Tarde no Parque

Acordei naquele dia com vontade de estar em contato com a natureza e em uma selva de pedra, o mais próximo da natureza é um parque.
Me arrumei com roupas leves sem pretensões, estava calor, passei a mão em uma garrafa de água e fui.
O parque tem uma extensa área verde e bosques refrescantes, trilhas bem definidas para uma bela caminhada.
Chegando ao parque fui abastecer minha garrafa com água pra iniciar minha caminhada.
O parque não estava cheio, era possível ver uma ou outra pessoa caminhando e correndo pelas trilhas. Pessoas bonitas e outras nem tanto. Mas eu estava alí pra desfrutar de um momento livre.
Mas um acontecimento iria mudar esse status.
Estava eu na trilha em um lugar bem afastado onde era possível se isolar completamente de tudo. Poucas ou quase nenhuma pessoa passando e foi quando achei que seria um bom lugar pra ficar quieto e admirar o silêncio, isso, queria o silêncio em meio a agitação da cidade.
Encontrei um lugar isolado onde foi possível sentar tentar esquecer de tudo.
Apenas ouvia os pássaros e as folhas batendo uma na outra devido a brisa.
Ouvi os passos de alguém que se aproximava e abri meus olhos.
Apesar de já ter tido experiências com outros homens, não era de ficar admirando, mas dessa vez eu tinha que confessar. Era uma espécie muito bonita, daquele que faz qualquer mulher cair em seus encantos.
Olhei para ele e este sorriu dizendo que eu tinha dado sorte pois achara um ótimo refúgio.
Retribuí ao sorriso e confirmei com um aceno sobre sua afirmação.
Disse que não não era exclusivo e que não haveria problemas em compartilhar o lugar que.
Mais uma vez sorrindo agradeceu e veio sentar se ao meu lado. Só que ao se sentar aproveitou e tocou minha coxa.
Isso ligou um botão que fez o corpo estremecer.
Ele se desculpou e passou a puxar conversa. Ele era noivo e daqui vinte dias estaria se casando com a mulher de sua vida, e que ele estava se despedindo dos lugares que frequentava, já que iriam embora do país.
Dei os parabéns pelo breve casamento e disse se iria ter despedida de solteiro. Foi quando mais uma vez tocou minha perna e disse que estava alí pra isso.
Meu coração explodiu do peito e meu pau imediatamente deu sinal de vida. Vendo isso ele sorriu e tocou nele por sobre a calça. Pediu licença e foi tirando ele pra fora. Meio mole e meio duro, enfiou o pau na boca e me deu a melhor chupada até então.
Fiquei preocupado em que aparecesse alguém ali e foi que tranquilizou dizendo que ninguém frequentava essa área do parque. Assim informado voltou a me chupar e foi quando com um dos dedos começou a massagear meu cú. Que delícia, não sei o era melhor, sua boca envolvendo meu pau, seu dedo massageando meu cú ou o que.
Em um dado momento se levantou e tirou seu pau duro como pedra e me ofereceu.
Peguei aquele membro cheio de veias e extremamente duro e passei a chupar com gosto. Não era muito grande não, mas era muito belo e gostoso. Seu dedo permanecia no meu rabo e vez ou outra enfiava o dedo no cú.
Posso te comer, disse com uma voz que hipnotizava. Disse que sim acenando com a cabeça, pois ainda estava com a boca cheia.
Me levantou e fomos mais pra dentro da mata de forma que ninguém veria nada.
Apoiei minhas mãos em uma árvore e senti sua língua quente preparando meu cú pra receber seu pau.
Foi quando senti seu membro forçar a entrada do cú e adentrar todo no meu rabo.
Senti seu ventre tocar minha bunda e então em movimentos leves passou a me comer, e como era bom. Mesclava movimentos mais rápido e fortes com outros mais cadenciados e lentos. Meu pau babava de tanto tesão.
Os ritmos aumentaram anunciando o gozo, eu já tinha gozado e nem foi preciso colocar a mão. Senti seu pau inchar e seguido de um gemido contido seu gozo veio inundar meu rabo. Tudo bem tinha a camisinha, mas foi possível sentir o calor do seu orgasmo.
Nos limpamos e cada qual seguiu seu rumo.
Busquei a paz e encontrei o prazer.
Bom seria se verdade fosse. Mas foi? Não foi? E então?