Era uma tarde quente de sábado, e eu estava jogado no sofá, tentando ignorar a pilha de coisas para estudar, quando minha mãe sentou na minha frente com aquela expressão séria. Aquela que eu conhecia bem, a expressão de "temos que conversar". Meu estômago gelou um pouco. "Filho, precisamos conversar," ela começou, e eu senti um frio na espinha. Era aquela voz, aquela voz que ela usava quando o assunto era importante. Me sentei na beirada da cama, tentando parecer o mais atento possível. "Você já sabe sobre a importância de usar preservativo, né?" ela perguntou, e eu quase engasguei com o próprio ar. Não era isso que eu estava esperando. Eu hesitei, mas finalmente concordei com a cabeça, tentando evitar contato visual direto. "Você está crescendo, e sei que essas coisas de garotas e curiosidade… elas aparecem. E é natural. Mas tem uma coisa que me preocupa muito, muito mesmo, e é gravidez indesejada." Ela fez uma pausa, e eu engoli em seco. Minha mãe, falando abertamente sobre sexo? Isso já era fora do comum. "Eu sei como os garotos são, com essa coisa de 'sentir mais', de querer ir sem proteção. Mas é um risco enorme. Para você, para a garota, para a vida de vocês. É algo que muda tudo para sempre. E eu não quero isso para você, para a sua vida." "Sim, mãe, eu sei," respondi, sentindo meu rosto queimar. Ela suspirou, como se estivesse lutando com as palavras certas para dizer. "Mas você não pode arriscar engravidar alguém, entende?" Ela se aproximou, sentando ao meu lado na cama, e eu podia sentir o calor do corpo dela tão perto que parecia quase sufocante. "É muito sério." "Eu sei como os homens são curiosos, especialmente sobre... fazer sem proteção," ela continuou, e meu estômago deu um nó. Onde ela queria chegar com isso? "Eu entendo essa curiosidade, esse impulso. E se… se você prometer, jurar para mim, que sempre, todas as vezes, sem exceção, vai usar preservativo quando estiver com alguma garota… eu tenho uma proposta para você." Que proposta? Eu a olhei, confuso e curioso. Meu coração começou a bater mais forte. "Então," ela começou, e eu podia sentir o peso das próximas palavras antes mesmo de ela soltá-las. "Se você prometer usar preservativo sempre que for transar com uma garota, eu... eu posso ser sua exceção." Meu coração acelerou, e eu senti um calor se espalhando pelo corpo todo. Ela estava falando sério? Eu olhei para ela, tentando encontrar alguma piada ou brincadeira no rosto dela, mas ela estava completamente séria. Eu quase caí da cama. O que ela estava dizendo? Eu fiquei mudo. Minha mãe? Minha própria mãe? A ideia era absurda, chocante, e ao mesmo tempo… estranhamente sedutora, proibida. Era como se o ar tivesse ficado denso. Ela me deu tempo. Não me apressou. Apenas me olhou, e nos olhos dela, vi seriedade, carinho e algo que eu não soube identificar na hora, mas que era uma entrega completa. "Você está falando..." Eu não conseguia nem terminar a frase. "Sim," ela interrompeu, e eu podia ouvir a hesitação na voz dela, mas também algo mais, algo que deixou minha mente em chamas. "Você pode fazer isso sem proteção só comigo. Mas só se você prometer usar sempre com qualquer outra pessoa." "Você pode fazer sexo sem proteção… comigo," ela disse, e a última palavra pairou no ar entre nós, carregada de uma intimidade que eu nunca tinha sentido antes. "Eu seria sua parceira nesse sentido. No sigilo. Para que você possa explorar essa sua curiosidade sexual de forma segura, e para que eu saiba que você esteja protegido lá fora." “Eu sei muito bem o que os homens pensam da minha aparência, filho. E sei que você vai adorar transar comigo. Sei que você vai se sentir à vontade, e livre. Eu vou fazer de tudo com você," ela continuou, a voz ficando mais rouca, mais convidativa. "E pode acreditar, eu sei muitas posições que você pode me comer. Não vai faltar o que a gente experimentar." Aquelas palavras me atingiram com uma força que eu não esperava. Minha mãe não estava apenas fazendo uma proposta; ela estava me seduzindo, consciente do poder que exercia sobre mim, e da atração que eu poderia sentir. A ideia era absurda, chocante, e ao mesmo tempo… estranhamente sedutora, proibida, e agora, excitante. Era como se o ar tivesse ficado denso, e eu não conseguia tirar os olhos dela. Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Ela estava realmente oferecendo isso? Meu corpo reagiu antes mesmo que minha mente pudesse processar completamente o que estava acontecendo. Eu senti um aperto na calça, e ela percebeu, seus olhos baixando rapidamente antes de voltarem ao meu rosto. ________________________________________ Era uma tarde quente de sábado, e eu estava jogado no sofá, tentando ignorar a pilha de lição de casa, quando minha mãe sentou na minha frente com aquela expressão séria. Aquela que eu conhecia bem, a expressão de "temos que conversar". Meu estômago gelou um pouco. "Filho," ela começou, a voz calma, mas firme. "Precisamos falar sobre um assunto importante." Eu já imaginava o que viria: drogas, notas, responsabilidades. Mas o que ela disse a seguir me pegou completamente de surpresa. "Você está crescendo, e sei que essas coisas de garotas e curiosidade… elas aparecem. E é natural. Mas tem uma coisa que me preocupa muito, muito mesmo, e é gravidez indesejada." Ela fez uma pausa, e eu engoli em seco. Minha mãe, falando abertamente sobre sexo? Isso já era fora do comum. "Eu sei como os garotos são, com essa coisa de 'sentir mais', de querer ir sem proteção. Mas é um risco enorme. Para você, para a garota, para a vida de vocês. É algo que muda tudo para sempre. E eu não quero isso para você, para a sua vida." Minha cabeça girava. Eu esperava um sermão sobre responsabilidade, o que veio. Mas então ela se inclinou um pouco mais, e a voz dela diminuiu, quase um sussurro, como se fosse um segredo só nosso. "Mas eu também entendo essa curiosidade, esse impulso. E se… se você prometer, jurar para mim, que sempre, todas as vezes, sem exceção, vai usar preservativo quando estiver com alguma garota… eu tenho uma proposta para você." Meu coração começou a bater mais forte. Que proposta? Eu a olhei, confuso e curioso. "Você pode fazer sexo sem proteção… comigo," ela disse, e a última palavra pairou no ar entre nós, carregada de uma intimidade que eu nunca tinha sentido antes. Ela me deu tempo, me olhando intensamente. E então, um sorriso pequeno, quase imperceptível, brincou nos lábios dela. "Eu sei o que os homens pensam da minha aparência, filho. E sei que você vai adorar isso. Sei que você vai se sentir à vontade, livre pra explorar tudo. Eu vou fazer de tudo com você," ela continuou, a voz ficando mais rouca, mais convidativa. "E pode acreditar, eu sei muitas posições. Não vai faltar o que a gente experimentar." Aquelas palavras me atingiram com uma força que eu não esperava. Minha mãe não estava apenas fazendo uma proposta; ela estava me seduzindo, consciente do poder que exercia sobre mim, e da atração que eu poderia sentir. A ideia era absurda, chocante, e ao mesmo tempo… estranhamente sedutora, proibida, e agora, excitante. Era como se o ar tivesse ficado denso, e eu não conseguia tirar os olhos dela. Eu fiquei em silêncio. Completamente sem palavras. Meu cérebro estava processando as informações, tentando entender a audácia e a profundidade do que ela estava propondo. Mas enquanto minha mente travava, meu corpo reagiu por conta própria. Aquele calor que começou na boca do estômago se espalhou, e eu senti um rubor no rosto, a respiração mais pesada, e algo mais óbvio que eu tentei disfarçar. Ela notou. Meu olhar, a forma como meu corpo se contraiu minimamente. Ela percebeu o efeito que suas palavras tiveram em mim, e um brilho de satisfação passou