... continuação...
- e como vc vai embora?
- vcs poderiam chamar um táxi?
- kkkkkkk. Táxis não vem aqui a essa hora.
- pq não?
- é muito perigoso.
- não achei vcs perigosos. Achei vcs gostosos.
- essa região é dominada por traficantes e contrabandistas, estamos perto do rio e eles não gostam de estranhos por aqui.
- e como vou embora então?
- dorme com a gente
- naaaaaaaaão. Já estou com a buceta ardendo e vcs são muito taradões. Vão querer me foder a noite inteira.
- então vai a pé. Kkkkkkk
- é sério, como vou voltar para o hotel?
- o Pedro tem carro, ele pode te levar, mas vc vai ter que trepar mais um pouco com a gente.
- Affff. Tá bem então. Logo eu estava rodeada de picas e tive que chupar e punhetear todos. Deitei em um sofá velho com as pernas arreganhadas e todos me foderam mais uma vez.
- agora posso ir embora?
- o Pedro vai te levar.
- cadê minha roupa?
- tá aqui.
- e a calcinha?
Ele falou tirando minha calcinha do bolso:
- recuerdo.
É impressionante a fascinação dos homens com calcinhas. Tive que ir embora sem calcinha mesmo.
Acordei tarde, tomei café botei um micro biquini e fui para a piscina, não demorou e um macho se aproximou de mim. Era Ahmad, um árabe de bigode, moreno e muito peludo, ele falava com um sotaque estranho e eu tinha dificuldade de entender, mas como putaria é uma linguagem universal, percebi que ele estava a fim de foder. Fiquei em dúvida, pq mais tarde ia ter que foder muito com os paraguaios. Mas como eu nunca tinha ficado com um árabe antes e ele me pareceu gostoso, tentei falar para ele que eu queria transar com ele. Ele não entendeu e tive que fazer o tradicional gesto de foda para ele. Nem assim ele se ligou e joguei uma toalha sobre ele e peguei no pau dele, fiquei segurando e me impressionei com o tamanho. Falei através de sinais para ele me seguir e dei a toalha para ele, para ele não desfilar pelo hotel de pau duro eu tive que desfilar de tiozinho dental.
No quarto tirei o biquíni e me exibir para ele, ele tirou o pau pra fora e eu comecei a chupar e a punhetear aquela maravilha. Fomos um 69 e começamos a foder. Ela era rude e metia sem dó em mim. Eu pedia para meter devagar mas ele não entendia. Logo eu gozei com aquela rola enorme dentro de mim. Pedi um tempo mas logo ele estava em cima de mim de novo. Fodemos em todas as posições do kama sutra e ele gozou um litro de porra dentro de mim. Ele queria mais, mas pedi para parar pq ainda teria que foder com meus amigos paraguaios.
Eu combinei com os machos mais cedo, pq era domingo e eles pediram para ir mais cedo. Perguntei se eles trabalhavam na segunda, mas eles riram e falaram que era para me foder mais.
Eles iriam me buscar as 4 e eu fui com um micro vestido vermelho e calcinha fio dental da mesma cor. Tbm levei algumas calcinhas na bolsa para dar de presente.
Quando cheguei lá, soares me chamou de lado e falou que havia algumas pessoas que queriam me ver antes de começarmos a nossa festa.
Meu coração disparou:
- quem são eles?
- as pessoas que mandam aqui.
- e se eu não quiser?
- ninguém diz não para eles.
- e se eu for embora?
- olha querida, é melhor vc ir.
- mas eu tô com medo.
- não precisa ter, eles só querem se divertir com vc.
-,quantos são?
- só 2.
- paraguaios?
- sim.
- são.perigosos?
- são. Mas fiquei tranquila, Pedro te leva e fica te esperando.
- tá bom, eu vou.
Eu estava ansiosa, ia trepar com bandidos perigosos e isso no fundo me deixava com tesão. Ia fazer tudo que eles mandassem, ia ser boazinha e tudo ia dar certo.
Pedro me levou até lá, era a melhor casa da região ficava próxima ao rio. Ele parou e o portão abriu, eu entrei com as pernas bambas. Os dois me aguardavam na sala o mais velho parecia um bandido mexicano de filme, com aquele bigodão, o outro era mais novo e não tinha cara de bandido.
