O Despertar da Revolução: Histórias esquecidas de Incesta Maria Antonieta Parte I



O ano da graça de 1792 lançava sombras longas sobre o Palácio de Versalhes. Maria Antonieta, aos trinta e três anos, outrora a radiante dauphine, sentia agora o peso de cada olhar acusador, cada sussurro peçonhento que ecoava pelos salões dourados. A Bastilha ainda resistia, mas os ventos da revolução já sopravam gélidos contra as janelas do seu mundo de seda e ouro. No meio daquele turbilhão de incertezas, encontrava um frágil consolo na presença de seu filho, Luís José, o Delfim, que galgara a maturidade precoce dos dezoito anos.
Naquela noite fatídica, uma tempestade implacável vergastava os jardins de Versalhes. Raios fendiam o céu como a ira divina, e o vento uivava canções de desespero. Dentro dos aposentos reais, a rainha, pálida e com os olhos marejados pela angústia, buscava refúgio na presença do filho. A iminente ameaça pairava densa – boatos de sua decapitação corriam como rastilho de pólvora, alimentados pelo ódio e pela fome do povo.
Luís José, o Delfim, outrora um menino de riso fácil, agora ostentava a seriedade forçada pelas circunstâncias. Seus olhos, antes fixos em brinquedos e aprendizados, voltavam-se para a mãe com uma intensidade perturbadora. Naquela noite de tormenta, a proximidade forçada pelo medo e pela solidão teceu entre eles um laço perigoso.
A rainha, fragilizada e sedenta por um afeto genuíno em meio à falsidade da corte, encontrava nos braços do filho um porto inesperado. Era um abraço que transcendia o maternal, carregado de um desespero mútuo por escapar da realidade sombria que os cercava.
Luís José: Mãe, o senhor de Maurepas disse que o povo... que eles a querem... Ele disse que nada a salvará.
Sua voz era um sussurro trêmulo.
Maria Antonieta: Não, meu filho. Não repita essas bobagens. Deus e o povo de bem ainda estão conosco.
Ele deu um passo à frente, sua voz embargada pela urgência
Luís José: E se não estiverem? E se a verdade for que estamos sozinhos, encurralados neste castelo, enquanto o mundo lá fora pega fogo?
Ela levantou os olhos para ele, a angústia evidente
Maria Antonieta: Por que dizes isso, meu doce? Estás com medo?
Sua voz baixou, tornando-se quase um rosnado, um tom que ela nunca associara a ele
Luís José: Medo, sim. Medo de perdê-la. Medo de que a levem, que a destruam, e eu... eu fique sem nada. Sem você.
Ele se ajoelhou diante dela, os olhos fixos nos dela, a respiração ofegante. Sua mão estendeu-se devagar, hesitante, e tocou o tecido do vestido dela sobre o joelho.
Luís José: Eu quero... eu preciso de você, mãe. Da forma que todo homem precisa de uma mulher para o salvar da agonia deste mundo, que me faça esquecer tudo isso. Que nos faça esquecer. Quero que seite comigo, mãe.
Maria Antonieta sentiu um arrepio gélido percorrer sua espinha. Não era o frio da tempestade, mas o impacto das palavras, do toque, do olhar em chamas de seu filho. Seus olhos se arregalaram levemente, a boca entreaberta em um choque silencioso.
Maria Antonieta: Luís... o que estás dizendo? Isso... isso é impensável. Você é meu filho.
Ele apertou a mão dela com mais força, a devoção em seu olhar quase dolorosa
Luís José: Eu sei o que sou. Eu... eu nunca me deitei com uma mulher antes. E amanhã... amanhã a plebe talvez possa ter nos arrastados para a guilhotina. Permita que eu a ame como meu corpo implora, antes que nos arranquem um do outro para sempre. Eu a desejo. Quero foder a ti, mãe.
Sem esperar por uma resposta clara, movido por uma urgência febril e a certeza de que o tempo se esgotava, Luís José começou a se despir. Seus dedos ágeis desfizeram os botões de sua casaca bordada, que caiu pesada no chão de madeira. Em seguida, o colete foi abandonado, revelando a camisa de linho branco que se tornava transparente em alguns pontos pela umidade.