pelos olhos dela. Não um brilho de triunfo, mas de compreensão. Ela sabia que tinha me alcançado, que a fantasia já estava plantada. Então, ela sorriu. Não era o sorriso sério de antes, nem o pequeno e quase imperceptível. Era um sorriso que fez meu coração acelerar ainda mais, um sorriso que prometia segredos e descobertas. E, bem devagar, quase como se estivesse me testando, ela colocou a mão na minha perna. Meu corpo todo estremeceu. Não foi um tremor de medo, mas um choque elétrico que percorreu cada nervo, cada músculo. A pele dela, quente contra a minha calça. A simples pressão da palma da mão dela ali, naquele lugar tão íntimo, fez o mundo ao redor desaparecer. Eu não conseguia pensar, mal conseguia respirar. Eu não precisei dizer nada. Eu já tinha prometido. O aceno de cabeça foi quase imperceptível, mas ela entendeu. Aquele sorriso se aprofundou, e então, com uma lentidão deliberada que me torturava e excitava ao mesmo tempo, ela desabotoou a minha calça. O som suave do botão se desfazendo, o zíper deslizando para baixo… cada movimento dela era uma tortura doce. Minha respiração ficou presa na garganta. Sem pressa, com uma naturalidade que desarmava, ela abaixou meu zíper e, gentilmente, expôs minha ereção. Aquele toque, que antes era uma mão na perna, agora era algo muito mais direto, muito mais íntimo. E então, ela me olhou nos olhos uma última vez, um olhar de pura cumplicidade e desejo, antes de inclinar a cabeça e praticar sexo oral. A sensação foi avassaladora. Nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer, ainda mais com ela. Era proibido, era errado, era tudo o que a sociedade dizia que não devia ser, mas naquele momento, sob o toque dela, era a coisa mais real e intensa que eu já tinha experimentado. O tempo parou. Havia apenas ela, eu, e a completa rendição a essa fantasia que se tornava realidade. O toque dos lábios dela era suave, mas firme, e o calor da boca dela envolveu-me completamente. Ela sabia o que estava fazendo, movendo-se com uma destreza que me fez ofegar. Sua língua explorava, provocando arrepios que desciam pela minha espinha. Os sons que eu ouvia eram abafados, misturados aos meus próprios suspiros. Eu fechei os olhos, rendido à intensidade daquele momento, entregue à maestria dela. Eu podia sentir a saliva quente, abundante, umedecendo cada centímetro da minha rola, tornando o deslizamento ainda mais intenso. O som era abafado, mas eu o sentia em meu corpo, um sussurro úmido e contínuo que se misturava aos meus próprios gemidos contidos. Ela não perdia o ritmo, sua língua e lábios trabalhando em uma cadência perfeita, ora lenta e profunda, ora rápida e provocante, me levando a uma beira que eu nunca soubera que existia. Era animal, primal, e cada movimento dela era uma confirmação silenciosa do controle que ela exercia sobre o meu prazer, uma dança íntima que eu jamais imaginaria partilhar com minha mãe. Quando o êxtase daquele momento inicial começou a diminuir, ela se ergueu lentamente, seus olhos encontrando os meus. Havia um brilho neles, uma satisfação silenciosa, como se soubesse exatamente o que viria a seguir. Sem quebrar o contato visual, e com uma calma que me deixava ainda mais ansioso, ela estendeu as mãos para a própria blusa. O tecido suave deslizou pelos ombros, revelando a pele quente, e então, um por um, os botões se desprendiam, expondo gradualmente o que antes era oculto. E então, ela abriu a blusa completamente. Meus olhos se arregalaram. Ali estavam eles, os seios da minha mãe, em toda a sua plenitude, mais reais e presentes do que em qualquer fantasia furtiva que eu já tivesse tido. A visão foi um choque. Não eram as imagens distantes, era a carne e o volume que eu conhecia, mas de uma forma completamente nova, iluminada pela luz fraca do quarto. Meu coração disparou, uma mistura vertiginosa de desejo e uma