Damião. Já ouvi falar. Dizem que é descomunal. Desde guria, morro de vontade de ver de perto…

Horas depois, Gina desapareceu. E Damião também. Quando ela voltou, arfava. As bochechas coradas, o batom borrado.

— Fui ao banheiro… e ele estava lá. Me puxou pra dentro, trancou a porta. Ele tava mijando, amor… e mesmo mole, era absurdo. Peguei com as duas mãos. Me ajoelhei ali mesmo. Chupei com vontade, até baterem na porta. Amor… ele é um cavalo.

Sem dizer mais, ela enfiou a calcinha molhada no bolso do marido pois melou demais de tão excitada que estava de mamar o negão .
— Ele tá me esperando atrás do galpão. Quer me comer. E eu quero dar pra ele. Tu vem?

Beto seguiu o som dos gemidos e encontrou uma fresta de madeira no velho galpão. Gina estava ajoelhada, com as duas mãos envolvidas num pau negro, grosso e brilhando de saliva.
Ela o chupava como quem precisava daquilo pra viver. O som dos estalos, da língua contra a glande, ecoava como um chamado.

Logo montou sobre o negão, cavalgando com selvageria, os gritos abafados pela música ao longe. O quadril dela socava com pressa, como se quisesse se empalar por completo naquele mastro. Beto não se aguentou. Sacou o pau e se masturbava enquanto assistia, os olhos vidrados na esposa sendo domada como uma égua.

Damião a virou de quatro.
A pegada dele era brutal. Gina olhava para trás, suada, sorrindo, enquanto Beto se aproximava. Ela o puxou pela cintura e o chupava com tesão dobrado, enquanto o negão a arrombava sem piedade.

No fim, Gina caiu pro lado, ofegante, rindo como uma possuída:
— Agora limpa minha buceta, amor… chupa o gozo dele de mim, seu corninho safado. Era isso que tu sempre quis, né?

E Beto não hesitou. Se ajoelhou e lambeu, com gosto, o gosto da fantasia que se tornava realidade sob o céu estrelado do interior.


---

Capítulo 2 – O Retorno de Damião

O amanhecer trouxe nuvens pesadas e um silêncio estranho. Gina caminhava pela varanda de camisola curta, marcada por mãos e dentes. Sem calcinha. As coxas ainda úmidas do gozo da madrugada. Beto tomava café em silêncio, mas por dentro, cada lembrança ainda latejava no corpo.

Foi então que ouviram o ronco de uma moto. Subindo a estrada de terra com força, o motor vibrava como um aviso.

— Tu chamou ele? — perguntou Gina, com um brilho no olhar.

Beto negou, mas o pau já começava a endurecer sob a bermuda. A moto parou na frente da casa. Era Damião. Jaqueta de couro aberta, bombacha suada, o volume ainda mais saliente. Tirou o capacete devagar e disse com aquele sotaque carregado:

— Só vim tomar um café…

Gina respondeu com um sorriso:
— Café a gente tem. Mas sei que tu veio buscar outra coisa…

Subiram pro quarto. A porta ficou entreaberta. Beto nem entrou — se sentou na beirada da janela, com a rola na mão, vendo a esposa ser tomada como nunca.

Damião a pegou com fome, virando-a, lambendo, chupando cada canto antes de enterrar o pau inteiro. Gina gritava, gemia como uma cadela no cio, o corpo suando, os cabelos grudando na testa. Era sexo cru, selvagem, sem pudor.

Ela gozou três vezes seguidas antes que o negão explodisse dentro dela, gemendo com a cara enterrada no pescoço dela. Beto já estava todo melado, gozando de novo, só de assistir.

Gina virou o rosto, olhando para o marido com os olhos baixos:
— Ele não é visita, amor… ele faz parte de nós agora.

E assim, naquela manhã sem sol, com o cheiro de sexo no ar e a moto repousando no pátio, o que antes era uma fantasia, se tornava rotina — ardente, intensa e definitiva.

Foto 1 do Conto erotico: Fogueira Ardente no Interior

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Comentários


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lozo Comentou em 15/07/2025

Que maravilha de conto, que delicia. Bem escrito e bem contado. Esse fogo realmente pra ser acalmado ou apagado só mesmo com uma grossa e grande mangueira. Votado e aprovado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fogueira Ardente no Interior

Codigo do conto:
238286

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
14/07/2025

Quant.de Votos:
4

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2