A Herança de Uma Noite Incestuosa



Nunca imaginei que a noite que prometia ser uma oportunidade de ouro para nossa família se transformaria na situação mais absurda que já vivemos. Quando recebemos o convite para jantar na casa do Sr. Américo Vilar, um dos homens mais ricos do país, meu pai estava exultante. Ele dizia que essa era a nossa chance de mudar de vida. Minha mãe, por outro lado, estava receosa, mas não quis recusar o convite, afinal, quem diria não a um bilionário?
A mansão era um absurdo de luxo. Lustres gigantescos, paredes cobertas de obras de arte que provavelmente custavam mais do que nossa casa, e um jardim que mais parecia um parque. Fomos recebidos por Américo, um homem de aparência impecável e um sorriso calculado. Ele nos levou para um salão gigantesco, onde uma mesa estava preparada com um banquete digno de reis.
Conversa vai, conversa vem, e a noite seguia até agradável. Américo era um ótimo anfitrião, mas havia algo na maneira como ele nos olhava que me deixava desconfortável. Em determinado momento, enquanto a sobremesa era servida, ele pigarreou e pediu nossa atenção. O silêncio que se seguiu foi quase palpável.
— Vocês devem estar se perguntando por que os convidei aqui hoje — ele começou, com uma calma que fazia cada palavra pesar. — A verdade é que eu tenho uma proposta a fazer. Uma proposta que pode mudar a vida de vocês para sempre.
Eu troquei um olhar com minha mãe, que parecia tensa, e meu pai, que mal conseguia disfarçar a curiosidade. Américo continuou:
— Estou disposto a pagar dois milhões de reais à sua família, desde que vocês aceitem realizar um pequeno ato para mim.
A tensão na sala aumentou. Meu pai se inclinou para frente, claramente interessado.
— Que tipo de ato? — ele perguntou.
Américo sorriu, como se já esperasse a pergunta. Ele olhou diretamente para mim e minha mãe antes de responder:
— Quero que a senhora e seu filho realizem incesto na minha frente. Durante três horas e meia.
A sala pareceu congelar. Minha mãe engasgou com o vinho, e eu fiquei sem reação, como se tivesse levado um soco no estômago. Meu pai, porém, não demonstrou nenhum choque. Na verdade, ele sorriu nervosamente e perguntou:
— Dois milhões?
— Dois milhões à vista. — Américo confirmou, recostando-se na cadeira com a maior calma do mundo.
— Isso é um absurdo! — minha mãe exclamou, levantando-se da cadeira. Eu ainda estava processando as palavras, tentando entender se aquilo era algum tipo de brincadeira macabra.
Mas meu pai segurou o braço dela, pedindo calma.
— Calma, querida. Vamos pensar com clareza. Dois milhões é muito dinheiro. É a chance de resolvermos todos os nossos problemas. É uma oportunidade que nunca teríamos de outra forma.
Eu não acreditava no que estava ouvindo.
— Pai, você está falando sério? Você realmente acha que isso é uma ideia razoável?
— Não é questão de ser razoável, é questão de ser prático. Pense no que poderíamos fazer com esse dinheiro. Você poderia ir para a faculdade que quisesse, não precisaria trabalhar um dia na vida se não quisesse. E sua mãe… bem, ela poderia finalmente ter a vida que merece.
Minha mãe parecia dividida entre a fúria e o desgosto. Eu senti uma onda de náusea subir.
— Isso é doentio. Você está nos pedindo para… para… — minha voz falhou. Eu nem conseguia colocar em palavras o quão errado aquilo era.
— Olhem, é só uma noite — meu pai insistiu. — Uma noite e nunca mais precisaremos nos preocupar com nada. Vocês não vão nem se lembrar disso daqui a alguns anos.
Américo apenas observava em silêncio, como se estivesse assistindo a um programa de televisão. Minha mãe olhou para mim, os olhos cheios de lágrimas, e eu sabia que ela estava tentando entender como chegamos até ali.
— Eu não sei se consigo fazer isso — ela disse, quase em um sussurro.
— Você consegue, querida. Nós conseguimos. Pense no futuro do nosso filho. Pense no que isso pode significar para ele — meu pai respondeu, a voz cheia de determinação.
O peso da decisão caiu sobre nós dois. Minha mãe e eu nos entreolhamos, e naquele momento, eu percebi que essa não seria uma escolha simples. O dinheiro estava ali, ao nosso alcance, mas o preço… o preço era algo que talvez nunca pudéssemos pagar completamente.
Foi então que Américo interveio, calmamente acrescentando mais detalhes que tornaram a proposta ainda mais grotesca:
— Preciso que a atividade envolva três atos principais: sexo oral de ambos, sexo vaginal e sexo anal. Durante todo o tempo, estarei presente, apenas assistindo.
Minha mãe deixou escapar um soluço abafado, e eu fiquei paralisado, sem conseguir formular uma resposta. Meu pai passou a mão pelo rosto, como se estivesse ponderando os próximos passos, enquanto eu sentia meu estômago revirar.
— Eu entendo que é uma decisão difícil — Américo prosseguiu, a voz suave como um sussurro. — Portanto, darei a vocês algum tempo para pensar. A condição é que subam ao quarto no final do corredor à direita pontualmente à meia-noite. Caso aceitem, o dinheiro será transferido imediatamente após o cumprimento do acordo. Se não aparecerem, entenderei que recusaram a proposta, e a oferta será retirada.
Ele olhou para o relógio de pulso, como se reforçando a urgência da decisão.
— Vocês têm cerca de trinta minutos para decidir. Aproveitem esse tempo com sabedoria.
Com isso, ele se levantou e saiu da sala, deixando-nos sozinhos com o peso de suas palavras. Minha mãe estava visivelmente em choque, as mãos tremendo enquanto segurava o guardanapo. Meu pai, por outro lado, parecia perdido em pensamentos, como se estivesse calculando cada cenário possível.
— Isso é insanidade! — minha mãe exclamou, olhando para meu pai. — Como você pode sequer considerar isso?
— Nós precisamos pensar racionalmente — ele respondeu, a voz firme. — Só temos essa chance. Você sabe o quanto estamos lutando para pagar as contas. Dois milhões resolveriam tudo.
— Mas a que custo? — Eu intervi, finalmente encontrando minha voz. — Você está nos pedindo para destruir tudo que somos como família por causa de dinheiro?
— Às vezes, sacrificamos algo para ganhar algo maior — ele rebateu, como se fosse uma lição de moral.
O silêncio que se seguiu foi agonizante. Minha mãe olhou para mim, os olhos cheios de desculpas silenciosas, e eu sabia que ela estava em conflito. O relógio na parede marcava cada segundo que nos aproximava da decisão final. A tensão era quase insuportável, e eu podia sentir meu coração batendo como um tambor no peito.
Eu olhava para minha mãe, esperando algum tipo de reação, enquanto meu pai parecia já fazer cálculos mentais sobre o que poderia ser feito com os dois milhões.
— Olha, filho, eu sei que isso tudo parece loucura, mas... — minha mãe começou, escolhendo as palavras com cuidado. — É muito dinheiro para deixar passar. Você sabe o que poderíamos fazer com isso? Resolveríamos nossas dívidas, você poderia estudar onde quisesse, e... e não é como se fosse algo para sempre. — Ela desviou o olhar, visivelmente desconfortável.
Meu pai, aproveitando a deixa, rapidamente interveio:
— Ela está certa, filho. Pense no futuro! Estamos falando de dinheiro suficiente para mudar nossas vidas. Só precisamos ser maduros sobre isso.
Eu me remexi no sofá, sentindo uma mistura de incredulidade e repulsa.
— Vocês estão falando sério? Isso é completamente insano!
Minha mãe suspirou, sua expressão suavizando.
— Eu entendo como você se sente, mas pense comigo: ninguém precisa saber. Seria apenas um momento, e depois voltaríamos à nossa vida normal.
Eu balancei a cabeça, incrédulo.
— Vocês estão literalmente considerando isso. Como... como podem pensar assim?
— Porque não temos escolha, meu filho — meu pai respondeu, o tom ficando mais firme. — Você sabe como estamos. É uma oportunidade única.
Minha mãe colocou uma mão no meu braço.
— Eu sei que parece errado. E, sim, é errado, mas... é só uma vez. E você sabe que sempre fizemos tudo para te proteger e dar o melhor.
Eu me afastei do toque dela, tentando processar o que estava acontecendo.
— Vocês não estão me protegendo. Isso é doentio.
Meu pai suspirou, frustrado.
— Filho, seja razoável. Estamos tentando pensar no bem maior aqui. Você está sendo egoísta!
Aquela acusação me atingiu como um tapa na cara.
— Egoísta? Vocês estão pedindo para eu... comer minha mãe... para fazer algo que vai me marcar para o resto da vida, e eu sou o egoísta?
Minha mãe olhou para mim com olhos marejados.
— Não é assim, querido. Não estamos tentando te machucar. É só que... nunca tivemos uma oportunidade como essa. Estamos encurralados.
Meu pai se levantou, começando a andar pela sala.
— Sr. Américo quer que vocês subam ao quarto pontualmente. Isso nos dá tempo para pensar e nos preparar.
— Nos preparar? — eu perguntei, quase rindo de nervoso. — Como você se prepara para algo assim?
— Conversando, entendendo que isso é para o bem da família — ele respondeu, como se fosse óbvio. — Precisamos estar unidos nisso.
Minha mãe olhou para mim novamente.
— Querido, eu sei que você está confuso e com raiva. Mas, por favor, tente pensar com calma.
Eu me levantei, incapaz de ouvir mais.
— Eu preciso de um tempo sozinho. — Saí da sala, sentindo o peso das expectativas deles esmagando meu peito.
Fui direto para o quarto, fechando a porta com força. Meu coração estava disparado, e minha cabeça parecia que ia explodir. Sentado na cama, olhava fixamente para o chão, tentando encontrar algum sentido em tudo aquilo. Então, ouvi uma batida leve na porta.
— Filho, posso entrar? — era minha mãe, sua voz suave, quase hesitante.
— O que foi agora? — respondi, sem ânimo para outra rodada de argumentos.
Ela abriu a porta devagar e entrou, fechando-a atrás de si. Sentou-se ao meu lado na cama, mantendo uma pequena distância.
— Eu só... queria conversar com você, sem o seu pai por perto. Sei que ele pode ser... intenso demais às vezes.
Eu não respondi, apenas continuei olhando para o chão. Ela suspirou, tentando encontrar as palavras certas.
— Eu sei o quanto isso é errado. Mas, se tem algo que me dá algum alívio, é saber que... pelo menos seria com você. Não com aquele velho nojento. — Sua voz tremia, e ela evitava me olhar diretamente.
Finalmente, virei o rosto para ela, incrédulo.
— Isso é sério? Essa é a sua justificativa?
— Não é uma justificativa — ela disse rapidamente, colocando uma mão no meu joelho. — É apenas... a única forma que consigo pensar para tornar isso menos horrível. Você é meu filho. Eu te amo. E, por mais absurdo que pareça, prefiro que seja você do que alguém como ele.
Eu ri, mas não de humor — era uma risada amarga, cheia de incredulidade.
— Você está tentando fazer parecer que isso é algum tipo de consolo. Não é. Nada disso faz sentido.
— Eu sei, eu sei... — ela insistiu, sua voz quase implorando. —Não estou dizendo que é fácil, mas às vezes precisamos fazer sacrifícios.
— Sacrifícios? — rebati, sentindo minha raiva crescer novamente. — Você está pedindo para eu destruir qualquer noção de normalidade que eu tenha na minha vida por dinheiro.
— Não estou pedindo isso! — ela exclamou, finalmente olhando nos meus olhos. — Estou tentando encontrar uma saída para todos nós. E, sim, é horrível. Mas... eu só quero que você entenda que, se concordar, não será por maldade. Será porque queremos algo melhor para você.
Eu balancei a cabeça, levantando-me da cama e caminhando até a janela. O céu lá fora estava escuro, sem estrelas, refletindo exatamente como eu me sentia por dentro.