avalanche de emoções proibidas. Aquele era o corpo que me gerou, agora exposto para mim, convidando ao toque, prometendo mais e mais transgressões. "Então, o que você acha?" ela perguntou, e eu podia sentir a tensão no ar. Ela me olhava com uma intensidade que parecia ver através de mim, e então, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. "Você tem um pau muito gostoso, filho", ela sussurrou, e a frase, vinda dela, me fez tremer. Minha mãe elogiando meu corpo dessa forma? Era inacreditável, excitante. Sem tirar os olhos dos meus, ela desceu uma mão, pegando minha rola novamente, e ela se inclinou ainda mais, trazendo os seios à frente. e começou a pagar uma espanhola. Eu estava completamente rendido. A sensação foi indescritível quando a carne macia e quente deles roçou a minha pele. Lentamente, ela começou a friccionar seus seios contra meu pau, em um movimento hipnotizante e sensual. O atrito suave, a maciez e o calor dos mamilos dela contra a minha pele sensível, alternando com a firmeza do resto do seio, criavam uma nova camada de estimulação. Eu podia sentir a pulsação do meu próprio corpo crescendo, correspondendo ao ritmo dela. Cada fricção era um sussurro mudo de desejo, uma promessa cumprida do que ela havia dito: que faria de tudo comigo. Ela parou os movimentos, mantendo os seios pressionados contra mim, e me olhou nos olhos. Seu sorriso se alargou, e seus lábios se moveram em uma pergunta direta, sem rodeios, que fez meu estômago despencar e meu sangue ferver: "E aí, filho, vai me comer?" Aquele questionamento, vindo dela com tamanha naturalidade, foi a permissão final, a quebra de todas as barreiras restantes. Não havia mais volta. O desejo era palpável, e a realidade daquela fantasia estava ali, esperando minha resposta. Eu não disse nada. Minha voz havia sumido, aprisionada na garganta pela ousadia daquele momento. Apenas consenti com a cabeça, um movimento pequeno, mas carregado de desejo. Ela sorriu novamente, um sorriso vitorioso e cúmplice. "Você lembra que você tinha que prometer antes?", ela sussurrou, a voz quase inaudível, mas cheia de significado. Aquela pergunta não era uma dúvida, mas um lembrete, uma confirmação silenciosa do pacto que tínhamos feito. Era a garantia de que, no mundo lá fora, eu seria responsável, mas aqui, no nosso segredo, não havia limites. Era a nossa regra, a nossa fundação para essa nova e proibida intimidade. Mais uma vez, eu consenti, um balançar de cabeça um pouco mais enfático, mas ainda incapaz de formar palavras. Ela percebeu minha completa rendição, e seus olhos brilharam com um desejo intenso. "Ótimo", ela disse, a voz cheia de uma excitação contida, mas clara. Ela se levantou do chão, sem desviar o olhar do meu, e estendeu a mão para mim. "Vamos para o meu quarto. Vamos foder lá. Bastante" Aquelas palavras, tão cruas e diretas, vindas dela, foram o ponto final. Era o convite explícito para o ápice da nossa fantasia. O quarto dela, o lugar onde ela dormia, onde se despia para dormir, se tornaria o palco para a nossa transgressão. Eu me levantei, o corpo tremendo, e segui-a, sem hesitar, para o que seria o início de uma nova e secreta realidade. Ela me guiou até o quarto, a luz baixa que entrava pela janela criava sombras longas. Assim que a porta se fechou atrás de nós, ela se virou, e nossos olhos se encontraram. Sem esperar, meus braços a envolveram, e nossos lábios se uniram em um beijo profundo, faminto, que explorei cada curva da boca dela, com o gosto dela invadindo meus sentidos. Minhas mãos, antes tímidas, agora ousavam deslizar por suas costas, sentindo a maciez da pele e a tensão dos músculos sob o tecido leve. O beijo se aprofundou. Minhas mãos traçavam o contorno da sua cintura, subindo e descendo, enquanto as dela se enroscavam nos meus cabelos, puxando-me para mais perto, intensificando a paixão