Cada peça que ele removia era um passo audacioso para além dos limites do parentesco e da moral, impulsionado pelo medo e por um desejo insuportável. Seus olhos nunca se desviaram dos de Maria Antonieta, fixos nela em uma súplica muda e ardente.
A visão inesperada e imponente do corpo de seu filho, agora exposto em sua totalidade viril, capturou o olhar da rainha com uma força magnética. Ela esperava ver a inocência de um jovem, mas encontrou a manifestação nua de um desejo avassalador.
O falo dele era surpreendentemente grande e estava completamente ereto, um testamento mudo e pulsante da intensidade de sua súplica e do desespero que o impelia. O tamanho e a rigidez eram um choque que percorria sua mente e seu corpo, contradizendo as concepções que tinha de seu próprio filho e do mundo ao seu redor.
O calor emanando daquela ereção parecia desafiar o frio da noite e o medo que os cercava, uma chama de vida e desejo em face da morte iminente. Maria Antonieta sentiu um misto de repulsa instintiva e uma curiosidade arrebatadora. Aquele membro ereto era a materialização da urgência do último grito de vida e prazer antes do silêncio da guilhotina.
Maria Antonieta tentou dizer algo. Sua boca abriu-se, mas apenas um som fraco, quase um engasgo, escapou de sua garganta. Ela tentou erguer a mão, talvez para detê-lo, talvez para afastar a visão que a perturbava e a fascinava. Mas seus braços pareciam pesados, presos por uma inércia que era parte do choque, parte da paralisia diante daquele abismo de emoções. Seus olhos, antes arregalados de espanto, começaram a se fixar na prova irrefutável da intenção de seu filho, uma chama vacilante de curiosidade substituindo o horror inicial.
Enquanto a rainha lutava para encontrar sua voz, Luís José, com os olhos fixos nos dela, começou a se masturbar levemente. Seus dedos envolveram a ereção, deslizando com uma lentidão deliberada, cada movimento calculado para provocar uma reação na rainha. Sua respiração tornou-se mais audível, e uma expressão de prazer e desespero misturados contorceu seu rosto. Sua voz era agora um lamento rouco, misturado a um tom quase obsceno
Luís José: Sou apenas... um homem faminto por ti. Quero sentir-me dentro de suas ancas, sentir cada curva do seu corpo que carrega meu sangue. Quero ouvir seus gemidos, ver seus olhos se revirarem, rainha.
As palavras sujas, vindas da boca de seu próprio filho, foram o limite. Uma onda de choque e ultraje percorreu Maria Antonieta. Num impulso, sua mão direita se ergueu com força e desferiu um tapa ressonante no rosto de Luís José. O som ecoou no quarto, abafando o uivo da tempestade por um instante.
O Delfim cambaleou ligeiramente com o golpe, mas seu olhar nunca deixou o dela. Um brilho de dor e algo mais — talvez um estranho triunfo — cintilou em seus olhos. Antes que Maria Antonieta pudesse se afastar ou proferir qualquer palavra, ele a puxou para si com uma força surpreendente. Seus lábios famintos se chocaram contra os dela, um beijo bruto, desesperado, que trazia o sabor de seu próprio sangue e a urgência de uma paixão proibida.
Maria Antonieta, pega de surpresa, sentiu-se invadida. Seus primeiros instantes foram de repulsa, de uma luta interna para se afastar daquele contato incestuoso. Mas à medida que a pressão aumentava, e a língua de Luís José buscava a sua com uma fome insaciável, algo dentro dela começou a ceder.
O choque, o desespero e a proximidade da morte iminente dissolveram as barreiras de sua moralidade. Contra sua vontade, quase como um instinto de sobrevivência na beira do abismo, seus lábios amoleceram e, com um suspiro rouco, ela não conseguiu não retribuir o beijo. Era um ato de entrega, não por desejo, mas por uma mistura de desespero, medo e um estranho e sombrio consolo.
No auge daquele beijo proibido, a mão de Maria Antonieta, quase por um reflexo que a surpreendeu, desceu em direção ao corpo de seu filho. Seus dedos, outrora adornados com as joias da coroa, encontraram a superfície quente e rígida do pênis dele.
Era um toque hesitante, quase descrente, mas que carregava em si a mistura da repulsa e da fascinação. A pele macia e lisa, a pulsação vibrante sob seus dedos, confirmavam a realidade daquela transgressão, um reconhecimento instintivo da sua virilidade recém-revelada.