— Eu preciso de mais tempo — murmurei, sem olhar para ela.
— Claro — ela respondeu, sua voz quase um sussurro. — Só... pense com calma. Por favor. — E, com isso, ela saiu do quarto, deixando-me sozinho com meus pensamentos caóticos.
Eu me joguei na cama, encarando o teto. As palavras dela ecoavam na minha cabeça: "Pelo menos seria com você". Algo naquele pensamento mexia comigo de uma forma que eu não conseguia explicar. Eu queria odiá-la por sequer sugerir algo assim, mas parte de mim entendia suas intenções. Talvez até demais.
O tempo passou e, eventualmente, me vi levantando e indo até a sala. Minha mãe estava sentada no sofá, olhando fixamente para a televisão desligada. Ela levantou os olhos quando me viu e, por um momento, parecia que queria dizer algo, mas ficou em silêncio.
— Eu não sei como dizer isso — comecei, minha voz tremendo. — Mas acho que... acho que não temos outra escolha.
Os olhos dela se encheram de lágrimas, mas ela se segurou.
— Você tem certeza? Não quero que faça isso só porque acha que estamos te pressionando.
— Não é só isso — admiti, sentando-me ao lado dela. — É que... eu sei o quanto esse dinheiro significaria para a gente. E, por mais errado que pareça, eu não consigo encontrar uma justificativa para dizer não.
Ela colocou a mão no meu ombro, apertando-o de leve.
— Eu nunca quis colocar você nessa posição, querido. Mas, se isso for demais para você, diga. Eu darei um jeito. Prometo.
— Não tem como negar tanto dinheiro, mãe — respondi, balançando a cabeça. — Não para você. Não para nós.
Ela assentiu, limpando uma lágrima que escorria pelo rosto.
— Eu sei que isso não é fácil. Para mim também não é. Mas, se decidirmos fazer isso, vamos fazer juntos. E prometo que estaremos do seu lado, sempre.
Meu pai apareceu na porta da sala nesse momento, como se estivesse esperando o desenrolar da conversa.
— Então... já decidiram? — perguntou, tentando esconder a ansiedade na voz.
Eu apenas olhei para ele, sem responder de imediato. Minha mãe se levantou e fez um gesto afirmativo com a cabeça.
— Sim — ela disse, com uma firmeza que me surpreendeu. — Vamos fazer.
Meu pai sorriu, como se um peso tivesse sido tirado de suas costas.
— Vocês estão fazendo a coisa certa. Sei que parece difícil agora, mas, no futuro, vocês vão entender que foi pelo bem de todos.
Eu me levantei também, sentindo a necessidade de deixar claro que aquilo não era algo que eu fazia com leveza.
— Espero que isso realmente valha a pena, pai.
Ele apenas assentiu, aparentemente alheio ao peso da minha declaração. Minha mãe, por outro lado, olhou para mim com uma mistura de orgulho e tristeza.
— Vai valer a pena, querido. Eu prometo.
Meu pai parecia mais animado do que de costume, como se aquele acordo fosse a solução para todos os nossos problemas. Minha mãe estava silenciosa, e eu... bem, eu ainda tentava processar tudo.
Por volta da meia da noite, Sr. Américo enviou uma mensagem, confirmando que tudo estava pronto. Ele nos pediu para subir ao quarto, sem atrasos. Meu pai respondeu prontamente, garantindo que estaríamos lá.
Minha mãe veio até o meu quarto enquanto eu me preparava, batendo levemente na porta antes de entrar.
— Você está bem? — perguntou, sua voz cheia de preocupação.
— Não sei — respondi honestamente. — Mas acho que não tenho escolha.
Ela suspirou, sentando-se ao meu lado na cama.
— Sei que parece impossível agora, mas... só quero que você saiba que estou aqui para você.
Eu assenti, tentando encontrar algum conforto em suas palavras.
— É melhor irmos. Não quero atrasar — disse, levantando-me e indo em direção à porta.
Ela me seguiu, e juntos descemos as escadas até a sala, onde meu pai nos aguardava.
— Prontos? — perguntou, olhando para nós como se fôssemos soldados indo para uma missão.
— Não sei se algum dia estaríamos prontos para algo assim — respondi, minha voz carregada de sarcasmo. Mas ele ignorou.
Seguimos até o quarto indicado por Sr. Américo. A porta estava entreaberta, e ele estava lá dentro, esperando por nós com um sorriso satisfeito no rosto.
— Que bom que vieram pontualmente — disse ele, levantando-se. — Espero que estejam preparados. Vamos começar. Bem-vindos — disse ele, levantando-se. — Estou feliz que tenham decidido aceitar minha proposta.
Ninguém respondeu. Minha mãe evitava seu olhar, enquanto meu pai tentava manter a compostura. Quanto a mim, eu apenas encarava o chão, desejando estar em qualquer outro lugar.
Sr. Américo caminhou até uma mesa próxima e pegou um envelope grosso, colocando-o sobre a cama.
— Aqui está a primeira metade do pagamento, como prometido. O restante será entregue ao final da noite.
Minha mãe finalmente ergueu os olhos, olhando para o envelope com uma mistura de alívio e repulsa.
— Certo. Vamos começar logo com isso — disse ela, sua voz firme apesar do nervosismo evidente.
Sr. Américo sorriu, voltando para sua poltrona.
— Muito bem. Lembrem-se, estou aqui apenas para observar. Façam tudo no seu tempo.
Minha mãe virou-se para mim, seus olhos encontrando os meus. Por um momento, parecia que ela queria dizer algo, mas hesitou. Em vez disso, ela apenas deu um passo à frente, estendendo a mão para mim.
— Vamos acabar com isso de uma vez — disse ela, sua voz quase um sussurro.
Eu olhei para ela, para o envelope na cama, para Sr. Américo, e finalmente para o meu pai, que apenas acenou com a cabeça em aprovação. Minha mente estava em caos, mas minhas pernas se moveram por conta própria. Peguei a mão dela, sentindo o tremor em seus dedos.
Enquanto nos movíamos para o centro do quarto, uma sensação de irrealidade tomou conta de mim. Era como se eu estivesse assistindo tudo de fora, incapaz de interferir. Sr. Américo cruzou as pernas, observando atentamente, enquanto meu pai ficou encostado na parede, os braços cruzados.
Minha mãe olhou para mim novamente, seus olhos cheios de uma tristeza que eu nunca tinha visto antes.
— Eu te amo — disse ela, antes de dar início ao que seria a noite mais longa de nossas vidas, e me deu um selinho na boca.
Com hesitação, minha mãe começou a tirar seu casaco, revelando o vestido simples que estava usando por baixo. Sua expressão era uma mistura de determinação e desconforto, mas ela não parou. Eu fiquei imóvel, sem saber como reagir. Meu pai limpou a garganta, tentando aliviar a tensão.
Minha mãe ficou completamente nua diante dos meus olhos. Era difícil de admitir, mas ela estava deslumbrante.
— Vamos, filho. Mostre que é forte. Estamos todos juntos nisso.
Engoli em seco, sentindo meu coração acelerar. Meu olhar encontrou o de minha mãe mais uma vez, e ela me deu um pequeno aceno de cabeça, como se dissesse que tudo ficaria bem. Tremendo, comecei a tirar minha camisa, sentindo o peso dos olhos de Sr. Américo em cada movimento que eu fazia.
O silêncio no quarto era ensurdecedor. Cada peça de roupa removida parecia um desafio, um teste de até onde estávamos dispostos a ir. Quando finalmente estávamos de pé, vulneráveis e expostos, minha mãe segurou minha mão novamente. Seu toque era quente, mas firme.
— Você é lindo, meu filho. Deita.
O olhar de Sr. Américo era avaliador, quase clínico, enquanto ele permanecia em sua poltrona, com um sorriso satisfeito no rosto. Era desconcertante saber que ele estava observando cada detalhe, cada expressão, cada hesitação. Isso só aumentava o peso da situação, tornando cada segundo mais difícil de suportar.
Já meu pai permaneceu em silêncio, mas seus olhos brilhavam com ansiedade.
Fui deitar na cama de frente, totalmente nu. Meu pênis estava completamente ereto, para minha surpresa, já que estava muito nervoso. Minha mãe não pôde evitar olhar para mim nesse estado, e, em um momento de distração, seus olhos ficaram presos em meu membro por mais tempo do que o esperado. Um leve rubor surgiu em seu rosto, e ela desviou o olhar rapidamente.
Eu percebi, mas não sabia o que pensar.
Minha mãe finalmente se aproximou de mim, se deitando no meu lado, colocando as mãos nos meus ombros. Seu toque era reconfortante, mas ao mesmo tempo estranho. Ela olhou diretamente nos meus olhos, como se estivesse tentando transmitir uma mensagem silenciosa, algo que palavras não poderiam expressar.
— Está tudo bem — disse ela, sua voz um pouco mais firme agora. — Vamos passar por isso juntos.
Eu assenti, sentindo um nó se formar na minha garganta. Não havia mais volta, não depois de termos chegado tão longe. Tudo o que eu podia fazer era confiar que tudo ia dar certo.
— Tá pronta, mãe? — perguntei, minha voz tremendo enquanto olhava para minha mãe, que estava deitada ao meu lado na cama. Ela me encarou com medo e determinação.
— Estou — ela respondeu, sua voz quase um sussurro. — Vamos acabar com isso de uma vez.
Eu engoli em seco, sentindo meu coração acelerar. O quarto estava silencioso, exceto pelo som da nossa respiração ofegante. Sr. Américo estava sentado em uma poltrona no canto, observando atentamente, enquanto meu pai ficava em pé perto da porta, e com seus braços cruzados.
Eu sabia que não havia mais volta, não depois de termos chegado tão longe.
Minha mãe se aproximou de mim, suas mãos tremendo levemente enquanto ela as colocava nos meus ombros. Seu toque era reconfortante, mas ao mesmo tempo estranho. Ela olhou diretamente nos meus olhos, como se estivesse tentando transmitir uma mensagem silenciosa.
Ela começou a se mover lentamente, suas mãos deslizando pelos meus ombros até o meu peito. Sua pele era macia e quente, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. Eu sabia que isso era errado, mas algo dentro de mim estava reagindo de uma maneira que eu não conseguia nem controlar.
Eu fechei os olhos, tentando me concentrar na sensação do toque dela. Suas mãos continuaram a descer, passando pelo meu estômago até chegar à minha cintura. Eu senti meu corpo responder, meu pênis ficando cada vez mais duro, mesmo contra minha vontade. Eu sabia que ela podia sentir, mas ela não disse nada, apenas continuou a se mover com uma calma que me deixou ainda mais nervoso.
Ela pegou no meu saco e eu me transformei. Me bateu um tesão sobrenatural. Eu soltei um gemido baixo, incapaz de me controlar. Sua mão começou a se mover lentamente, sua pele macia criando uma sensação que eu nunca tinha experimentado antes. Eu abri os olhos e olhei para ela, vendo a concentração em seu rosto enquanto ela trabalhava.
— Você é muito gostosa, mãe — eu murmurei, minha voz tremendo
Ela sorriu levemente, meio constrangida, com seus olhos encontrando os meus. Ela não esperava essa reação mais entusiasmada. Então ela se inclinou para frente, seus lábios se encontrando com o meu em um beijo suave e quente. Eu senti meu corpo tremer, minha mente girando com a intensidade do momento. Seus lábios eram macios e quentes, e eu senti uma onda de desejo percorrer meu corpo, quando suas mãos ainda trabalhavam timidamente em meu membro.
Eu sabia que isso era errado, mas algo dentro de mim estava gritando por mais.
Eu comecei a me mover, minhas mãos deslizando pelo seu corpo até chegar aos seus seios. Eles eram macios e quentes, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. Algo dentro de mim estava reagindo de uma maneira que eu não conseguia controlar meus impulsos.