Eles mandaram eu tirar a roupa e fiquei nua para eles. O mais velho me pegou pelo braço e me levou para o quarto tirou o pau pra fora e me mandou chupar. Chupei e punheteei bem gostoso. Queria fazer ele gozar mais rápido possível. Ele me botou de 4 na cama, segurou na minha cintura começou a cravar a pica em mim, agarrou no meu cabelo e me puxava em direção a pica dele. Depois me colocou de lado levantou uma perna e ficou de pé metendo a pica em mim e finalizou o combate me deitando na cama, levantou minhas pernas colocando sobre os ombros. Gozou dentro, eu pedi um banheiro e ele apontou o corredor. Me lavei e voltei para a sala, o mais novo me conduziu para outro quarto. Tirou a pica, muito bonita por sinal, sentou na cama e me mandou chupar, chupei e punheteei a pica até ficar durinha em seguida tomei a iniciativa e subi na pica dele e fiquei cavalgando, fiquei de cócoras e fiquei subindo e descendo. Ele me virou e ficou sobre mim metendo forte. Eu acalmei o macho que ia gozar. Fiquei fazendo carinho na pica dele, depois fiquei lambendo e beijando a cabeça da pica.
Recomeçamos a foder e ele ficou de pé e e eu abracei a cintura dele com as pernas. Eu gritava feito uma cadela, estava com muito tesão. Finalizamos com um papai mamãe e ele tbm gozou dentro, eu tbm gozei.
- vc é muito gostosa.
- obrigado
Fui ao banheiro e voltei para a sala.
O mais velho fez sinal para o mais novo me levar embora.
Pedro estava me esperando e fomos para o local da foda.
Tenho que admitir que fiquei com medo, mas foder com aqueles dois bandidos foi muito gostoso.
Quando cheguei lá me assustei com a quantidade de Paraguaios que tinha lá. A notícia que tinha uma putinha brasileira que trepava com todos mundo correu entre os paraguaios e todos queriam aproveitar.
Chamei Soares no canto.
- tem muito macho aqui
- todos quiseram vir.
- mas eu não aguento foder com tanto macho.
- e eu não posso impedir eles de virem.
- mas....
- fode só com quem vc quiser.
- aí meu Deus.
Sentei e pedi cerveja, mas eles trouxeram uma bebida paraguaia forte que nem cachaça.
Fiquei tomando e conversando com eles.
Me perguntaram como eu fui parar lá.
Contei a história de que eu fui fazer compra com uma roupinha beeeem pequenininha e os paraguaios ficavam me bolinando naquelas ruas estreitas e cheias de camelôs. E eu fiquei com tesão pelos paraguaios. Daí peguei um ônibus na minha cidade e vim foder com eles.
Eles ficavam enchendo meu copo, e tbm contavam histórias da vida de muambeiro. Eles atravessavam mercadorias para o Brasil.
Eu já estava bem bêbada e resolvi ficar pelada. Fiquei sentada no sofá com as pernas abertas e levantadas, jogava a bebida na buceta e mandava eles tomar.
Eles lambiam e chupavam. Falei para fazer uma fila e todos tomavam um pouco, acho que foi uns dois litros até todos tomarem.
Os machos estavam todos excitados e queriam foder, mas eu ainda bebi mais um pouco. Mandava alguem a bebida no pau deles e ficava lambendo.
Comecei a chupar as picas e era muita pica, então eu boqueteava um pouco cada um. Quando mamei todos eu liberei a buceta.
Estava bem bêbada e com tesão. Deitei no sofá e pedi para mandarem ver na minha buceta. Pedi pica para chupar e gozei várias vezes. Pedi um tempo para me recuperar. Sentei na mesa e pedi cerveja. Minha buceta tava ardendo, eu não imaginei que ia foder tanto no Paraguai.
Antes de recomeçar a foda perguntei quantos faltavam. Faltava 8. Fiquei de 4 no meio da sala e mandei ver. Trepei com todos e decidi ir embora. Soares cochichou no meu ouvido que queria comer meu cú novamente. Pedi pra ele dispensar os outros. Ficaram só Soares, Pedro e o dono do lugar. O dono falou que tinha um. Quarto nos fundos e fomos foder lá. Os 3 comeram meu cú e pedi para Pedro me levar embora.
Cheguei no hotel perto da meia noite e para minha surpresa Ahmad estava no saguão me esperando. Queria foder mais. Tentei explicar que eu não tinha condições mas eu lê não entendeu nada, felizmente tinha outro árabe por lá e funcionou de intérprete:
- diz pra ele que eu não estou em condições de trepar hj.
O cara arregalou os olhos e não falou nada.
- fala.
Ele traduziu.
- ele quer saber por que.
- hj eu já fodi muito.
- ele quer saber se amanhã pode?
- pode, amanhã nos encontramos no café.
Ele traduziu e me perguntou se poderia participar tbm.
- sabe o que é, eu já fiz muito excesso ontem e hoje...
- posso servir de intérprete.
- eu não preciso de intérprete para foder.
- por favor.
- tudo bem amanhã às 10 no café.
Ainda tive que dar mais duas fofas e o pior eles eram insaciáveis. Para eles pararem de trepar tive que inventar que eu tinha que pegar o ônibus em Foz.
E quando voltei para casa ainda tive que explicar para meu marido pq não comprei nada no Paraguai.