entre nós. A respiração ofegante dela contra meus lábios e o suave gemido que escapou de sua garganta apenas me impulsionaram a querer mais, a explorar cada vez mais. O cheiro dela, uma mistura de perfume e um aroma natural que eu nunca tinha notado tão intensamente, inebriava-me completamente. Quando o beijo se desfez, nossos olhares ainda estavam conectados. Ela respirava pesadamente, os lábios inchados, e eu sabia que não havia mais volta. Sem palavras, ajoelhei-me diante dela, as mãos tremendo levemente enquanto descia sua saia e a lingerie. A visão que se revelou fez meu coração pular – a vulva dela, ali, convidativa, um mistério que eu estava prestes a desvendar. A excitação era tanta que minhas mãos mal conseguiam ser firmes. Inclinei-me e, sem hesitar, chupei a buceta dela. O primeiro contato da minha língua com a pele quente e úmida dela foi um choque elétrico. O sabor era intenso, íntimo, e a maciez de seus lábios externos contra os meus mexia com cada fibra do meu ser. Eu aprofundei o beijo, explorando com a língua cada reentrância, cada ponto sensível, ouvindo os gemidos que agora saíam livremente de sua garganta. Era uma experiência visceral, a prova definitiva de que todos os limites haviam sido ultrapassados, e que, naquele quarto, naqueles momentos, éramos apenas nós dois, entregues à intensidade daquela fantasia proibida. Enquanto minha boca trabalhava e minha língua explorava, uma sensação estranha me atingiu. Em meio ao prazer avassalador, um pensamento quase subconsciente surgiu. Aquele lugar... o cheiro, o sabor, a sensação da pele... por um instante fugaz, eu tive uma lembrança instintiva. Era como se, no fundo da minha memória mais ancestral, eu soubesse que já havia estado ali antes. Lembrava que, um dia, tinha saído de lá. A epifania foi rápida, quase perturbadora em sua intensidade, mas não diminuiu o desejo. Pelo contrário, apenas adicionou uma camada ainda mais profunda de intimidade e transgressão a cada movimento da minha boca, conectando-me a ela de uma forma que desafiava a lógica e a razão. Ela ofegava, as mãos emaranhadas em meus cabelos, o corpo tremendo sob meu toque. Seus quadris se arqueavam, respondendo a cada movimento da minha língua, e seus gemidos se tornaram mais altos, mais urgentes. Eu podia sentir o clímax dela se aproximando, e a consciência disso me impulsionou a intensificar ainda mais o ritmo. O sabor dela era doce, e a umidade aumentava, um sinal claro da excitação que a dominava. Eu a levava ao limite, sentindo o tremor final tomar conta de seu corpo antes que ela se contorcesse, atingindo o ápice com um grito abafado que soou como música em meus ouvidos. Ela caiu de volta no colchão, a respiração pesada, mas um sorriso extasiado nos lábios. Ergui-me, sentindo meu próprio corpo pulsar com uma necessidade avassaladora. Nossos olhares se encontraram novamente, e desta vez, não havia mais perguntas, apenas a certeza do que viria. Ela abriu as pernas, convidativa, e eu me posicionei. Aquele momento era a culminação de tudo o que havia acontecido, a concretização da nossa fantasia. Respirei fundo, sentindo o calor e a umidade dela contra mim. Era a hora. A hora de foder. Meu coração martelava no peito enquanto eu me inclinava sobre ela. Com as mãos apoiadas ao lado de sua cabeça, meus olhos fixos nos dela, eu posicionei a glande na entrada da vagina. O contato inicial foi um arrepio que percorreu todo o meu corpo, uma sensação de calor úmido e maciez que me fez ofegar. Eu podia sentir a porta de entrada para o nosso segredo, a promessa de uma união que desafiava todas as normas, mas que, naquele instante, era a única coisa que importava. A pele dela parecia sugar a minha, e o cheiro dela, intensificado pela excitação, me embriagava por completo. Mas, bem na iminência do ato, ela me deteve com uma mão suave no meu ombro. Seus olhos, ardentes