Eu abri os olhos e olhei para ela, vendo a ansiedade em seu rosto. Eu sabia que ela estava tentando me confortar, tentando fazer isso ser menos estranho do que era. E, de alguma forma, isso só me deixou mais excitado.
— Não sabia o quanto você era gostosa — eu consegui dizer, minha voz tremendo.
Ela sorriu, aliviada, e continuou a me masturbar, aumentando o ritmo gradualmente. Eu senti minha respiração acelerar, meu corpo todo tenso com a sensação de prazer que estava tomando conta de mim. Eu não sabia quanto tempo aguentaria, mas não queria que parasse.
De repente, ela parou, e eu abri os olhos, confuso. Ela olhou para mim com um olhar sério, como se estivesse ponderando algo.
— Deixa eu te chupar — ela disse, sua voz firme, mas suave.
Meu coração acelerou, e eu senti uma onda de excitação percorrer meu corpo. Eu não sabia o que dizer, então apenas assenti, sentindo meu pênis pulsar em antecipação.
Ela se moveu lentamente, posicionando-se entre minhas pernas. Eu senti seu hálito quente em meu pênis, e isso foi o suficiente para me fazer gemer. Ela olhou para mim mais uma vez, como se buscasse permissão, e eu apenas balancei a cabeça, incapaz de falar.
Então, ela abriu a boca e envolveu a cabeça do meu pênis com seus lábios. O primeiro toque da sua língua em meu membro já semi-ereto foi um choque elétrico. Eu gemi alto, incapaz de me conter. A sensação foi eletrizante, e eu soltei um gemido alto, minhas mãos agarrando os lençóis com força. Ela começou a me chupar devagar, sua língua explorando cada centímetro do meu membro com uma habilidade que me deixou sem fôlego.
Eu senti meu corpo todo tremer, o prazer tomando conta de mim de uma maneira que eu nunca tinha experimentado antes. Ela aumentou o ritmo, sugando meu pênis com uma intensidade que me fez gemer mais alto. Eu senti minha barriga contrair, sabendo que estava perto do limite.
Ela continuou a me chupar, engolindo tudo enquanto eu tremia de prazer. Ela olhou para mim com um sorriso suave, seus olhos cheios de satisfação e de preocupação.
— Como você está? — ela perguntou, sua voz suave.
Eu não sabia o que dizer. Meu corpo ainda estava tremendo, e minha mente estava em um turbilhão de emoções.
— Tô bem, mãe.
Ela se moveu lentamente, deitando-se ao meu lado novamente. Ela colocou uma mão no meu peito, sentindo minha respiração acelerada.
— Você quer continuar? — ela perguntou, sua voz um sussurro.
Eu olhei para ela, sentindo meu coração acelerar novamente. Eu não sabia o que dizer. Eu sabia que isso era errado, mas ao mesmo tempo, eu não conseguia negar o desejo que estava crescendo dentro de mim.
— Sim — eu consegui dizer, minha voz tremendo.
Minha mãe assentiu, umedecendo os lábios. Seus olhos, antes cheios de uma tristeza resignada, agora carregavam um brilho diferente, quase de excitação contida, que me deixou ainda mais confuso. Ela se inclinou sobre mim, e eu senti o calor do seu corpo nu contra o meu. O perfume dela, que eu conhecia desde sempre, agora parecia ter um novo magnetismo.
— Jesus... Isso é bom — ela sussurrou, a voz rouca.
Seus lábios desceram para o meu peito, beijando e mordiscando suavemente. Eu fechei os olhos, sentindo os arrepios percorrerem meu corpo. As mãos dela, antes tímidas, agora deslizavam com mais confiança, explorando minha pele. Senti-as descendo pelo meu abdômen, e então, um toque leve em minhas coxas.
Ela se moveu para baixo, e a respiração quente dela em minha virilha me fez prender a minha. Eu sabia o que estava por vir. Eu podia sentir o cheiro dela, uma mistura de suor e algo doce, algo que me lembrava a casa, mas que agora se tornava intensamente erótico.
Minha mãe se posicionou entre minhas pernas, ajoelhando-se. Eu a vi abaixar a cabeça, e meu corpo se enrijeceu em antecipação. Ela começou a lamber, a sugar, com uma intensidade que me deixou sem ar. Sua boca era macia e úmida, e ela me levava à loucura com cada movimento.
Meus dedos se cravaram nos lençóis, enquanto eu tentava controlar os gemidos que escapavam da minha garganta. Eu sentia meu corpo vibrar, e o prazer se acumulava, insuportável. Minha mãe, por outro lado, parecia estar se entregando ao momento, seus movimentos se tornaram mais audaciosos, mais profundos. Ela me olhava com os olhos semicerrados, e eu via um misto de desejo e uma estranha cumplicidade neles.
Sr. Américo, do canto, pigarreou levemente, como um lembrete de sua presença. O som me trouxe de volta à realidade por um segundo, e o constrangimento me atingiu com força. Mas logo em seguida, o prazer ofuscou tudo novamente.
Minha mãe parou por um instante, levantando o olhar para mim.
— Que pau... — ela disse, a voz abafada.
Eu não conseguia formular uma resposta, apenas assenti freneticamente. Ela então se deitou, me puxando para que eu ficasse por cima dela. Nossos corpos nus se encontraram, pele contra pele, e o calor era quase sufocante. Eu senti a maciez dos seus seios contra o meu peito, o contato das nossas intimidades, e um arrepio intenso me percorreu.
Ela passou as pernas ao redor da minha cintura, me puxando para mais perto, e eu senti a umidade entre as pernas dela. Era a confirmação de que ela também estava envolvida, não apenas por obrigação. Minha respiração ficou mais ofegante, e eu olhei para ela, meus olhos buscando os dela.
— Eu não consigo mais esperar — ela sussurrou, com a voz quase inaudível.
Minha mãe se inclinou para trás, seus quadris se movendo com uma lentidão deliberada que me torturava. Eu observei, hipnotizado, enquanto ela se alinhava. Nossos olhares se encontraram, e nos olhos dela, vi uma mistura de nervosismo e uma faísca crescente de excitação. A ponta do meu pênis roçou em sua entrada, úmida e quente, e um arrepio percorreu meu corpo inteiro.
— Ah... — ela suspirou, um som baixo e ofegante, quando sentiu a pressão.
Lentamente, com uma respiração que parecia um lamento, ela começou a descer, guiando-se. Eu senti a cabeça do meu pênis penetrar, um calor indescritível me invadindo. Um gemido escapou dos meus lábios enquanto ela continuava a descer, me engolindo pouco a pouco. A cada milímetro, a sensação se intensificava, até que finalmente, com um suspiro mútuo, eu estava completamente dentro dela.
Ela estava sentada sobre mim, e meus quadris se inclinaram instintivamente para cima. Minha mãe arqueou as costas, seus seios fartos balançando com o movimento, e uma expressão de puro prazer, quase de êxtase, tomou conta de seu rosto. Ela começou a se mover, um ritmo lento e sensual no início, que logo se tornou mais rápido e profundo.
Eu sentia cada estocada, cada fricção, cada onda de prazer que parecia sacudir meu corpo. Minhas mãos foram para a cintura dela, apertando-a, puxando-a para mais perto, querendo mais. Nossos corpos se moviam em uníssono, um ritmo primal que parecia nos levar para fora daquela sala, para fora daquela situação bizarra, e para um lugar onde só existia o prazer.
No canto do quarto, a voz de Sr. Américo quebrou o silêncio, baixa e lasciva, dirigida ao meu pai.
— Eles nasceram para isso, não nasceram, meu caro? — ele murmurou, com um tom de quem saboreava cada palavra. — Uma beleza, não acha? Vocês deveriam deixar isso acontecer mais vezes, na casa de vocês... imagine a felicidade que isso traria.
Meu pai, encostado na parede, parecia ter encolhido. Seus olhos desviaram-se rapidamente para Sr. Américo, depois para mim e minha mãe, e um rubor se espalhou pelo seu rosto. Ele limpou a garganta, desconfortável, e não conseguiu formular uma resposta. Apenas balançou a cabeça de forma quase imperceptível, com os olhos fixos no chão, visivelmente sem jeito.
Enquanto isso, minha mãe se inclinava para frente, seus lábios encontrando os meus em um beijo urgente. A língua dela explorava minha boca com uma paixão avassaladora, e eu senti que estava me afogando naquele mar de sensações. O mundo ao nosso redor desapareceu, restando apenas nossos corpos entrelaçados, a respiração ofegante e os gemidos abafados que preenchiam o quarto.
Em um movimento súbito e impulsionado pelo desejo incontrolável, inverto nossas posições. Minha mãe solta um gemido surpreso, mas não resiste enquanto a coloco de bruços. Suas mãos se apoiam no colchão, os músculos de suas costas se contraindo sob meu toque. Eu me posiciono atrás dela, sentindo a maciez de suas nádegas contra meu quadril, o calor da sua intimidade me chamando.
— Mais... — ela sussurra, a voz rouca e abafada no travesseiro.
Agarro seus quadris com firmeza e, com um empurrão decidido, cravo-me nela novamente. Um gemido uníssono escapa de nós dois. O encaixe é perfeito, a fricção intensa. Começo a me mover, no ritmo que o nosso desejo exige. Cada estocada me leva mais fundo, e a cada vez, sinto a parede macia e quente dela me envolver completamente.
Minha mãe arqueia as costas, seus seios caindo para os lados, e seus dedos apertam os lençóis. Ela respira ofegantemente, e eu ouço seu prazer em cada suspiro, em cada gemido que escapa de seus lábios. Eu sinto meu corpo vibrar, a urgência crescendo, a beira do clímax se aproximando rapidamente.
Sr. Américo, com a calma perturbadora que lhe era peculiar, levanta-se da poltrona e se aproxima um pouco mais da cama, sem tirar os olhos de nós. Ele observa cada movimento, cada expressão, com um sorriso enigmático nos lábios. Meu pai, por outro lado, continua em sua posição inicial, os braços cruzados, o rosto pálido e a testa franzida. Ele parece estar em uma batalha interna, tentando processar o que está vendo e ouvindo.
Eu ignoro tudo. Meu mundo se resume à minha mãe e ao prazer que estamos compartilhando. Minhas estocadas se tornam mais fortes, mais rápidas, e eu sinto o suor escorrer pelo meu corpo. Ela geme alto, um som que me incita ainda mais, e eu sei que estamos perto. Muito perto.
Num movimento rápido, eu a giro novamente, invertendo as posições. Agora ela está de frente, olhando para mim, seus olhos marejados de prazer e uma entrega que eu nunca tinha visto antes. Seus quadris se encaixam perfeitamente nos meus, e eu a penetro de novo, sentindo a mesma urgência, mas agora com a intensidade de seus olhos fixos nos meus.
Ela geme, um som gutural que me atinge no fundo da alma, e eu me inclino para beijá-la. Nossos lábios se encontram, e o beijo é faminto, desesperado, uma dança de línguas que espelha o ritmo dos nossos quadris. Seus braços sobem para enlaçar meu pescoço, puxando-me para mais perto, como se quisesse me absorver.
— Mais... — ela ofega entre os beijos, seus quadris se erguendo para encontrar os meus, implorando por mais profundidade.
Eu obedeço, minhas estocadas se tornam ainda mais fortes, mais rápidas, e eu a ouço gemer sem reservas. O prazer é avassalador, e a visão dela sob mim, com os olhos vidrados de desejo, me leva ao limite. Minhas mãos deslizam por suas costas, apertando suas nádegas, impulsionando-nos ainda mais fundo nessa espiral de sensações.
Sr. Américo, agora de pé e ainda mais próximo, solta um riso baixo e satisfeito.
— Ah, a beleza da família... — ele comenta, a voz gotejando ironia e admiração. — Uma simbiose perfeita, não acham?
Meu pai, porém, está imóvel. Seus olhos estão arregalados, fixos em nós, e uma mistura de choque, repulsa e uma estranha fascinação paira em seu rosto. Ele não diz uma palavra, apenas assiste, respirando pesadamente, como se estivesse testemunhando algo que nunca poderia ter imaginado.