Com a boca ainda colada à dela, Luís José usou sua outra mão para rasgar o tecido delicado do vestido de Maria Antonieta. O som da seda e da renda cedendo encheu o quarto, misturando-se aos gemidos de prazer e angústia que escapavam de ambos. O corpete apertado, os múltiplos espartilhos e as camadas de anáguas não foram páreo para a urgência de suas mãos. Em poucos segundos, os seios fartos e brancos da rainha, outrora ocultos, foram expostos à luz trêmula das velas.
Sem hesitação, ele quebrou o beijo e, num movimento rápido, abaixou-se. Sua boca faminta envolveu um dos mamilos salientes e tensos de Maria Antonieta. Começou a sugar e lamber com uma voracidade que era quase selvagem, um instinto primordial tomando conta de seu jovem corpo.
Os sons úmidos ecoavam no quarto, enquanto ele mamava nos seios enormes da mãe, como se buscasse não apenas prazer, mas um consolo primitivo, um retorno ao mais básico dos confortos em meio ao caos que os devorava. A rainha, paralisada pela audácia e pela intensidade daquele ato, sentiu um calor inusitado se espalhar por seu ventre, uma resposta inesperada à profanação de seu corpo e de seu papel materno.
Maria Antonieta observava, os olhos semi-cerrados, enquanto o filho se dedicava a seus seios com uma paixão avassaladora. Estranhamente, em meio à profanação, uma imagem se formou em sua mente, vívida e terna: a de um Luís José pequenino, um bebê faminto, agarrado a seu peito com a mesma urgência, a mesma devoção. Uma pontada de emoção a atingiu, não de vergonha ou ultraje, mas de um reconhecimento profundo.
De certa forma, ela sentia uma certa devoção e paixão por parte dele, uma intensidade que nenhum de seus amantes ou mesmo seu marido jamais lhe demonstraram. Naquele ato proibido, havia um amor desesperado que, por mais pervertido que fosse, parecia real e absoluto em um mundo que desabava.
Seus próprios mamilos ficaram mais rígidos sob a boca e a língua dele, respondendo a um estímulo que há muito tempo não sentia com tal fervor. Ele se esbaldava, a face enterrada nos fartos seios enormes e brancos da mãe, como se estivesse diante de uma fonte de vida e prazer que lhe fora negada por toda a eternidade.
Cada sucção era profunda, cada lambida, urgente, absorvendo não só o calor da pele, mas a essência do que sempre desejou e jamais se atreveu a confessar. Seu hálito quente molhava a pele delicada, e seus dentes, ora suaves, ora mais firmes, causavam arrepios que se espalhavam pelo corpo da rainha.
Era um banquete para seus sentidos, um ato primal de posse e adoração que extravasava os limites do que era considerado santo. Naquele momento, ele não era o Delfim, o futuro rei, mas um homem consumido por uma necessidade insaciável, mergulhando na única sanidade que lhe restava.
Os gemidos abafados de Luís José contra a carne dela eram a trilha sonora daquele pacto silencioso de desespero e carne. Ele embebia os seios dela com sua saliva, com seu suor, marcando-a de uma forma que a coroa jamais poderia. Ali, na penumbra daquele quarto, sob o testemunho da tempestade, eles se entregavam a algo que nascia da mais profunda agonia e da mais inegável e proibida paixão.
Ele se esbaldava, a face enterrada nos fartos seios enormes e brancos da mãe, como se estivesse diante de uma fonte de vida e prazer que lhe fora negada por toda a eternidade. Cada sucção era profunda, cada lamBida, urgente, absorvendo não só o calor da pele, mas a essência do que sempre desejou e jamais se atreveu a confessar. O corpo dele, jovem e vibrante, parecia se fundir ao dela, buscando nela um refúgio, uma confirmação de sua existência em meio à tormenta.
Seu hálito quente molhava a pele delicada, e seus dentes, ora suaves, ora mais firmes, causavam arrepios que se espalhavam pelo corpo da rainha. Era um banquete para seus sentidos, um ato primal de posse e adoração que extravasava os limites do que era considerado santo. Naquele momento, ele não era o Delfim, o futuro rei, mas um homem consumido por uma necessidade insaciável, mergulhando na única sanidade que lhe restava.
