Inversão deliciosa

Elisa e Marcos sempre tiveram um relacionamento moderno, sem limites para o prazer. Dentre as diversas práticas apenas não gostavam e não praticavam o sadomasoquismo, zoofilia e incesto. Nada contra quem gosta, mas não fazia parte do mundo deles.
Certa manhã ainda dormindo, Marcos sentiu Elisa o abraçando de forma mais maliciosa, ficou quieto e deixou sua esposa com o protagonismo.
Ela foi acariciando suas costas com toques leves e foi avançando a minha bunda, passou a mão nas nádegas e levemente acariciou meu cú, não penetrou o dedo, apenas acariciou. Novamente subiu a mão e ao me abraçar mais forte notei que estava com a cinta e com um belo consolo roçando minha bunda.
Entendendo a intenção da esposa, Marcos ajeitou para que o membro de silicone se encaixasse bem entre as nádegas.
Elisa passou a beijar a nuca de Marcos e a dedilhar nos mamilos o que foi deixando o marido em êxtase, seu pau já estava duríssimo e pingava as primeiras gotas de esperma.
Elisa diz em seu ouvido para que de ajeite para recebê-la, Marcos se posiciona melhor.
Elisa pega o lubrificante e muito carinhosamente começa a preparar o cú de Marcos pra penetração, vai massageando o ânus e vez ou outra introduz um dedo e depois dois. Esse ritual estava enlouquecendo o marido que soltava gemidos de prazer.
Lubrificado, Elisa foi enfiando seu consolo no rabo do marido que rebolava para facilitar a penetração. Quando o consolo estava inteiro no rabo do marido passou a comer deliciosamente aquela bunda.
No começo com ritmos cadenciados, mas a medida que o tesão aumentava os movimentos também.
Marcos estava entregue ao domínio de Elisa que assim como ele estava com um tesão enorme. Era ela quem ditava as ações naquele momento, o marido estava totalmente entregue aos desejos da mulher.
Os ritmos aumentaram anunciando o orgasmo e de ambos o dia que não demorou.
Gozaram juntos e caíram cada um de um lado da cama exaustos, se olharam e foi possível ver que Elisa estava plenamente feliz.
Naquele dia ficaram mais tempo na cama, mas isto é outra história.