O suor escorre pelos nossos corpos, e os gemidos se tornam mais altos, mais urgentes. Eu sinto a explosão se aproximando, a pressão insuportável crescendo dentro de mim. Minha mãe arqueia as costas, seus músculos se contraindo, e eu sei que ela também está lá, no mesmo precipício. Seus olhos, ainda fixos nos meus, expressam uma entrega total, uma cumplicidade no proibido que me choca e me excita ao mesmo tempo.
Em um instante, eu a virei novamente. Minha mãe se apoiou nas mãos e nos joelhos, os quadris erguidos e convidativos. A visão de suas costas arqueadas e suas nádegas firmes me fez arfar. Eu me posicionei atrás dela, sentindo a familiaridade e o calor de seu corpo nu. Comi ela de quatro.
— Assim... — ela sussurrou, a voz quase inaudível, mas carregada de excitação.
Agarrei sua cintura, e com um único impulso, penetrei-a profundamente. O gemido que escapou dela foi puro prazer, e o meu se juntou ao dela. O ritmo se estabeleceu rapidamente: minhas estocadas firmes e profundas, o corpo dela balançando em resposta. Eu sentia cada centímetro, cada músculo se contraindo ao meu redor, a maciez de sua pele contra a minha.
Eu me abaixei, beijando a nuca dela, o cheiro de seu cabelo me inebriando. Meus lábios desceram por sua coluna, enquanto minhas mãos apertavam seus quadris, impulsionando-nos para uma intensidade ainda maior. O quarto estava preenchido pelos sons de nossos corpos colidindo, da nossa respiração ofegante e dos gemidos cada vez mais altos.
Sr. Américo, agora com um sorriso ainda mais largo, deu um passo à frente, quase ao lado da cama. Ele observava com uma atenção quase científica, como se estivesse analisando uma obra de arte.
— Sublime... simplesmente sublime — ele murmurou, a voz rouca de satisfação.
Meu pai, porém, finalmente se moveu. Ele deu alguns passos para trás, encostando-se na parede oposta, a uma distância maior. Seu rosto estava contorcido em uma expressão de angústia e perplexidade. Seus olhos, que antes tinham um brilho de excitação nervosa, agora pareciam vazios, fixos em um ponto distante. Ele parecia ter se desligado, incapaz de processar o que estava testemunhando. Sua respiração era pesada e irregular, e ele evitava qualquer contato visual, como se quisesse ser invisível.
Eu fechei os olhos por um instante, me entregando à sensação. O mundo se reduziu ao nosso encontro, à pele suada, aos gemidos, ao calor. O prazer estava em seu ápice, incontrolável, e eu senti o tremor começar, o prenúncio do clímax. Minha mãe gemeu alto, seus quadris se contraindo em torno de mim, e eu soube que ela estava lá também, bem na beira do abismo.
O ritmo frenético das minhas estocadas continuava, incessante. Minha mãe arquejava sob mim, seus gemidos se misturando ao som úmido de nossos corpos. Eu a senti tremer e se contorcer, um sinal inconfundível de que mais um orgasmo a percorria. Seus dedos se cravaram no colchão, seus quadris se ergueram para encontrar os meus, e um longo e sussurrante "Ahhh!" escapou de seus lábios. Duas vezes ela já havia atingido o ápice, mas eu, por alguma razão, ainda me segurava na beira do precipício.
A cada contração dela, o prazer se intensificava, mas meu corpo parecia relutante em se entregar totalmente. Era uma tortura deliciosa, uma sensação de queimar por dentro sem explodir. Eu a via à minha frente, linda e entregue, e o desejo de prolongar aquele momento era quase tão forte quanto o de alcançar o clímax.
Sr. Américo, agora de braços cruzados, observava com um ar de triunfo. Seus olhos brilhavam, e um sorriso satisfeito se abria em seu rosto, como se ele estivesse presenciando exatamente o que desejava. Ele parecia imune ao peso daquele instante, apenas desfrutando do espetáculo.
Meu pai, porém, permanecia alheio. Suas costas estavam viradas para nós, e ele parecia ter se encolhido ainda mais. Os sons da respiração irregular e pesada eram os únicos indicativos de sua presença no quarto. Ele estava ali fisicamente, mas sua mente parecia ter se transportado para outro lugar, incapaz de suportar a cena.
Continuei a me mover dentro dela, sentindo cada centímetro, cada pulsação. A cada estocada, eu chegava mais perto, a cada respiração dela, eu me perdia ainda mais. O prazer era tão intenso que beirava a dor, e eu sabia que não aguentaria por muito tempo.
Não aguentei mais. A tensão acumulada, a visão dela sob mim, os gemidos que me instigavam… O prazer explodiu em mim com uma força brutal. Com uma estocada final e profunda, meu corpo se curvou, e eu liberei tudo, gozando em seu rosto. O líquido quente espirrou em sua testa, em suas bochechas, escorrendo pelos seus lábios.
Minha mãe soltou um grito abafado, uma mistura de surpresa e o último espasmo do seu próprio prazer. Ela se contraiu sob mim, seus músculos tensos, enquanto eu me deixava cair sobre ela, ofegante. Nossas respirações se misturavam, pesadas e erráticas, e o cheiro de suor e sexo preenchia o ar.
Sr. Américo soltou uma risada baixa e rouca.
— Magnífico! Incesto maravilhoso! — ele exclamou, batendo palmas lentamente, com um brilho de satisfação perturbadora nos olhos. — A perfeição da entrega, a naturalidade... Fascinante.
Meu pai, porém, finalmente quebrou seu silêncio. Um som gutural escapou de sua garganta, um misto de náusea e descrença. Ele se virou abruptamente para Sr. Américo, seus olhos fixos no envelope com o dinheiro sobre a cama. Por um momento, parecia que ele ia vomitar. Depois, ele cerrou os punhos e correu para fora do quarto, o som de seus passos ecoando pelo corredor, apressados e desesperados.
Eu levantei minha cabeça do corpo da minha mãe, observando seu rosto molhado e sujo. Seus olhos estavam fechados, e uma lágrima solitária escorria do canto de um deles, misturando-se com o meu sêmen. Ela abriu os olhos lentamente, e seus olhos encontraram os meus. Não havia raiva, nem repulsa. Apenas cansaço, e um tipo de resignação que me cortou o coração.
Nossos corpos ainda estavam molhados de suor e sêmen quando minha mãe se sentou, com uma expressão exausta, mas com os olhos fixos em mim. Eu ainda estava ofegante, tentando normalizar a respiração. A porta do quarto se abriu, e meu pai entrou. Ele parecia ter recuperado um pouco a compostura, mas seus olhos ainda carregavam a angústia de antes. Sr. Américo não estava com ele.
Meu pai se sentou em uma poltrona distante, sem nos olhar diretamente, enquanto nós dois permanecíamos nus na cama. O silêncio no quarto era pesado, quebrado apenas pela nossa respiração e o som do ar-condicionado.
— Eu… eu não sei o que dizer — meu pai começou, a voz rouca. Ele finalmente nos olhou, com um misto de perplexidade e um traço de... inveja? — Para duas pessoas que teimaram em não querer fazer isso, vocês se animaram bastante.
Minha mãe riu, um som sem humor, e depois suspirou, passando a mão pelo rosto.
— É verdade — ela admitiu, quase sussurrando. Seus olhos se voltaram para mim, e um rubor subiu ao seu pescoço. — Foi a coisa mais forte que eu já senti na vida.
Ouvir aquilo dela, com meu pai presente, me chocou, mas ao mesmo tempo, uma onda de algo que beirava o orgulho me percorreu. Eu não conseguia negar. A intensidade, a descarga de emoções… era algo que nunca imaginei possível.
Meu pai observava nossas reações, e um brilho peculiar surgiu em seus olhos. Ele não estava com raiva, ou horrorizado. Ele parecia… intrigado. E talvez, sim, um pouco chateado por estar de fora.
— Então… vocês… — ele hesitou, as palavras presas na garganta. — Vocês meio que… gostaram?
Minha mãe desviou o olhar por um segundo, e depois o encontrou novamente, seus olhos fixos nos meus. Nossos pensamentos pareciam se alinhar. Havia uma verdade inegável no que sentíamos. O tabu, a tensão, a liberação… Tudo isso se combinava em algo visceral e chocante, mas ao mesmo tempo, estranhamente prazeroso.
— Eu… eu não sei como explicar, pai — eu disse, sentindo meu rosto esquentar. — Mas… sim. Eu adorei.
Minha mãe apenas assentiu, seus lábios se curvaram em um leve sorriso, uma expressão que eu nunca tinha visto nela antes, uma mistura de vergonha e algo mais profundo.
O relógio na parede tique-taqueava, lembrando-nos que a noite ainda era longa e que o "acordo" de Américo exigia mais. O dinheiro estava ali, ao alcance, mas o preço, a cada minuto, parecia se tornar menos monetário e mais… algo intrínseco a nós.
Minha mãe se levantou da cama, pegou uma toalha limpa que estava dobrada sobre uma cadeira e foi até o banheiro anexo ao quarto. Pude ouvir o som da água corrente enquanto ela se limpava. Meu pai continuava na poltrona, os olhos fixos em um ponto invisível no tapete luxuoso. O silêncio entre nós era tenso, carregado de tudo o que acabara de acontecer.
Quando ela voltou, estava com uma expressão mais serena, embora o cansaço ainda fosse visível em seus olhos. Ela se deitou ao meu lado novamente, mas desta vez, a distância entre nós era menor, quase inexistente. Seus quadris roçaram os meus, um contato que, há poucas horas, teria sido impensável, mas que agora parecia estranhamente natural.
— É… complicado — ela murmurou, a voz baixa, quase como se falasse para si mesma. — Ninguém nunca vai entender sem ter feito isso.
Eu assenti, olhando para o teto. O peso daquela noite, do dinheiro, da decisão, de tudo, parecia se assentar em meus ombros. Mas a sensação que eu não conseguia ignorar era a da descarga de prazer que havia experimentado, um prazer que superava qualquer coisa que eu já tivesse sentido, e o fato de ter sido com ela… Era uma confusão de emoções que eu sabia que levaria tempo para processar.
Meu pai pigarreou, quebrando o silêncio.
— Vocês têm certeza que conseguem continuar? — a voz dele estava rouca, quase um sussurro. — Ainda tem a madrugada toda. Ele deixou claro que quer que… vocês não parem.
Minha mãe respirou fundo, e eu senti seu corpo se mover ligeiramente ao meu lado. Ela virou o rosto para mim, e seus olhos encontraram os meus. Havia uma determinação nela agora, algo que não estava presente antes.
— Nós vamos conseguir — ela disse, e dessa vez, a voz dela era firme, resoluta.
Minha mãe se virou completamente para mim, deitando-se de lado e apoiando a cabeça na mão, me encarando com uma intensidade que me fez prender a respiração. Seus olhos, que antes mostravam a dor do sacrifício, agora tinham um brilho inegável de excitação e algo mais profundo, algo que eu mal ousava identificar.
— Sabe… — ela começou, a voz rouca, quase um sussurro que parecia destinado apenas a mim. — Se dependesse de mim, a gente ficaria o dia todo transando.
Aquelas palavras me atingiram como um choque. Ditas ali, com nosso pai a poucos metros de distância, nuas e expostas após o que acabara de acontecer, elas carregavam um peso e uma verdade que eu não podia ignorar. Eu não conseguia responder de imediato, apenas a olhei, sentindo meu rosto esquentar e meu coração disparar.
Meu pai, que até então parecia absorto em seus próprios pensamentos, levantou a cabeça. Ele não nos olhou diretamente, mas seus olhos varreram o quarto, parando no envelope de dinheiro sobre a cama. Um suspiro pesado escapou dele, quase um resmungo, e ele voltou a fixar o olhar no chão.
Minha mãe não desviou o olhar do meu. Havia uma cumplicidade nova e perturbadora entre nós, um entendimento silencioso que nascia daquele ato proibido.