de desejo, fixaram-se nos meus. "Diga que você promete, filho," ela sussurrou, a voz rouca pela excitação. "Quero ouvir de você." Não era uma dúvida, mas uma reafirmação. Um selo final no nosso pacto secreto, a exigência de que as palavras saíssem da minha boca para selar a promessa. A minha voz saiu como um sussurro, rouca de desejo e emoção. "Eu prometo não engravidar ninguém, mãe," eu disse, e a palavra "mãe" soou diferente, carregada de uma nova camada de significado. Então, impulsionado pelo desejo e pela liberdade que ela me oferecia, adicionei, quase sem pensar, "Sua gostosa." A ousadia daquelas palavras me chocou, mas um sorriso de satisfação floresceu no rosto dela. Ela não me recriminou; pelo contrário, seus olhos brilharam com um reconhecimento profundo. Aquele cumprimento não verbal, aquela permissão silenciosa, liberou todas as minhas inibições. Não havia mais tempo para hesitação. Impulsionado pela força do desejo, eu me deixei cair, e meu corpo deslizou para dentro dela. A sensação foi indescritível: meu pênis se embebeu com o calor uterino dela, um abraço úmido e apertado que me fez arfar. Era uma experiência que ia além do físico, uma conexão ancestral, profunda, que me ligava a ela de uma forma única e proibida. O encaixe era perfeito, como se tivéssemos sido feitos um para o outro naquele momento. A cada milímetro que eu avançava, sentia a pressão e a umidade aumentarem, moldando-se ao meu tamanho. Meus músculos tensos relaxaram, rendendo-se àquela nova realidade. Ela gemeu alto, um som que ecoou no quarto e me impulsionou ainda mais. Ali, dentro dela, eu senti uma sensação de pertencimento que era ao mesmo tempo chocante e incrivelmente satisfatória. O atrito era macio, úmido, e a cada investida, um gemido escapava dos lábios dela, alternando com meus próprios suspiros pesados. Eu a ouvia, e isso me guiava. A umidade dela era surpreendente, e a forma como ela me envolvia me fazia sentir completamente tomado. Era um ritmo primal, antigo, que nos unia de uma maneira que eu jamais havia sonhado. O quarto se encheu com os sons da nossa respiração ofegante e os estalos suaves de pele contra pele. Acelerei o ritmo, cada estocada mais profunda e confiante que a anterior. Os quadris dela se erguiam para encontrar os meus, em uma dança perfeita de prazer mútuo. Eu podia sentir as paredes internas dela se contraindo ao meu redor, apertando-me com uma força deliciosa a cada movimento. Meus olhos estavam fixos nos dela, buscando qualquer sinal, qualquer confirmação de que ela sentia o mesmo turbilhão de sensações. Seus dedos se cravaram em minhas costas, as unhas arranhando levemente, um sinal claro da intensidade que a dominava. O suor começou a escorrer pelos nossos corpos, um brilho que refletia a luz tênue do quarto. O cheiro dela, agora mais forte e íntimo, me inebriava, misturando-se ao meu. Os gemidos dela se tornaram mais altos, mais urgentes, e eu sabia que estávamos nos aproximando do ápice. Cada movimento me levava mais fundo, mais para dentro dela, e a sensação de posse, de união total, era algo que eu nunca havia experimentado. Era como se não houvesse mais nada no mundo, apenas nós dois, perdidos naquela fusão de corpos. Eu a observei enquanto ela se contorcia sob mim, os olhos fechados em êxtase, a boca entreaberta em um gemido contínuo. Sua pele estava corada, seu cabelo emaranhado no travesseiro. Minhas próprias batidas cardíacas ecoavam em meus ouvidos, e eu senti a pressão se intensificar, a energia se acumulando em um ponto. Estávamos tão conectados que era como se eu sentisse o clímax dela se aproximando novamente, um tremor que começava em seus quadris e se espalhava por todo o seu corpo, arrastando-me junto para a beira do abismo. O ritmo tornou-se frenético, desesperado por alívio. Meu corpo respondia aos impulsos mais primitivos, empurrando