Os gemidos abafados de Luís José contra a carne dela eram a trilha sonora daquele pacto silencioso de desespero e carne. Ele embebia os seios dela com sua saliva, com seu suor, marcando-a de uma forma que a coroa jamais poderia. Ali, na penumbra daquele quarto, sob o testemunho da tempestade, eles se entregavam a algo que nascia da mais profunda agonia e da mais inegável e proibida paixão.
Maria Antonieta, com a respiração ofegante, sentiu a urgência da situação e a estranha e nova sensação que a dominava. Sua voz, agora mais melódica e com um tom de rendição misturado à curiosidade, escapou em um sussurro ofegante:
Maria Antonieta: Meu Delfim... já estás saciado?
Como resposta, Luís José levantou o olhar dos seios dela por um instante, um brilho faminto e determinado em seus olhos. Sua mão deslizou firmemente pela coxa da rainha, por baixo das camadas de tecido restante. Com um movimento decidido, ele forçou a mão para dentro, encontrando o calor úmido e as dobras delicadas da vagina de onde ele próprio havia sido concebido.
Maria Antonieta tremeu. Não era um tremor de frio, mas uma eletricidade que percorria todo o seu ser, misturando choque, excitação e o terror da transgressão. Aquela invasão íntima, em um lugar tão sagrado e proibido, era o ponto sem retorno. Sua voz, agora um fio quase inaudível, carregava uma mistura de desespero e uma estranha rendição. Com a voz tremendo:
Maria Antonieta: Luís... anjo... você realmente quer isto?
Luís José não respondeu com palavras. Em vez disso, num rompante de fúria e desejo, ele rasgou o restante do vestido de Maria Antonieta, o tecido pesado cedendo com um ruído seco. Agora completamente nua, a rainha estava exposta em toda a sua vulnerabilidade.
O Delfim percorreu o corpo dela com um olhar faminto e possessivo, e sua voz irrompeu em um tom rouco, carregado de uma luxúria sombria e um desespero primordial. Sua voz era um rosnado vindo do fundo de sua garganta, enquanto suas mãos se atiravam sobre ela.
Luís José: Quero me alimentar de cada centímetro da tua pele branca e macia! Quero beber de cada fenda sua! Quero me afundar em você, e sentir seu ventre pulsando sob mim, o mesmo ventre que me trouxe ao mundo! Que a gente se perca nesse prazer sujo e, antes que os cães lá fora nos devorem!
Maria Antonieta, sentindo o ar gelado tocar sua pele nua e a urgência animalesca de seu filho, um suspiro profundo escapou de seus lábios. Seus olhos se encheram de uma tristeza resignada, mas também de uma aceitação sombria da realidade que se impunha. Em um tom melodioso, quase um lamento, mas carregado de uma nova resolução
Maria Antonieta: Meu pobre Luís... você tem razão. Mereces... mereces um momento de felicidade antes do fim. Um último... consolo.
Com uma força que parecia brotar de um lugar profundo de seu ser, uma mistura de desespero e uma estranha ternura maternal, Maria Antonieta moveu sua mão que ainda estava no pênis ereto do filho. Seus dedos, acostumados à seda e ao veludo, envolveram-no com uma delicadeza surpreendente, e ela o conduziu. Num movimento lento e deliberado, a rainha baixou a cabeça, e seus lábios hesitantes se abriram para receber a ereção pulsante de seu próprio filho.
Era um ato final de profanação e de devoção, um sacrifício em nome da sanidade e do amor distorcido que os unia na beira do abismo.
O calor úmido da boca da rainha envolveu o falo de Luís José, e ele soltou um gemido gutural, misturando prazer e alívio. Maria Antonieta, com a experiência de uma mulher de sua idade, mesmo que seu corpo estivesse há muito adormecido, começou a mover a cabeça com um ritmo instintivo.
Seus lábios e língua exploravam a anatomia viril, uma estranha dança de submissão se desenrolando na penumbra. Cada sucção, cada deslize da língua, parecia arrancar um novo suspiro dele, uma mistura de êxtase e o desespero de quem finalmente toca o que sempre almejou.
Os olhos de Luís José estavam fechados, sua cabeça jogada para trás em deleite, enquanto Maria Antonieta, com os cabelos desgrenhados e o corpo exposto, dedicava-se à tarefa. Era uma cena de intimidade brutal, onde os papéis materno e filial se dissolviam na urgência do momento. Ela sentia o sabor metálico da excitação dele, o aroma de sua pele jovem e suada, uma sinfonia de sensações que a arrastava para o fundo daquele abismo proibido.