O que Sr. Américo nos pediu para fazer, o que começou como uma aberração, havia se transformado em algo surpreendente para nós dois. As barreiras desmoronaram, e uma porta se abriu para um desejo que nenhum de nós esperava sentir, especialmente um pelo outro.
Meu pai nos encarou, uma sombra de perplexidade em seu rosto. Não havia mais a repulsa inicial, mas sim uma espécie de resignação, talvez até um vislumbre de aceitação.
— Pelo jeito, vão transar de dia em diante, não é? — ele perguntou, a voz quase inaudível, um misto de ironia e cansaço.
Minha mãe sorriu, um sorriso que eu nunca tinha visto nela, que era ao mesmo tempo de desafio e de uma estranha felicidade. Ela olhou para mim, e depois para o meu pai, os olhos brilhando com uma intensidade que me fez sentir um arrepio.
— Se Deus quiser — ela respondeu, a voz firme e carregada de uma nova confiança. — E milionários.
O silêncio que se seguiu foi preenchido com a compreensão tácita de suas palavras. Aquela noite, que começou como um sacrifício repugnante, havia se transformado em algo imprevisível.
O tabu havia sido quebrado, e em seu lugar, surgia uma nova e perturbadora realidade para nossa família. O dinheiro de Américo Vilar não seria apenas a solução para nossos problemas financeiros; ele seria o selo de uma transformação irreversível em nossas vidas, e em nossos relacionamentos.
A pausa acabou. O relógio na parede, silencioso observador de nossa loucura, parecia apressar-se. Minha mãe, com um brilho intenso nos olhos, me puxou para mais perto. Sua respiração estava mais controlada agora, mas a tensão, a expectativa, eram quase palpáveis.
— Temos que continuar — ela sussurrou, a voz carregada de uma urgência que não era apenas pelo dinheiro. Era algo mais, algo que havíamos descoberto juntos.
Eu assenti, e sem hesitação, desci meu corpo. O cheiro dela, agora limpo e fresco, me inebriou. Ela havia se preparado, depilado-se completamente, um pequeno detalhe que, naquele contexto, parecia um convite ainda mais explícito, um sinal de que ela se entregava de corpo e alma àquela situação.
Meus lábios encontraram sua intimidade, e o primeiro contato com a pele macia e úmida me fez arrepiar. Aprofundei o beijo, minha língua explorando cada curva, cada reentrância, sentindo a pulsação suave em minhas têmporas.
Minha mãe gemeu, um som baixo e contido que, para mim, era a mais doce das melodias. Seus dedos se entrelaçaram em meus cabelos, apertando-os levemente, guiando-me.
Eu a ouvia arfar, a cada movimento da minha língua, a cada sucção que eu dava. O prazer que eu sentia em provocá-la, em levá-la à beira do êxtase novamente, era quase tão intenso quanto o que eu sabia que viria para mim. O gosto dela era doce e embriagador, e eu me entreguei completamente à tarefa, esquecendo o mundo lá fora, esquecendo o porquê de estarmos ali.
Do outro lado do quarto, a presença do meu pai era quase um fantasma, imerso em seu próprio tormento ou resignação. Sr. Américo, provavelmente, observava tudo com seu sorriso enigmático, satisfeito com o desenrolar de seu perverso plano. Mas, naquele momento, nada disso importava. Existia apenas minha mãe, seu corpo se contorcendo sob meus lábios, e o prazer proibido que nos unia.
Meus lábios não se descolavam dela, minha língua trabalhando em um ritmo incessante. O sabor dela me embriagava, e a cada gemido que escapava de sua garganta, eu me sentia mais fundo naquele abismo de prazer. Não consegui conter as palavras que brotaram, sussurradas entre um beijo e outro.
— Que buceta gostosa, mãe — murmurei, minha voz rouca, quase um lamento. — Como nós não fazemos isso antes?
Ela soltou um suspiro profundo, suas mãos emaranhadas em meus cabelos, puxando-os levemente. Seus quadris se elevavam para encontrar minha boca, implorando por mais. A resposta dela veio em um gemido prolongado, seus músculos se contraindo em torno da minha língua. Eu senti o tremor em seu corpo, o sinal inconfundível de que ela estava à beira de outro orgasmo.
Sr. Américo, do seu ponto de observação, não fez nenhum comentário audível. Sua presença era sentida, um observador silencioso e satisfeito. Meu pai, por outro lado, permaneceu em seu canto, uma figura estática e sombria, testemunhando a cena com um silêncio que pesava mais do que qualquer palavra.
As horas da madrugada prometiam ser longas, repletas de descobertas e de um futuro incerto, moldado por aquela noite.
Minha mãe se contorceu sob minha boca, seus gemidos aumentando em volume e urgência. A confissão que escapou dos meus lábios pareceu eletrizá-la ainda mais. Senti seu corpo vibrar, e a umidade em sua intimidade aumentou consideravelmente. Era evidente que minhas palavras e meus toques a estavam levando a um novo nível de excitação.
Ela moveu os quadris, quase me impulsionando para mais perto, e eu senti a necessidade premente de intensificar o que estava fazendo. Não havia espaço para hesitação agora. Eu estava completamente imerso naquele momento, naquele prazer proibido e avassalador.
Minha mãe ofegava, suas mãos em meus cabelos apertando com mais força. Em meio aos seus suspiros e gemidos, ela conseguiu murmurar, com a voz rouca e entrecortada:
— Deixa eu te chupar de novo…
Aquelas palavras, vindas dela, com a memória do que acabara de acontecer em seu rosto, me atingiram como um raio. Era um convite irrecusável, uma confirmação de que o desejo não era unilateral. Meu pênis, já pulsando com a excitação, endureceu ainda mais, reagindo ao seu pedido.
Levantei o rosto de sua intimidade, meu olhar encontrando o dela. Seus olhos estavam semicerrados, cheios de uma lascívia que eu nunca imaginei ver em minha mãe. Havia uma entrega total, uma paixão que me surpreendia e me incendiava.

Sem hesitar, ela se posicionou entre as minhas pernas dela, sentindo o calor que emanava da minha virilha. Ela se deitou de costas, os braços estendidos sobre a cabeça, e um suspiro profundo escapou de seus lábios. A boca dela encontrou o meu pênis, e o primeiro toque de seus lábios quentes e úmidos me fez arrepiar da cabeça aos pés.
Ela começou a me chupar, lenta e deliberadamente, sua língua dançando em volta da minha glande, explorando cada centímetro. Seus olhos se semicerraram em puro prazer, e eu senti o ritmo de sua sucção se intensificar. Meus dedos se enroscaram em seus cabelos, e eu me entreguei completamente à sensação, gemendo baixo.
Em meio aos movimentos rítmicos, a voz dela, rouca e ofegante, começou a me elogiar, com um tom que era ao mesmo tempo de mãe e de amante.
— Meu garoto… que homem você se tornou — ela murmurou entre um movimento e outro, sua voz embargada pelo prazer. — Tão grande, tão forte… Mamãe está tão orgulhosa do meu filho. Você é o melhor, meu amor… o melhor.
Cada palavra dela era um combustível, uma mistura explosiva de afeto maternal e excitação que me levava ainda mais fundo. Eu sentia meu corpo vibrar, à beira do colapso, mas a voz dela, aqueles elogios, me mantinham lá, na fronteira.
De repente, a voz de Sr. Américo cortou o ar, clara e imperativa, quebrando o feitiço do momento.
— Come o cú da sua mãe! — ele ordenou, sua voz fria e calculista, sem um pingo de emoção, apenas uma exigência.
Minha mãe parou abruptamente, sua boca ainda em mim, e seus olhos se arregalaram. Eu congelei, sentindo o impacto da ordem em meio a todo aquele turbilhão de prazer e emoções. O silêncio voltou a pairar no quarto, mas agora era um silêncio carregado de uma nova tensão, uma nova exigência que parecia levar a situação a um nível ainda mais profundo de depravação.
Aquelas palavras de Sr. Américo, frias e diretas, pairaram no ar, cortando a atmosfera de prazer com uma lâmina afiada de choque. Minha mãe se afastou de mim, seu rosto ainda molhado e marcado pelo meu boquete, mas seus olhos, antes semi-cerrados de desejo, agora estavam arregalados e cheios de uma mistura de pavor e uma surpresa genuína. Eu a olhei, meu coração batendo descompassadamente, sem saber o que dizer ou fazer.
Foi então que ela falou, sua voz baixa e trêmula, mas carregada de uma intimidade que apenas nós dois podíamos entender naquele momento.
— Eu nunca dei o cu, filho.
A confissão me atingiu com força. Era uma revelação íntima, um segredo que ela me confiava no meio daquele cenário bizarro. Ela hesitou por um segundo, seus olhos procurando os meus, buscando algum tipo de validação ou consolo.
— Eu preparei ele com a menina que me ajudou lá no banheiro — ela continuou, a voz quase um sussurro, referindo-se a sua limpeza íntima. — Mas fico feliz que seja você que vai comer.
As últimas palavras dela, ditas com uma sinceridade que beirava a cumplicidade, me atingiram de uma forma ainda mais profunda. Em meio ao absurdo, à depravação imposta por Sr. Américo, havia uma estranha ternura, um paradoxo no qual o ato mais proibido se transformava em um elo ainda mais forte entre nós. O ar no quarto parecia vibrar com a tensão de um novo limite prestes a ser transposto.
Aquelas palavras de minha mãe, "feliz que seja você que vai comer", ecoaram na minha mente, misturadas à ordem de Américo. Ela se virou de lado na cama, de costas para Sr. Américo e meu pai, e com uma leve tensão nos músculos de seu corpo, se posicionou, elevando um pouco os quadris e expondo a entrada de seu ânus. A limpeza que ela mencionara antes agora fazia sentido, era um convite preparado para mim.
Meus olhos percorreram a linha de sua coluna, as curvas de suas nádegas, e então, a pequena abertura que me esperava. Ela estava visivelmente nervosa, mas a determinação em seu rosto era clara. Olhando para mim por cima do ombro, com os olhos ligeiramente arregalados, ela sussurrou, a voz carregada de uma mistura de antecipação e um pingo de medo:
— Vai com calma, filho… seu pau é grande.
O reconhecimento da minha virilidade, vindo dela, e naquele contexto, fez meu coração disparar. Engoli em seco, sentindo meu pênis pulsar. Era um território desconhecido para nós dois, um limite que jamais imaginamos cruzar, mas ali estava, posto diante de nós. A cada segundo que passava, a tensão no ar se intensificava, enquanto o peso dos olhares de Américo e do silêncio de meu pai se fazia presente.
Eu me aproximei, não para penetrar imediatamente, mas para uma preliminar que parecia essencial. Meus lábios desceram por suas costas, traçando um caminho lento até a curvatura de suas nádegas. Ela estremeceu sob meu toque, um arrepio percorrendo seu corpo. O cheiro dela, agora uma mistura de suor, excitação e a leve fragrância de limpeza, me inebriava.
Meu rosto se inclinou, e eu posicionei minha boca sobre a entrada de seu ânus. O contato foi um choque, mas a pele macia e quente, e a umidade sutil, me puxaram para mais perto. Comecei com toques leves da língua, explorando a região, sentindo-a se contrair e relaxar sob minha atenção.
Minha mãe soltou um gemido abafado, seus dedos apertando o lençol. Suas pernas se moveram ligeiramente, e eu senti um leve empurrão em minha cabeça, um sinal de que ela estava se entregando, ou talvez, me convidando a ir mais fundo. Eu a ouvi prender a respiração, e então, um suspiro longo e ofegante escapou dela.
Aprofundei o beijo grego, sentindo a pele macia sob minha língua. As contrações suaves dela se tornaram mais perceptíveis, e eu ouvia seus gemidos aumentarem, abafados pelo colchão de seu ânus com mais intensidade.