para dentro dela com toda a força, buscando a liberação. Os sons de nossos corpos colidindo e os gemidos crescentes se tornaram a única trilha sonora. Ela apertava as pernas ao meu redor, me puxando para mais perto, como se quisesse me absorver completamente. Aquele calor uterino que me envolvia era agora uma fornalha, e a pressão interna, uma prisão deliciosa da qual eu não queria escapar. E em meio àquela loucura, entre suspiros e gemidos, ela não parava de sussurrar elogios. "Que pau gostoso, filho… ah, sim!Voc^r mr comr tão gostoso!" Cada palavra era um incentivo, uma injeção de pura testosterona que me fazia empurrar mais forte, mais fundo. O contraste entre a vulnerabilidade da sua buceta e a força das palavras de louvor sobre mim era inebriante. Ela gemia meu nome entre frases, me chamando de "gostoso", de "homem", enquanto se entregava completamente. Era como se estivéssemos em uma dimensão paralela, onde só existia aquele prazer proibido e a aprovação dela, que me elevava a alturas inimagináveis. Sua voz, agora rouca e excitada, era a trilha sonora perfeita para a nossa união, e eu me perdia em cada elogio, cada gemido que escapava de seus lábios enquanto ela se dava a mim. Então, com um movimento ágil, ela se impulsionou para cima, e eu senti seu corpo se erguer sobre o meu. Meus olhos se arregalaram enquanto ela, em um instante, trocou de posição, agora montada em mim. A visão dela, ofegante e excitada, com os seios balançando levemente enquanto eu ainda estava dentro dela, era de tirar o fôlego. Ela me encarou, um sorriso selvagem e satisfeito em seus lábios, e sem perder tempo, começou a se mover. Ela começou a quicar a buceta em meu pênis, em um ritmo que ela controlava, ora lento e moedor, ora rápido e avassalador. Cada descida era um choque macio e úmido, e eu sentia cada centímetro dela me envolvendo, apertando e relaxando com precisão. O prazer era quase insuportável, uma nova dimensão de sensações que me fazia gemer alto. Eu a observava, fascinado pela sua musculatura, pela forma como ela dominava a cena, me levando ao limite com cada movimento. Os cabelos dela caíam sobre os ombros, seu corpo balançava em um ritmo hipnótico, e o som dos nossos corpos se chocando no quarto se tornou a única música que importava. Mas, em um dado momento, mesmo por baixo, com ela no comando, um impulso primordial tomou conta de mim. A energia dela me incendiou de tal forma que eu não conseguia mais ficar passivo. Meus quadris se moveram instintivamente. Eu readmiti a atividade, sentindo a força nas minhas pernas, e comecei a empurrar para cima, encontrando o ritmo dela. Não era uma disputa, mas uma fusão de vontades. Eu me impulsionava contra ela, o prazer crescendo com cada estocada, e ela gemia, respondendo com a mesma intensidade, enquanto eu metia nela por baixo, elevando a nossa dança a um novo nível de sincronia. O clímax se aproximava, uma onda quente e incontrolável subindo pelo meu corpo. Meus olhos se fecharam em pura entrega, os músculos se tensionando ao máximo. O calor interno dela, a pressão em volta de mim, a cada estocada me levavam para mais perto daquele abismo de prazer. Eu apertei as mãos em seus quadris, puxando-a ainda mais para baixo, querendo cada centímetro dela, a última gota de sensação. E então, aconteceu. Uma explosão de calor se espalhou por dentro dela, um alívio avassalador que me fez ofegar alto. O som dos meus próprios gemidos se misturou ao dela, enquanto eu sentia cada contração, cada pulsação, uma descarga intensa e profunda que se derramava dentro do corpo dela. Eu ejaculei dentro dela, uma torrente quente e pulsante que se aninhou na sua umidade, uma prova tangível da nossa união proibida. Meu corpo tremeu violentamente, exaurido e completamente satisfeito. Caí sobre ela, a respiração pesada, o coração martelando. Senti a maciez dos seus