Capítulo 1 – O Desejo Oculto de Gi
Sempre que transava com a Gi, eu notava no fundo do olhar dela… um desejo que não era por mim. Era por algo mais. Algo que eu não podia dar — um pau realmente grande, daqueles que ela assistia nos pornôs e ficava mordendo os lábios. E um dia, enquanto ela gemia debaixo de mim, eu tive coragem de perguntar:
— Você gostaria de ser fodida por um pau bem maior que o meu?
Ela me olhou nos olhos e não hesitou:
— Eu sonho com isso. Ser aberta por um cacete enorme… preto… grosso… daqueles com uns 25 centímetros. Me sentir realmente rasgada.
Na hora, meu pau ficou duro como pedra. Eu não fiquei com ciúmes. Fiquei obcecado com aquela imagem. Desde então, tudo que eu conseguia imaginar era ela sendo tomada por um negrão bem dotado.
E essa chance apareceu do nada.
Era uma tarde de sábado. Estávamos no clube, tomando uma cervejinha, quando chegou um velho amigo nosso: Ronaldo. Negro, alto, corpo definido, sorriso fácil e presença marcante. Quando ele tirou a camisa pra entrar na piscina, Gi quase engasgou na bebida. O olhar dela percorreu cada músculo, cada centímetro dele. A forma como ela cruzou as pernas ali mesmo já dizia tudo: ela estava molhada só de ver.
Convidei Ronaldo para tomar uma cerveja em casa. Ele topou na hora.
Gi, toda sorrisos, foi se arrumar. Quando voltamos pra casa, ela surgiu de shortinho colado, sem sutiã e com uma blusinha que mal escondia os mamilos duros. Ronaldo até tentou disfarçar, mas os olhos dele estavam grudados na minha esposa. E ela sabia. E adorava aquilo.
Preparei uma caipirinha e deixei os dois conversando enquanto fui tomar banho. E no fundo, já sabia: estava deixando os dois sozinhos de propósito.
Quando voltei, a tensão sexual entre eles era quase palpável. Sentei, coloquei uma música lenta e puxei Gi pra dançar. Rebolei contra ela, beijando seu pescoço. Ronaldo nos observava calado, com o volume da bermuda marcando com força. Fiz questão de chamar ele:
— Vem dançar com ela também, pô.
Eles começaram a dançar. Gi se colou nele como se fossem íntimos. O pau de Ronaldo já estava armado, pressionando contra ela. E ela se esfregava, descarada. Eu assistia tudo com o coração disparado — era exatamente isso que a gente queria.
Depois da música, ele se afastou um pouco, sem jeito. Mas Gi se aproximou de novo. Sem mais enrolação, abri o jogo:
— Gi tem uma fantasia… quer ser fodida por um negrão. Um pau gigante. E eu quero ver isso acontecer.
Ele olhou pra mim, depois pra ela, e sorriu.
— Tô dentro, parceiro.
Fomos pro quarto. Gi foi tirando a roupa devagar, se exibindo. Ronaldo tirou a bermuda e o que apareceu me deixou sem ar. Aquilo era desumano. Um mastro de carne, grosso e comprido, pulsando. Gi se ajoelhou e passou a língua na cabeça roxa, como quem realiza um sonho.
Mas ela queria mais. Deitou-se e abriu as pernas.
— Me fode… mete tudo… quero sentir esse pau me abrindo todinha…
Ronaldo não teve piedade. Enfiou tudo de uma vez, enterrando até o fim. Ela soltou um gemido longo, quase um grito abafado. Eu fiquei ali, de pé, punheta na mão, assistindo o que sempre imaginei: minha mulher sendo usada por um negrão com um pau monstruoso.
Ele gozou rápido da primeira vez, mas Gi não queria parar. Virou-se de costas, empinou a bunda:
— Mete no meu cu… quero sentir ele aí também…
Ele babou no cuzinho dela, abriu com os dedos e enfiou com força. Gi chorava de prazer. Eu batia punheta como louco. E quando ele gozou de novo, enchendo o cu dela de porra quente, ela ainda se virou e o chupou com vontade, sugando tudo.
Ele foi embora com a promessa de voltar quando quiséssemos.
E quando a porta fechou, eu subi em cima da Gi ainda toda aberta e melada de porra, e fodi como nunca.
A partir daquele dia, nossas noites mudaram pra sempre.
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Capítulo 2 – Vício em Prazer
Na manhã seguinte, Gi acordou com as pernas moles, o corpo marcado de tesão e um sorriso sacana no rosto. Me deitei ao lado dela, acariciando sua pele, ainda quente e cheia de lembranças.
Ela sussurrou:
— Amor... acho que fiquei viciada naquele pau.
Aquela frase me atravessou. A mulher que eu amava estava assumindo, sem pudor, que precisava de mais — precisava daquilo. E eu, longe de me sentir diminuído, estava completamente fascinado por aquela nova Gi.
Perguntei:
— E se a gente chamasse ele de novo?
Ela mordeu o lábio e respondeu:
— Agora. Se ele quiser me foder de novo agora, eu tô pronta. Quero sentir tudo de novo… e mais.
Mandei mensagem.
Ronaldo: "Tô aí em meia hora."
Meia hora depois, ele entrou pela porta com a tranquilidade de quem já sabia o que fazer. Gi o esperava de camisola transparente e sem calcinha. Ele não perdeu tempo. A segurou pela cintura e a beijou com força. Sem dizer uma palavra, a virou de costas e a posicionou no chão da sala.
O cacete enorme surgiu já duro. Ele cuspiu na mão, esfregou e o enfiou direto. Sem cerimônia. Ela gritou, arqueando as costas, o rosto tomado pelo prazer.
Eu fiquei ali do lado, punheta na mão, vendo tudo bem de perto.
— Isso… assim, Ronaldo… mete tudo… me abre com esse pau preto, gostoso… me fode, me destrói…
Ele a virou de frente e sentou-se com ela no colo. Gi cavalgava selvagemente, gemendo alto, se oferecendo. Ele a puxava com força, fazendo aquele pau desaparecer inteiro nela.
Eu me aproximei. Ela olhou pra mim, cavalgando:
— Amor… você gosta de me ver assim, né? Sendo usada... sendo fodida por esse pau enorme… fala, amor… fala que gosta…
— Eu amo… você sendo uma putinha dele… minha putinha quente e viciada em pau negro.
Eles gozam juntos. Gi desaba no peito dele. Eu gozo vendo tudo. E assim termina mais uma tarde de prazer, loucura e entrega total.
Agora, sabíamos que tínhamos cruzado uma linha sem volta. E, pra falar a verdade… não queríamos voltar.