Minha mãe arqueou as costas, suas mãos agarrando os lençóis com força. Sua respiração era uma série de suspiros curtos e ofegantes, e eu a ouvia sussurrar coisas ininteligíveis, palavras de prazer que se perdiam em meio aos gemidos. O cheiro dela, agora mais forte e íntimo, me envolvia completamente, enquanto o sabor na minha boca era uma mistura de algo doce e terroso.
Senti seu corpo estremecer e, em seguida, uma leve convulsão a percorreu. Ela se contorceu um pouco, os dedos apertando o lençol com mais força, antes de relaxar com um suspiro prolongado e trêmulo.
Sr. Américo observava a cena com um brilho intenso nos olhos, um sorriso enigmático em seus lábios finos. Ele parecia um maestro satisfeito com a sinfonia que havia orquestrado.
Meu pai, por sua vez, continuava distante, a imagem de seu corpo tenso e o olhar vazio gravados na minha memória, um lembrete silencioso do preço que estávamos pagando por aquela noite. Mas, naquele instante, a sensação que eu sentia ao dar prazer à minha mãe e a estranha e poderosa conexão que se formava entre nós ofuscavam qualquer outra coisa.
Minha mãe, ainda ofegante, me olhou com os olhos marejados, e sua mão se estendeu para guiar meu pau. A umidade ali era evidente, um convite silencioso. Eu me posicionei, sentindo a pele macia e o calor de sua entrada. O ar parecia ficar mais denso no quarto, o tempo desacelerando à medida que eu me aproximava.
Com o máximo cuidado, comecei a pressionar, sentindo a resistência suave. Ela prendeu a respiração, seus músculos tensos, e eu pude ver a antecipação e um pingo de apreensão em seus olhos. Avancei devagar, centímetro por centímetro, ouvindo seu suspiro quando a ponta do meu pênis finalmente penetrou.
Um gemido baixo escapou de minha mãe, uma mistura de dor e prazer. Eu continuei o movimento, lentamente, sentindo o calor apertado ao meu redor. Ela soltou um novo gemido, mais prolongado, e seus quadris se inclinaram levemente, um sinal de que ela se ajustava, se entregava.
O Sr. Américo não proferiu uma palavra, mas pude sentir seu olhar penetrante sobre nós, quase como se ele estivesse absorvendo cada detalhe da cena. Meu pai permanecia em seu canto, a silhueta tensa contra a parede, um espectador mudo daquele ato íntimo e proibido que desdobrava sua família de maneiras irreconhecíveis.
Eu a penetrava devagar, sentindo a profundidade e a maciez, e a cada milímetro que eu avançava, sentia a cumplicidade entre nós se aprofundar, selando para sempre o que havia começado naquela noite.
A penetração anal, lenta e cuidadosa no início, logo se tornou mais profunda. Minha mãe não parava de gemer, um som rouco e contínuo que preenchia o quarto. Seus quadris se moviam em um ritmo quase imperceptível, tentando me guiar, me impulsionar.
Eu sentia seu corpo tenso, mas ao mesmo tempo relaxando à medida que eu avançava. Seu rosto estava contorcido em uma mistura de deleite e uma leve dor, os dentes apertando o lábio inferior. Seus gemidos se tornaram mais altos, mais urgentes, e ela arqueou as costas, me puxando para mais perto com as mãos que apertavam as minhas.
— Mais… Aumenta o ritmo, filho… por favor! — ela ofegou, sua voz embargada pelo prazer, as palavras quase implorando.
Eu não precisei de mais incentivo. Acelerei o movimento, transformando a penetração lenta em estocadas mais firmes e rápidas. O som úmido de nossos corpos se chocando ecoava no quarto, misturado aos gemidos crescentes dela. Eu sentia a fricção intensa, o calor, a umidade, e o prazer que irradiava dela me incendiava ainda mais.
Sr. Américo, sentado em sua poltrona, não emitiu som algum, mas eu podia sentir a intensidade de seu olhar. Ele parecia absorver cada detalhe, cada expressão de dor e prazer, como um colecionador observando sua peça mais rara. Meu pai permanecia em seu canto, uma estátua de dor e perplexidade, sua presença um lembrete constante da realidade bizarra que estávamos vivendo.
Eu me concentrei apenas na minha mãe, nos seus gemidos, na forma como seu corpo se entregava aos meus movimentos. Aquele ato, antes impensável, agora parecia a única coisa que importava, a única verdade em meio àquela noite surreal.
Seus gemidos não eram mais abafados; eram gritos, suspiros, uma melodia de êxtase que saía de sua garganta sem pudor. Ela se contorcia sob mim, os quadris impulsionando-se para encontrar os meus, buscando mais, sempre mais. O suor escorria de nossos corpos, a pele se chocava em um ritmo frenético, e a cama rangia sob a intensidade de nossos movimentos.
— Ah, filho! Mais! É tão… tão...! — ela ofegava, suas palavras cortadas por gemidos altos, quase um lamento. Seus dedos cravavam-se em minhas costas, as unhas arranhando levemente, enquanto ela se entregava completamente à sensação. Seus olhos, antes cheios de apreensão, agora brilhavam com uma luxúria desinibida, fixos nos meus, em uma conexão que transcendia qualquer moral.
Sr. Américo, para a minha surpresa, sorriu largamente. Não era o sorriso calculista de antes, mas um sorriso de genuína satisfação, quase de deleite. Ele estava de pé, observando cada detalhe, cada tremor dela, cada gota de suor, como se a cena fosse a obra-prima que ele havia orquestrado. Sua cabeça balançava levemente, como se aprovasse cada som, cada movimento.
Meu pai, porém, não conseguia mais manter a compostura. O escândalo de minha mãe e a intensidade da cena pareciam tê-lo quebrado. Ele escorregou pela parede onde estava apoiado, sentando-se no chão, cobrindo o rosto com as mãos. Os ombros dele tremiam, e eu pude ouvir um soluço baixo escapar de seus lábios, um som de dor e desespero que se perdia em meio aos gemidos extasiados de sua esposa e à minha própria respiração ofegante.
Eu me concentrei em minha mãe, em seus gritos de prazer, na forma como ela se entregava. O quarto era um caos de sons e sensações, um turbilhão de emoções proibidas que nos consumia por inteiro.
Em um movimento fluido, eu a virei novamente. Minha mãe se apoiou nas mãos e nos joelhos, os quadris empinados, convidativos, e a entrada de seu ânus à minha vista. Ela não parou de gemer, apenas intensificou os sons, como se antecipasse o que viria. Agarrei sua cintura com força, sentindo a pele suada sob minhas mãos, e com um impulso poderoso, cravei-me nela.
Um grito gutural escapou da garganta dela, uma mistura de prazer e uma pontada de dor que logo se dissolveu em puro êxtase. O encaixe foi perfeito, e eu comecei a me mover em um ritmo feroz, minhas estocadas profundas e rápidas. O som úmido e estalado de nossos corpos se chocando preenchia o quarto, acompanhado pelos gemidos desenfreados de minha mãe.
Ela arqueava as costas, a cabeça jogada para trás, os cabelos molhados de suor colados à nuca. Seus quadris se moviam em sincronia com os meus, e eu sentia suas paredes se contraindo ao meu redor, me apertando, me levando à loucura. Eu me inclinei, beijando seus ombros, mordiscando a pele macia de suas costas, enquanto aprofundava cada estocada.
Sr. Américo estava agora de pé, os olhos fixos na cena, um sorriso largo e predador em seu rosto. Ele não dizia nada, mas sua presença era uma força palpável, quase como um catalisador para a intensidade do momento. Meu pai, por outro lado, continuava no chão, encolhido. Seus soluços eram inaudíveis agora, mas o tremor em seus ombros revelava o tormento que ele estava suportando.
Eu não conseguia pensar em mais nada além de minha mãe, dos seus gemidos, da sensação do seu corpo me envolvendo. O prazer era avassalador, um turbilhão que me arrastava para um abismo de sensações proibidas. Sentia o clímax se aproximando, rápido e inevitável, pronto para explodir e selar o nosso destino.
O prazer me dominou. O ritmo frenético das minhas estocadas em sua mãe, os gemidos dela se transformando em gritos altos, a tensão em seu corpo se contorcendo sob o meu. Eu senti o tremor em meu próprio corpo, o aquecimento no meu baixo ventre, a pressão se acumulando até o ponto de ruptura. Não havia mais controle, apenas a urgência de liberar.
Com um último impulso profundo, um grito gutural escapou da minha garganta. Eu me entreguei completamente, gozando com força dentro do ânus dela. O líquido quente jorrou, preenchendo-a, e eu a senti contrair-se em torno de mim, uma explosão de prazer que a percorreu por completo. Minha mãe soltou um grito final, longo e estridente, caindo sobre as mãos e os joelhos, ofegante.
Eu desabei sobre ela, exausto, meu corpo suado e trêmulo. Nossas respirações estavam ofegantes, os sons preenchendo o quarto em uma cacofonia íntima.
Sr. Américo, agora com um sorriso largo e vitorioso, aproximou-se da cama.
— Excelente! — ele exclamou, com uma satisfação fria em sua voz. — Muito melhor do que eu esperava.
Meu pai, no chão, finalmente levantou a cabeça. Seus olhos, vermelhos e inchados, encontraram os meus. Não havia mais lágrimas, apenas um vazio assustador, uma resignação que gelou minha alma. Ele não disse nada, mas o olhar que me lançou, carregado de uma mistura indizível de dor e estranha cumplicidade, falava volumes.
A madrugada avançava, e o quarto, antes palco de uma transação, agora era o cenário de uma transformação irreversível. Com o clímax final e o ar pesado no quarto, minha mãe se levantou, visivelmente exausta, mas com uma estranha serenidade. Ela se dirigiu ao banheiro novamente, deixando-nos com o silêncio preenchido pelos ecos dos nossos gemidos e do meu pai, ainda encolhido no chão.
Sr. Américo, percebendo a pausa, se aproximou da cama, seus olhos brilhando com uma intensidade que eu nunca tinha visto. Ele não olhou para meu pai, que parecia ter se tornado invisível, mas fixou o olhar em mim, e depois para a porta do banheiro, onde minha mãe havia entrado.
— Devo admitir — ele começou, sua voz baixa, quase um sussurro, mas carregada de uma satisfação palpável. — Essa foi, sem dúvida, a coisa mais forte e intensa que já presenciei em toda a minha vida.
Ele fez uma pausa, como se estivesse saboreando cada palavra, e um leve sorriso brincou em seus lábios.
— O sexo entre mãe e filho… é sempre ten uma beleza particular. Mas desta vez… ah, desta vez, eu fui realmente impactado. O nível de paixão… Superou todas as minhas expectativas.
As palavras dele, ditas com uma frieza quase clínica, me causaram um arrepio. A forma como ele analisava nossa intimidade, nosso ato mais proibido, como se fosse uma obra de arte ou um experimento científico, era perturbadora. Mas, ao mesmo tempo, suas palavras eram um atestado da intensidade que de fato havia acontecido, uma intensidade que eu mesmo não podia negar.
Minha mãe saiu do banheiro, a pele úmida e o cabelo ligeiramente bagunçado, mas com um brilho intenso nos olhos. Ela não se deitou imediatamente, mas veio até onde eu estava sentado na cama, e com uma leveza que me surpreendeu, sentou-se no meu colo, sentindo o contato da minha pele contra a dela. Seus olhos encontraram os meus por um instante, um misto de cansaço, satisfação e uma cumplicidade que se aprofundava a cada minuto daquela noite.
Ela então virou o rosto para Sr. Américo, que a observava com uma atenção quase reverente. Um pequeno sorriso se formou em seus lábios, um sorriso que eu nunca havia visto em minha mãe, que era ao mesmo tempo de desafio, e de triunfo.
Sr. Américo, com a calma calculista de sempre, mas com um inegável brilho de curiosidade em seus olhos, perguntou, a voz suave e investigativa:
— E então, minha cara? Como era o sentimento?