seios contra o meu peito, a umidade entre nossas pernas e o cheiro dela, agora ainda mais intenso. O silêncio que se seguiu, quebrado apenas pela nossa respiração ofegante, era carregado da magnitude do que havíamos acabado de fazer. Foi então que ela quebrou o silêncio, a voz ainda rouca de prazer. "Nossa, filho," ela sussurrou, e eu senti um arrepio. Aquele tom, vindo dela, era uma mistura de surpresa e puro deleite. "Cê me comeu muito gostoso!" A frase ressoou em minha mente, as palavras diretas e cheias de uma satisfação que me fez sorrir, mesmo com a exaustão. Era a confirmação que eu precisava, vindo daquela que agora era minha amante. Ela apertou meu corpo contra o dela, e eu pude sentir o calor persistente entre nós. "Seu pau é muito delícia," ela acrescentou, a voz quase um gemido satisfeito. Aquelas palavras, um elogio tão íntimo e sem reservas, vindas da minha mãe, me encheram de uma sensação poderosa e avassaladora. Era a validação de uma fantasia que agora era realidade, um segredo compartilhado que nos unia de uma forma que ninguém mais no mundo poderia compreender. Deitados ali, com nossos corpos colados e o eco de seus elogios ainda no ar, o mundo exterior parecia não existir. Eu me afastei um pouco, apenas o suficiente para levantar a cabeça e olhá-la nos olhos, ainda ofegante. Meu corpo ainda pulsava, e a satisfação era imensa. "Você é gostosa demais, mãe," eu respondi, as palavras saindo num sussurro rouco, mas carregado de sinceridade. Meus olhos desceram para os seios dela, ainda vermelhos e marcados do nosso ato. "Seus peitos são tão gostosos." Eu queria tocar, beijar, mas me contive, absorvendo a visão e a sensação. Deslizei a mão pelo braço dela, sentindo a pele macia sob meus dedos, um contraste tão delicado com a intensidade do que tínhamos feito. O perfume gostoso dela, que eu sempre senti no dia a dia, agora estava impregnado com o nosso cheiro, uma mistura única de paixão que me embriagava. Ali, deitados juntos, o cansaço pós-clímax começava a nos envolver, mas a conexão entre nós era mais forte do que nunca, um laço secreto forjado na ousadia e no desejo. O silêncio confortável durou apenas algum tempo. A excitação, que parecia ter diminuído com o clímax, reacendeu-se, uma brasa sob as cinzas. Meus dedos começaram a traçar padrões em sua pele, e eu senti a dela arrepiar. A respiração dela se acelerou novamente, e um novo gemido baixo escapou. Era claro que nenhum de nós estava pronto para que aquilo terminasse. Com um sorriso atrevido, ela se virou ligeiramente, convidativa, e eu entendi o sinal. Nossas bocas se encontraram em um beijo mais suave desta vez, mas carregado de uma promessa silenciosa de mais. As mãos dela deslizaram pela minha nuca, puxando-me para mais perto, e a dança recomeçou, mais lenta, mais exploratória, sem a urgência do primeiro encontro. Passamos a madrugada toda transando. O tempo perdeu o sentido. Exploramos a cama, o chão do quarto, a luz da lua espreitando pela janela testemunhando nossos atos secretos. Ela me ensinou com o corpo, e eu aprendi, rendido à sua guia e ao meu próprio desejo incontrolável. Eu experimentei o corpo dela de todas as formas que a fantasia ousava permitir, sentindo a textura de sua pele, o sabor de sua língua, o ritmo ofegante de sua respiração. Ela era insaciável, e eu, um aprendiz disposto a seguir cada um de seus comandos. Ao amanhecer, a exaustão se misturava a uma felicidade estranha e profunda. Estávamos emaranhados nos lençóis, suados e satisfeitos, o sol começando a invadir o quarto. Nossos corpos contavam a história de uma noite de paixão desmedida, de barreiras quebradas e de uma nova realidade construída em segredo. O cheiro de sexo pairava no ar, um lembrete vívido da nossa cumplicidade. Era o começo da relação incestuosa com minha mãe.
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