Patrício: o pauzudo insaciável que comeu eu e meu marido.

Cheguei em casa próximo da hora do almoço, não queria falar nada para ele então agi como se estivesse tudo bem.
Estava moída por dentro e não encontrava solução para meu problema. não adiantava falar com a Márcia.
Resolvi sair para pensar e fui parar no parorme da Bela vista, sentei enquanto refletia e sentei em um banco qualquer ao lado de um negro forte, começamos a conversar e soube que ele era angolano e se chamava patrício.
Precisava desabafar e acabei contando minha história para ele.
Era um negro muito bonito e, embora não estivesse interessada no momento ele tinha um belo volume sob as calças.
Ele era bastante esclarecido, e pensou que eu poderia ir para esses eventos acompanhada de um homem, que seria, digamos assim, uma espécie de segurança.
Achei uma boa idéia, mas quem seria? Pensei no Álvaro, mas ele trabalha. Meu marido? Sem chances. Olhei para ele e vi a solução sentada ao meu lado. Claro pq não, ele trabalhava como autônomo e dentro tinha condições de me acompanhar nas minhas aventuras. Falei com ele e ele topou.
Convidei ele para me foder e perguntei se ele se importava de trepar na frente do meu marido que estava em casa trabalhando. Ele disse que não se importava e se o meu marido gostasse ele passava o ferro nele tbm.
Esse angolano caiu do céu. Ia resolver vários problemas de uma vez só.
Levei ele para casa, apresentei ele para meu marido, que se interessou por ele. Começamos a sacanagem e meu marido inicialmente ficou só observando.
Patrício sacou uma vara negra enorme e eu comecei a chupar. Meu marido ficou pelado e começou a se masturbar, patrício convidou ele para participar e meu marido caiu de boca me ajudando a chupar aquela vara enorme. Deixei meu marido curtir aquela pica descomunal. Fiquei pelada tbm e Patrício começou a chupar minha xana.
Meu marido chupou até não aguentar mais e se posicionou de 4 e pediu vara no rabo. Fui providenciar o gel e lubrifique o rabo dele e a pica do angolano. Era uma pica muito preta, lisinha, mas com uma veia muito saliente, quando ficava durinha chegava a envergar para trás e a cabeça era menor que o calibre da pica.
O macho começou a meter no meu marido que gemia de prazer e de dor com aquela pica enorme atochada no rabo. Eu ficava fazendo carinho naquele corpo musculoso até que meu marido não aguentou e saiu para gozar (ele sempre gozou rápido). Fiquei punheteando e chupando a vara dele.
- quer me comer??
- quero gostosa.
Deitei ele e comecei a cavalgar subia descia e rebolava em cima daquela delícia. Ele me fodeu em muitas posições e me fez gozar várias vezes. Era um fenômeno o que aquele macho trepava. Convidei meu marido para me ajudar a fazer aquele macho gozar, mas ele estava feliz em ficar observando aquele macho me foder.
Quando eu estava quase desfalecida o macho gozou e me inundou de porra.
Fiquei na cama sem forças e meu marido tratou de despachar o macho.
No dia seguinte liguei para ele confirmando se ele me acompanharia nas minhas aventuras pelo interior de Portugal. Ele aceitou e eu fiquei mais tranquila.