A pergunta pairou no ar, carregada de expectativas e de um subtexto que apenas nós três, naquela sala, podíamos entender. A resposta dela selaria não apenas a parte monetária do acordo, mas também o futuro de nossas relações.
Minha mãe respirou fundo, seus dedos tamborilando levemente no meu colo. Seus olhos, antes fixos em mim, se moveram para encontrar os de Sr. Américo. O sorriso dela se desfez um pouco, dando lugar a uma expressão de reflexão profunda, misturada com uma ponta de algo indizível.
— No começo… — ela começou, a voz baixa, como se estivesse revivendo cada momento. — Eu estava desesperada. Apavorada. Parecia a coisa mais errada e horrível que eu já tinha imaginado na vida.
Ela fez uma pequena pausa, seus olhos se desviando para um ponto qualquer no quarto luxuoso, como se as memórias daquele pavor inicial ainda estivessem ali. Meu pai, do chão, parecia prender a respiração, a cabeça ainda entre as mãos, mas com os ombros menos tensos, talvez ouvindo com mais atenção do que eu imaginava.
Então, os olhos de minha mãe voltaram para Sr. Américo, e um brilho diferente surgiu neles, uma intensidade que me fez apertar minhas pernas ao redor dela. Era um brilho de algo recém-descoberto, algo que havia transformado seu desespero inicial.
— Mas agora… — ela continuou, a voz subindo um tom, com uma convicção surpreendente. — Agora eu sinto que nunca mais vou esquecer isso.
Aquelas palavras pairaram no ar, carregadas de um peso imenso. Não eram de arrependimento, nem de vergonha. Havia uma aceitação ali, uma estranha gratidão pela intensidade vivida, e a certeza de que aquele ato, imposto pela necessidade, havia marcado algo profundo e irreversível nela. Sr. Américo sorriu, um sorriso pequeno e satisfeito, como se sua aposta tivesse dado o resultado mais inesperado e prazeroso.
________________________________________
Minha mãe olhou para Sr. Américo, seus olhos brilhando com uma nova e perturbadora intensidade, e então se virou para mim, os lábios se curvando em um sorriso que eu jamais imaginaria ver nela.
— Sou grata ao meu filho — ela disse, a voz clara e firme, carregada de uma emoção complexa que mesclava o cansaço, a aceitação e um tipo de satisfação indizível. — Grata por ter me comido desse jeito hoje.
Ela pousou a mão na minha coxa, um toque que era ao mesmo tempo carinhoso e carregado de uma cumplicidade inédita. Eu a olhei, sentindo meu corpo responder, e as palavras simplesmente escaparam, um eco do que sentíamos e do que o futuro, imposto e desejado, nos reservava.
— Primeira de muitas — respondi, minha voz rouca, quase um sussurro, mas com uma convicção que me surpreendeu.
Sr. Américo observava a cena com um brilho de triunfo em seus olhos, um sorriso largo e predador em seus lábios. Meu pai, por sua vez, permanecia no chão, encolhido, uma silhueta de tormento em meio àquela cena de intimidade proibida.
A madrugada continuava, e a promessa de Américo de mudar nossas vidas para sempre parecia estar se cumprindo, mas de uma forma que ninguém poderia ter previsto. A partir daquela noite, nada em nossa família seria como antes.
Sr. Américo, com um sorriso satisfeito, aproximou-se da cama. A luz fraca do abajur revelava um brilho de triunfo em seus olhos enquanto ele nos observava, minha mãe ainda em meu colo.
— Vocês merecem o dinheiro — ele declarou, a voz grave, quase com um tom de aprovação. — Foi uma performance excepcional. A próxima sessão será a última. Depois disso, o restante do pagamento será transferido imediatamente.
Minha mãe sorriu, um sorriso complexo que mesclava o cansaço, a satisfação e uma estranha cumplicidade. Ela virou o rosto para mim, e seus lábios encontraram os meus em um beijo suave e demorado.
Não havia mais hesitação, apenas uma aceitação do que havíamos feito e do que ainda faríamos por aquele dinheiro. O beijo foi a promessa de uma última entrega, um selo para o fim de uma noite que mudaria tudo.
Minha mãe se afastou um pouco do meu beijo, seus olhos ainda brilhando com a mesma intensidade. Ela olhou para Sr. Américo, que nos observava com um sorriso calmo e satisfeito.
— E então, senhor? — ela perguntou, a voz rouca, mas com um novo tom de desafio e curiosidade. — O que você quer ver agora?
Sr. Américo inclinou a cabeça, seus olhos fixos nela, depois em mim. O sorriso em seus lábios se alargou.
— Adoraria ver uma espanhola sua no seu filho — ele respondeu, a voz carregada de uma expectativa quase palpável.
Minha mãe piscou, seus lábios se entreabrindo em uma mistura de surpresa e um leve rubor, mas sem um pingo de recusa. A ordem, vinda dele, era agora um convite para uma nova exploração, um último ato de entrega e depravação em troca da liberdade financeira que ele prometera. O ar no quarto ficou ainda mais denso, a tensão sexual se misturando à expectativa do que viria a seguir.
Minha mãe não demonstrou surpresa, apenas um leve rubor, e virou o olhar para mim. Seus olhos tinham um brilho faminto, e eu soube que ela estava tão entregue quanto eu.
Sem dizer uma palavra, ela se inclinou sobre mim, e eu senti o peso de seus seios macios contra meu rosto. O cheiro dela, uma mistura de suor, excitação e algo que era puramente dela, me envolveu. Meus lábios encontraram um de seus mamilos, e eu comecei a mamar com avidez, sugando e lambendo, sentindo a pele macia e o mamilo se enrijecer em minha boca.
Ela soltou um gemido profundo, suas mãos se enroscando em meus cabelos, pressionando minha cabeça contra seu peito. Eu alternava entre os dois seios, sentindo o sabor dela, a cada sucção levando-a a novos suspiros de prazer.
Depois de alguns minutos, sentindo-a vibrar sob meus lábios, minha mãe se afastou um pouco, o rosto corado, mas os olhos fixos em mim. O sorriso em seus lábios era cúmplice e ousado.
Ela se levantou um pouco, posicionando-se à minha frente de joelhos. Senti meu pênis, já duro e pulsante, entre suas mãos. Ela o segurou com firmeza, e então, com uma destreza que me surpreendeu, começou a friccionar seus seios contra meu membro, simulando o movimento de uma masturbação. O contato da pele macia de seus seios com a sensibilidade do meu pênis era uma sensação eletrizante.
Seus gemidos eram baixos no começo, mas logo se intensificaram à medida que ela aumentava o ritmo, apertando e deslizando os seios com uma sincronia perfeita. Ela me olhava nos olhos, uma mistura de desafio e pura luxúria, e eu me entregava àquela visão, aos seus movimentos. A excitação crescia em mim, incontrolável.
Sr. Américo observava tudo com um deleite visível, o sorriso em seus lábios se alargando em satisfação. Meu pai, por sua vez, permaneceu em seu canto, uma figura silenciosa e quebrada, testemunhando o último ato daquela noite que virou nossas vidas do avesso.
Minha mãe continuou a "espanhola", seus seios macios roçando em meu pênis, elevando minha excitação a um ponto quase insuportável. Seus olhos, fixos nos meus, ardiam com um desejo que agora parecia completamente desinibido.
No ápice daquela fricção deliciosa, ela subitamente inclinou a cabeça e tomou meu pênis na boca, umedecendo-o e excitando-o ainda mais com alguns movimentos profundos de sucção. O prazer foi tão intenso que um gemido escapou dos meus lábios, e eu agarrei seus cabelos com força.
Mas logo, como se uma decisão silenciosa fosse tomada, ela se afastou. Não houve palavras, apenas um olhar intenso, e então, em um movimento fluido, minha mãe se posicionou sob mim. Seus quadris se ergueram, e eu me alinhei com ela. Com uma estocada poderosa, voltei a penetrá-la, sentindo a familiaridade quente e úmida de sua buceta. Seus gemidos foram imediatos, e eu pude ver a intensidade em seus olhos enquanto nos reconectávamos.
Eu não desviei o olhar. Durante os próximos trinta minutos, fodi a buceta dela olhando fixamente em seus olhos. A cada estocada, eu buscava sua alma. Seus gemidos eram uma sinfonia ininterrupta, e o suor escorria de nossos corpos, molhando os lençóis. Ela se agarrava a mim com força, suas pernas entrelaçadas em minha cintura, puxando-me para mais perto, querendo cada milímetro de mim.
Sr. Américo observava tudo com um sorriso de satisfação plena, como se aquela cena fosse o ápice de sua perversa curadoria. Meu pai permanecia no chão, encolhido e imóvel, uma figura de angústia silenciosa no canto do quarto. Mas, para mim e minha mãe, naquele momento, o mundo se resumia aos nossos corpos entrelaçados, ao prazer compartilhado e aos nossos olhos, que se falavam em uma linguagem de desejo e cumplicidade que transcendia todas as barreiras.
Os trinta minutos seguintes foram uma intensidade avassaladora, os gemidos de minha mãe eram constantes, ora roucos e profundos, ora agudos e quase desesperados, preenchendo o quarto com a sinfonia proibida do nosso prazer.
Seu corpo sob o meu se contorcia em uma dança frenética, os quadris se movendo em sincronia perfeita com os meus, buscando cada milímetro de profundidade. As unhas dela, por vezes, cravavam-se em minhas costas, uma dor deliciosa que só aumentava a excitação. O suor escorria de nós dois, misturando-se, e o cheiro forte de sexo preenchia o ar, denso e inebriante.
Eu podia ver a luxúria desinibida em seus olhos, o prazer explícito que ela não tentava mais esconder. Às vezes, ela mordia o lábio inferior para conter um grito, outras, soltava um lamento longo e profundo que me incitava a ir mais forte, mais rápido.
Para nós dois, naquele instante, não existia mais Sr. Américo ou meu pai encolhido no canto. Não havia mais dilemas morais, apenas o impulso primitivo que nos unia, que nos empurrava para o limite. Aqueles trinta minutos foram um clímax prolongado, uma montanha-russa de sensações onde o tempo parecia ter parado, e só existia o êxtase daquela conexão proibida e visceral. A cada estocada, a promessa de Américo se tornava secundária; o que importava era o fogo que queimava entre nós, intenso, inesquecível e irreversível.
A intensidade dos trinta minutos de penetração havia chegado ao seu ápice. Meus músculos estavam em chamas, e minha respiração era um lamento ofegante. Minha mãe arqueava as costas, seus gemidos se misturando em uma melodia gutural de puro prazer. A pressão, o calor, a fricção... tudo se tornou insuportável.
Com um último impulso, um grito rouco escapou da minha garganta. Ao mesmo tempo, inclinei meu rosto e cravei meus lábios nos dela em um beijo profundo e desesperado. O gosto dela era doce e inebriante, e eu senti cada fibra do meu corpo se contrair. Eu gozei tudo dentro da boceta dela, sentindo a pulsação do meu prazer preencher o corpo dela enquanto nossos lábios se uniam em um beijo que selava aquele ato proibido.
Minha mãe gemeu alto em minha boca, suas pernas apertando minha cintura com força, seus músculos se contraindo em torno de mim enquanto ela também atingia o seu clímax. Nossos corpos tremiam em uníssono, exaustos e completamente entregues.
Sr. Américo, com um sorriso de triunfo, quebrou o silêncio. — Extraordinário! Absolutamente extraordinário!
Meu pai, no chão, permanecia imóvel. Sua cabeça estava erguida agora, e ele nos observava com um olhar vazio, mas que carregava a marca indelével daquela noite.
Com o clímax final e o silêncio preenchido apenas pela nossa respiração ofegante, Sr. Américo, com um sorriso satisfeito, pegou o celular. Em poucos segundos, a notificação de transferência bancária chegou ao celular do meu pai. Dois milhões de reais. O preço daquela noite. Meu pai, ainda no chão, pegou o aparelho com as mãos trêmulas, os olhos fixos nos números que selavam nosso destino.