A cada movimento, o falo inchava e latejava, respondendo com uma vitalidade que só o desespero e a transgressão pareciam capazes de despertar. Maria Antonieta aprofundava o movimento, testando os limites, sentindo a ponta do pênis tocar sua garganta, um choque que a fazia ofegar, mas do qual ela não se afastava.
O mundo lá fora, a multidão enfurecida, a guilhotina, tudo desaparecia na bolha de calor e sensações que se formava entre a rainha e seu filho. Era um ato de amor desesperado, pervertido e, para eles, talvez a única verdade em um mundo de mentiras e violência.
Em um ímpeto de pura emoção, Luís José abriu os olhos, que brilhavam com lágrimas não derramadas, e jogou a cabeça para trás, o queixo apontando para o teto. Sua voz era um rosnado quase inaudível, mas carregado de uma gratidão e um desespero avassaladores.
Luís José: Obrigado pelo privilégio, mãe... Oh, minha rainha... obrigado! Isso... isso é o céu!
Enquanto a rainha continuava a chupar, ele sentia cada movimento dela como uma prece, uma bênção final antes do iminente fim.
O som úmido e ritmado preenchia o silêncio do quarto, contrastando com o uivo da tempestade lá fora. Seus lábios habilidosos e sua língua deslizavam e giravam, envolvendo completamente a haste do pênis, estimulando-o com uma maestria que, para o jovem e inexperiente Luís José, era algo além de qualquer imaginação. Ele se entregava sem reservas, o corpo curvado em arco, os músculos tensos em antecipação do clímax iminente.
Era o controle, a capacidade de oferecer um conforto tão profundo, tão animal, que a fazia sentir-se poderosa em meio à sua própria desgraça. Seus olhos, antes cheios de lágrimas, agora brilhavam com uma luz intensa, refletindo a chama bruxuleante das velas, enquanto ela levava o filho ao limite do êxtase.
Ele ofegava, as mãos apertando os cabelos desgrenhados dela, puxando-a para mais perto, mais fundo. As paredes do palácio pareciam tremer com os próprios gemidos e suspiros que escapavam de seu peito, enquanto o prazer se tornava uma dor insuportável, um tormento delicioso que o levava para a beira do precipício.
Luís José estava à beira do colapso, seus membros tremiam descontroladamente. Seus olhos, que antes brilhavam com êxtase, agora pareciam embotados pela iminência do prazer máximo. Maria Antonieta, com a respiração ofegante, sentiu o corpo dele estremecer, e soube que a hora se aproximava. Levantou a cabeça lentamente, o rosto úmido e corado, e fixou os olhos nos dele, que estavam quase revirados. Sua voz, melodiosa e rouca pela excitação, era um sussurro imperativo.
Maria Antonieta: Irá foder-me, meu anjo?
Luís José, ainda ofegante e quase em transe, acenou com a cabeça, seus olhos fixos nos dela em uma promessa muda. Com um movimento que mesclava urgência e uma reverência quase sagrada, ele se posicionou sobre Maria Antonieta. Seus joelhos se curvaram, suas mãos tocaram a coxa dela, preparando-se para o ato que selaria a transgressão final. Ele fechou os olhos por um instante, o corpo tremendo em antecipação.
No entanto, ao reabri-los, sua visão foi capturada pelos lábios rosados da vagina de Maria Antonieta, que se abriam em um convite úmido e pulsante. Os cachos louros e emaranhados do púbis dela, molhados pela umidade do desejo, emolduravam a entrada do paraíso proibido.
Aquela visão, tão crua e íntima, a porta para onde ele mesmo havia sido concebido, despertou nele uma nova e avassaladora urgência. O plano de penetrar foi subitamente sobrepujado por uma necessidade mais primária, um desejo de reverenciar a fonte de sua própria existência.
Um novo gemido escapou de seus lábios, mas não de dor ou frustração, e sim de uma revelação. Em vez de avançar, Luís José se curvou ainda mais. Sua boca, antes cheia dos seios da mãe, agora se dirigia àquele santuário. Ele sentiu o perfume almiscarado e úmido dela, e, com a língua estendida e faminta, começou a chupar a vagina de Maria Antonieta, como se buscasse um retorno primordial à origem de sua própria vida.