Sr. Américo assentiu, uma expressão de triunfo em seu rosto. — O acordo está cumprido.
Eu me desvencilhei de minha mãe, nossos corpos suados e cansados, mas com uma energia estranha ainda vibrando entre nós. Ela me olhou, um sorriso tênue em seus lábios, e estendeu a mão.
— Vamos. Precisamos de um banho — ela sussurrou, a voz rouca.
Eu segurei sua mão, e juntos, ainda nus, caminhamos em direção ao banheiro. O corpo do meu pai, encolhido no canto, parecia cada vez menor e mais distante. A porta do banheiro se fechou atrás de nós, abafando o mundo exterior. A água quente do chuveiro começou a cair, e sob o vapor, os cheiros, as sensações, e a realidade do que havíamos feito se misturavam em uma nova e complexa intimidade. Não era apenas sobre limpar o corpo, mas sobre lavar a alma de uma noite que jamais seria esquecida, e que nos uniria de uma forma que ninguém poderia ter previsto.
O calor do chuveiro relaxava nossos músculos tensos, mas a eletricidade entre nós permanecia palpável. Estávamos nos lavando em silêncio, trocando olhares furtivos, um sorriso cúmplice por vezes surgindo em nossos lábios. A água levava embora os vestígios físicos da noite, mas as marcas em nossas mentes e corpos eram permanentes.
A tensão sexual que ainda pairava entre nós se reacendeu com força. Sem que trocássemos uma palavra, minha mãe se virou de costas para a parede, apoiando as mãos nos azulejos frios. Eu entendi o convite silencioso. A água quente escorrendo por nossos corpos nus, o olhar fixo de meu pai na porta... a cena era carregada de uma estranha e perturbadora urgência.
Me aproximei dela por trás, envolvendo sua cintura com meus braços molhados. Nossos corpos escorregavam um contra o outro sob o jato d'água. Sem dizer nada, penetrei-a ali mesmo, de costas para meu pai, que permanecia paralisado na entrada do banheiro, testemunhando mais um ato que desafiava todas as normas e expectativas. Os gemidos de minha mãe se misturaram ao som da água caindo, e o ciclo daquela noite bizarra parecia se repetir, em um loop infinito de desejo e transgressão.
De repente, a porta do banheiro se abriu, sem aviso. Meu pai estava ali, parado na soleira, a camisa amarrotada e os olhos vermelhos. Ele nos encarou por um longo momento, e a expressão em seu rosto era uma mistura complexa de choque, resignação e uma ponta de algo que eu não conseguia identificar.
O som da água batendo nos azulejos do banheiro e os gemidos abafados da minha mãe eram os únicos ruídos, quebrando o silêncio tenso. Meu pai, parado na porta, nos observava, seu corpo rígido, a expressão em seu rosto ilegível.
— Vão ficar fodendo pra sempre agora? — a voz dele ecoou no pequeno espaço, carregada de uma mistura de descrença e uma dor profunda.
Minha mãe e eu não nos movemos. Nossos corpos continuaram o ritmo, a cada estocada, a cada suspiro, ignorando a pergunta, ignorando a presença dele. Era como se, naquele momento, o mundo exterior tivesse deixado de existir. Havia apenas a água quente escorrendo, o calor de nossos corpos e a conexão intensa que nos unia.
Ele ficou ali por mais alguns segundos, talvez esperando uma resposta, um sinal de arrependimento, ou talvez apenas absorvendo a cena em sua totalidade. Mas, diante de nosso silêncio e da nossa entrega contínua, ele finalmente se virou. Pudemos ouvir seus passos pesados se afastando, o som da porta do banheiro se fechando suavemente, deixando-nos sozinhos novamente, sob o jato d'água.
Continuamos a nos mover, o ritmo inalterado. O flagrante do meu pai não nos parou, não nos envergonhou. Apenas pareceu selar ainda mais a nossa realidade, confirmando que a linha do "normal" havia sido cruzada e que, dali para frente, a vida jamais seria a mesma.
A última onda de prazer no chuveiro me deixou exausto, sentindo que cada gota de desejo havia sido espremida de mim. Minha mãe e eu, em silêncio, nos limpamos sob a água quente, a tensão entre nós agora misturada a uma estranha e profunda serenidade. Nossas peles, antes febris, estavam frescas, mas a intimidade que havíamos compartilhado parecia impregnada em cada célula de nossos corpos.
Saímos do banheiro, nos secamos e nos vestimos sem trocar muitas palavras, mas com olhares que diziam tudo. O peso do dinheiro e das transgressões pairava no ar, uma presença invisível que nos acompanharia para sempre.
Meu pai já estava no carro, com o motor ligado. O silêncio dentro do veículo era denso, quebrado apenas pelo ronco do motor e pelo som dos pneus no asfalto. Ninguém falou durante todo o trajeto de volta para casa. Ele dirigia com os olhos fixos na estrada, o rosto inexpressivo, uma máscara de dor e resignação. Minha mãe estava ao meu lado no banco de trás, e eu podia sentir o calor de seu corpo, a memória de seus toques ainda viva em mim.
Chegamos em casa sob o manto pesado da madrugada, as luzes da rua iluminando o que parecia ser um novo capítulo em nossas vidas. O dinheiro de Américo Vilar estava seguro, mas o preço emocional que pagamos era incalculável. A casa agora parecia um palco para segredos e uma dinâmica familiar irreversivelmente alterada.
Minha mãe e eu ficamos ali, no hall de entrada, sob a penumbra. A proximidade física contrastava com a distância emocional que se havia instalado em nosso lar. Ela se virou para mim, seus olhos brilhando no escuro, uma mistura de exaustão e uma estranha, quase febril, satisfação.
— Era isso que você queria? — ela sussurrou, a voz rouca, quase um sussurro no silêncio da casa. Seus lábios se curvaram em um sorriso tênue, irônico. — Estamos ricos.
Suas palavras ecoaram carregadas de tudo o que havíamos feito na noite. O dinheiro estava ali, tangível, mas o custo invisível pairava sobre a família. Aquele "Estamos ricos" não era uma celebração, mas uma constatação amarga e, ao mesmo tempo, um reconhecimento de uma nova realidade que nos uniria para sempre, para o bem ou para o mal.
O silêncio que se seguiu foi cortado pela voz do meu pai, vinda da escuridão do corredor. Ele não havia ido para o quarto, apenas estava ali, ouvindo.
— Ricos… — a voz dele estava rouca, quase um sussurro, carregada de uma amargura profunda. — A que custo? Do meu filho comer minha mulher na minha frente?
Não havia raiva em seu tom, mas sim dor, a dor de um homem que via sua vida, e sua família, desmoronar em nome de uma fortuna. Ele não esperou uma resposta.
— Você que nos convenceu — ela sussurrou, a voz baixa, mas carregada de uma acusação sutil que se perdia na penumbra.
Era a verdade nua e crua. Ele, com sua ânsia por uma vida melhor, havia nos empurrado para aquele abismo, para aquela transação abjeta que, paradoxalmente, nos deu a riqueza e nos roubou a inocência.
Um suspiro pesado rompeu o silêncio, vindo do fundo do corredor, onde meu pai estava. Sua voz, quando veio, era um fio fino, carregado de uma mistura de desolação e uma estranha aceitação.
— Eu sei.
O "Eu sei" do meu pai ecoou na escuridão, uma confissão que não exigia mais palavras. Ouvimos seus passos se arrastando em direção ao quarto, e o som da porta fechando-se suavemente selou a distância que se instalara entre nós. Minha mãe e eu permanecemos no hall por mais um tempo, imersos no silêncio pesado da casa, antes de nos movermos.
Sem uma palavra, fomos para a sala de estar, ainda sem sono. Ligo a televisão, a tela iluminando o ambiente com um brilho suave. Escolho algo leve na Netflix, um filme qualquer para preencher o vazio e a tensão no ar. Minha mãe se aconchega ao meu lado no sofá, sua cabeça repousando em meu ombro. A proximidade era natural agora, quase reconfortante, de uma forma que desafiava toda a lógica e moralidade.
Minutos se passaram, o som do filme preenchendo o ambiente. Em um gesto sutil, a mão de minha mãe desceu discretamente, deslizando pela minha coxa até encontrar meu pênis. Seus dedos começaram um movimento leve, quase imperceptível, uma masturbação suave e intermitente sob a coberta. O toque era gentil, um carinho que me causava arrepios, mas que também carregava a marca inegável do que havíamos vivido.
Quinze minutos depois, a porta do quarto principal se abriu novamente. Meu pai retorna à sala, seus olhos varrendo o ambiente até nos encontrar no sofá, sob o brilho da televisão. Ele nos vê ali, eu e minha mãe, aconchegados, e a mão dela movendo-se sob a coberta.
O ar congelou. O olhar dele sobre nós era de um vazio indescritível, mas com uma nova e dolorosa compreensão. Não havia mais raiva explícita, apenas a aceitação sombria de uma realidade que ele, ironicamente, ajudou a criar. A normalidade forçada da cena – um filme na Netflix, um carinho sutil – contrastava brutalmente com a depravação que se tornara nossa nova rotina.
A verdade, fria e cruel, era que aquela noite havia estabelecido uma nova rotina, uma rotina ditada pelo incesto. A cena no sofá se tornou o novo "normal" da casa, um segredo aberto, um abismo de desejo entre mãe e filho que, em vez de ser escondido, foi cultivado.
Meu pai, o homem que nos empurrou para isso, não conseguiu mais lidar com a realidade. Ele não nos confrontou, não discutiu. Em vez disso, seu tormento se manifestou em uma fuga silenciosa. Suas noites se tornaram longas, passadas em prostíbulos caros, buscando nos corpos de estranhas um alívio temporário para a frustração. Ele se tornou uma sombra, um fantasma que habitava a mesma casa, mas em um universo paralelo.
Para minha mãe e eu, a vida se tornou luxúria. O dinheiro de Américo Vilar, que deveria ter trazido a felicidade, se tornou o pano de fundo para a nosso hobbie favorito: transar. Aquele foi o verdadeiro preço, a verdadeira herança da noite com Sr. Américo.
Meu pai, com a fortuna depositada por Sr. Américo, investiu sabiamente. O dinheiro, que antes era o catalisador de intriga familiar, tornou-se a base de uma vida de luxo e conforto. As preocupações financeiras desapareceram, substituídas por uma rotina de conforto.
E, com o tempo, veio a adaptação. Meu pai, que no início se refugiava em prostíbulos para escapar da realidade, lentamente se acostumou com a ideia do que acontecia entre mim e minha mãe.
Sua frustração deu lugar a uma resignação fria. Ele não participava, não aprovava abertamente, mas também não se opunha. Tornou-se um observador silencioso, um fantasma em sua própria casa, convivendo com o incesto como se fosse uma estranha e inevitável consequência da vida que ele escolheu para nós.
Ele aprendeu a desviar o olhar. A cena de minha mãe e eu, nus e entrelaçados no sofá da sala, no quarto de casal ou até mesmo na piscina da nova mansão, deixou de provocá-lo.
Quando se deparava conosco, ele simplesmente nos ignorava. Seus olhos passavam por nós como se fôssemos parte de um cenário que ele não tinha mais o poder de controlar. Ele se sentava em sua poltrona, ligava a televisão ou se perdia em seu escritório, imerso em seus investimentos e na solidão que a riqueza e o silêncio lhe trouxeram.
A casa, outrora um lar cheio de tensão e segredos, transformou-se em um palco de conveniência. O dinheiro comprou o luxo, o silêncio comprou a aparente paz, e a resignação do meu pai comprou a liberdade para que minha mãe e eu pudéssemos viver nossa realidade de forma descarada. A família se tornou uma estranha e bizarra aliança, onde o incesto e a riqueza eram os pilares de uma nova normalidade

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Ficha do conto

Foto Perfil incestlavie
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Nome do conto:
A Herança de Uma Noite Incestuosa

Codigo do conto:
239419

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/08/2025

Quant.de Votos:
17

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