Luís José, como um cordeiro faminto que encontra a fonte de sustento, mergulhou a face no púbis de Maria Antonieta. Seus lábios úmidos e macios cobriram os lábios rosados da rainha, e sua língua, movida por uma voracidade instintiva, começou a explorar cada dobra e reentrância.
Ele aspirava o aroma dela, uma mistura de jasmim e a essência salgada e doce do desejo, enquanto seus cabelos loiros roçavam a pele macia de suas coxas. Os gemidos de Maria Antonieta, antes contidos, agora escapavam em sussurros, uma melodia de choque e um prazer que ela mal ousava reconhecer.
A cada movimento da língua, Luís José parecia sugar não apenas a umidade de sua vagina, mas também a essência de sua própria existência. Seus dedos se apertavam nas coxas dela, os músculos de suas costas se curvavam em um arco tenso, enquanto ele se entregava completamente ao ato. Ele sentia o pulsar do sangue naqueles lábios inchados, a textura suave e quente que o hipnotizava. Para ele, naquele instante, não havia mais o mundo em chamas, a multidão sedenta por sangue ou a guilhotina; havia apenas o calor úmido e a doçura proibida do corpo de sua mãe, um refúgio efêmero e profano.
Maria Antonieta, por sua vez, experimentava uma vertigem. O choque inicial deu lugar a uma onda de sensações que a arrebatava. A língua de seu filho, inesperadamente hábil e voraz, explorava-a com uma intensidade que a fazia contorcer-se no sofá.
Ela sentia o calor se espalhar por seu ventre, uma chama há muito adormecida que agora se acendia com uma força perigosa. Seus dedos, antes hesitantes, agora se enroscavam nos cabelos dele, puxando-o mais para perto, exigindo mais daquela devoção desesperada, entregando-se àquele banquete proibido com uma fome que jamais imaginara possuir.
Em um último e desesperado ato, Luís José intensificou seus movimentos. A língua dele pressionou com uma força firme e rítmica sobre o clitóris de Maria Antonieta, um ponto de prazer que, naquele momento, parecia o único centro do universo. A rainha, que já estava à beira da loucura, sentiu uma onda de sensações tão avassaladora que um grito rouco e prolongado escapou de sua garganta. Seu corpo se arqueou violentamente, seus quadris se ergueram em busca de mais daquela sensação proibida. O orgasmo, uma cascata de espasmos, sacudiu cada fibra de seu ser, e ela se derramou nos lábios e língua de seu filho.
Luís José sentiu o calor e a umidade do prazer dela em sua boca. A experiência o empurrou para além de seus próprios limites. Ele soltou um gemido profundo e gutural, seus quadris se contraíram uma última vez enquanto o prazer que ele absorvia da mãe
Em meio ao silêncio que se seguiu ao êxtase, Maria Antonieta, com a voz ainda rouca de emoção, quebrou a quietude. Ela sentiu o peso do corpo do filho sobre o seu e, com uma mistura de triunfo e desespero, levantou a cabeça. Seus dedos se aprofundaram no cabelo dele.
Maria Antonieta: Luís... agora. Consuma nosso ato, meu filho. Penetre a sua mãe.
Luís José, como se acordasse de um sonho profundo, ergueu o corpo, a respiração ainda irregular. O toque de Maria Antonieta e o comando de sua voz o trouxeram de volta à realidade crua daquele quarto. Seus olhos se abriram, e ele viu a vulva úmida e macia de sua mãe, a fonte do prazer que o consumiu. A imagem da flor era o convite final para o abismo.
Ele não hesitou. Com a ereção ainda pulsando ele se posicionou sobre ela. Maria Antonieta ergueu as pernas, guiando-o para a entrada do seu ventre, e com um movimento único, ele finalmente penetrou a flor dela. Um gemido uníssono escapou de ambos, uma mistura de dor, prazer e a consumação do ato mais proibido de suas vidas.
José, com a força de sua juventude e a pressa do desespero, começou a se mover. Seus corpos, um encaixe perfeito de pecado e redenção, roçavam-se um no outro, um atrito que incendiava o ar gélido do quarto. Maria Antonieta, que havia se entregado, agora era uma participante ativa, seus quadris se movendo em um ritmo que respondia ao dele, um balé de corpos suados e gemidos contidos.
Eles se moviam como se o tempo fosse um inimigo implacável, cada investida uma tentativa desesperada de extrair o máximo de vida e prazer daquele instante final. A pele contra a pele, a urgência de dois corpos em um só, o roçar das coxas, os suspiros ofegantes. O mundo lá fora, com seu ódio e suas guilhotinas, não existia mais. Havia apenas a ilha de perversão que eles haviam construído, um refúgio de corpos suados e almas desesperadas, unidos em um ato que era ao mesmo tempo a sua maior profanação e o seu último consolo.
Ao mover-se em um ritmo frenético, Luís José gemia, a face contorcida em uma mistura de agonia e êxtase. Maria Antonieta, sentindo a força de sua juventude e o desespero do ato, arqueava-se para recebê-lo. Ela era a rainha, mas naquele momento, era apenas uma mulher, perdida em um labirinto de emoções, que se deixava levar por seu próprio filho. Seus dedos se aprofundaram nas costas dele, arranhando a pele macia, enquanto suas unhas, longas e afiadas, deixavam marcas vermelhas na pele de seu filho.
A voz de Maria Antonieta, agora uma melodia rouca e ofegante, escapou em um sussurro que era quase uma prece.
Maria Antonieta: "Mais... ah, meu amor, mais!"
Luís José, ouvindo o comando da rainha, intensificou o ritmo. A cada penetração, ele sentia o calor e a umidade dela, uma confirmação de sua existência, uma prova de que a única coisa que importava naquele momento era o corpo de sua mãe.
O cheiro de suor, a mistura de seus perfumes, o som úmido dos corpos se chocando, a respiração ofegante e os gemidos... A tempestade lá fora parecia uma melodia distante, uma trilha sonora para o ato proibido que se desenrolava dentro das paredes do palácio. A cada movimento, ele a penetrava mais fundo, buscando um prazer que superava qualquer coisa que ele já havia imaginado.
Maria Antonieta, sentindo o clímax se aproximar, apertou as pernas ao redor de sua cintura, puxando-o para mais perto. Ela sentiu o tremor que percorria o corpo dele, o som de seus gemidos roucos e a urgência de sua penetração. Em um último e desesperado esforço, ela arqueou as costas, seus seios fartos e brancos balançando com o movimento, e um grito de prazer e agonia escapou de sua garganta. Ela sentiu o calor do sêmen de seu filho preenchendo seu ventre, a prova final e irrefutável de sua união profana.
Luís José, ofegante e exausto, desabou sobre ela. Seus corpos, cobertos de suor, estavam completamente entrelaçados. Ele enterrou o rosto no pescoço dela, e Maria Antonieta, com as unhas ainda nas costas dele, segurou-o, como se quisesse protegê-lo do mundo.
Maria Antonieta: "Meu filho... meu amor..." Eu espero... eu espero que eu tenha conseguido confortá-lo, meu amor. Que por um instante, você tenha se esquecido de tudo. Que o seu tormento tenha cessado, mesmo que por um instante.
Ela sussurrou, a voz carregada de uma ternura profunda e um desespero avassalador. Suas palavras, tão ternas e desesperadas, eram a confirmação de que, apesar da depravação do ato, havia um amor genuíno entre os dois. Aquele ato profano não era apenas luxúria, mas uma fuga, um refúgio, um último consolo em meio ao caos que os devorava
A tempestade lá fora acalmou, o uivo do vento se transformou em um sussurro distante, e a chuva parou. O quarto, antes iluminado pelos raios, agora estava na penumbra, iluminado apenas pela luz trêmula das velas. A paz que se seguiu ao clímax foi efêmera, mas para eles, naquele instante, era tudo o que importava. No silêncio do quarto, eles se mantiveram entrelaçados, dois náufragos que encontraram um ao outro em um mar de desespero e que, por um instante, esqueceram o mundo lá fora e as sombras que os perseguiam.
Após o clímax, a tempestade lá fora cedeu, mas a paixão dentro do quarto, não. A urgência da noite de tormenta se transformou em uma loucura febril, um devaneio hedonista que consumiu as horas. Eles se entregaram a um ciclo incessante de luxúria e desespero, buscando no corpo um do outro a redenção de suas almas. O dia amanheceu, e os primeiros raios de sol espiaram pelas janelas, revelando a bagunça do quarto: roupas rasgadas e uma cama desarrumada, que testemunhavam a noite de libertinagem.
A rainha e o Delfim, exaustos e nus, estavam deitados no chão, exauridos de tanto prazer. Eles tinham trocado de lugar do leito para o carpete. Um sono profundo os venceu. Maria Antonieta aninhou a cabeça no peito de Luís, enquanto os braços do filho a envolviam. Eles não perceberam os gritos do lado de fora, abafados pela espessura das paredes do Palácio de Versalhes.
De repente, a porta do quarto foi arrombada. Uma multidão de revolucionários, com tochas, ancinhos e forquilhas em punho, invadiu o quarto. Seus olhos famintos e sedentos de sangue varreram a cena. Um deles, um homem com um chapéu de três pontas e um olhar frio e calculista, viu a cena e seus olhos se arregalaram em choque.
Os revolucionários, chocados e horrorizados, testemunharam a cena depravada. A rainha e o Delfim, nus e exaustos, ainda abraçados um ao outro, não perceberam a presença dos intrusos.
Quando os gritos e os flashes das tochas os despertaram, era tarde demais. Eles se levantaram e tentaram se cobrir, mas as roupas estavam rasgadas e espalhadas pelo chão. Um dos revolucionários, com uma voz cheia de ódio, proferiu as palavras que selariam o destino deles:
Revolucionário Le Febvre: Porcos Imundos! Com seus atos sujos e incestuosos, vocês maculam a honra da França. Vocês merecem ser executados!"
Maria Antonieta, pálida e com os olhos marejados, olhou para o filho. A dor e a vergonha eram evidentes em seu rosto. Luís José, por sua vez, ergueu o queixo, com a dignidade de um rei. Mas suas palavras foram abafadas pelos gritos e a fúria da multidão.
Eles foram arrastados nús para fora do quarto. Maria Antonieta se segurou na mão de Luís. O mundo deles havia se desfeito, e o conto deles havia chegado ao fim. O último ato de seu drama foi um abraço de despedida, um último beijo, antes que o som da guilhotina pusesse um fim à sua existência. O ano da graça de 1792 finalmente se fechou, e as sombras da revolução engoliram a rainha e o delfim para sempre.
A dignidade real esmagada sob o peso da fúria popular. A multidão, antes sedenta por reformas, agora clamava por sangue e vingança. A cena obscena, testemunhada por aqueles que invadiram o quarto, serviu como a prova final de sua suposta depravação, um símbolo do excesso e da imoralidade da monarquia. O conto de fadas havia terminado, substituído por um pesadelo sombrio.
Eles foram jogados na prisão, seus corpos machucados e a alma ainda mais. O ano de 1788 e os acontecimentos que levaram àquele ato profano e desesperado ficaram para trás. Eles foram jogados em uma cela escura e úmida. O tempo parecia ter parado. As paredes de pedra, o cheiro de mofo e a umidade tornaram-se o novo lar dos dois, que antes estavam acostumados com o luxo e o conforto do Palácio.
A cada dia que passava, Maria Antonieta e Luís José, que eram outrora a radiante rainha e o delfim, tornaram-se apenas dois prisioneiros, à espera de um julgamento.
Eles seriam julgados no ano de 1793. As acusações eram muitas, mas o ato de incesto seria a principal delas. A opinião pública, alimentada pelos revolucionários e por aqueles que ansiavam por um fim para a realeza, já os havia condenado. A guilhotina se tornou um símbolo de "justiça".
E o conto deles, que começou com a inocência e o amor de uma mãe e um filho, terminaria com a profanação de seus corpos e a decapitação. Eles sabiam que a morte era o único caminho, a única saída para o pesadelo que se tornou a vida deles. Eles seriam julgados e executados no ano de 1793.
Foto 1 do Conto erotico: O Despertar da Revolução: Histórias esquecidas de Incesta Maria Antonieta Parte I

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Comentários


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charmer Comentou em 21/08/2025

Uma delícia de conto bem escrito! A cena histórica tá muito bem feita!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Despertar da Revolução: Histórias esquecidas de Incesta Maria Antonieta Parte I

Codigo do conto:
240593

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/08/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3