A Filha Da Casada Safada




Para quem leu a minha narrativa Casada e safada, ficou sabendo que a Natacha é uma mulher casada, liberal, liberada pelo marido e tudo isso com o conhecimento da filha Carol. Conheci ambas nas suas caminhadas matinais e acabei transando com a Natacha. Ainda no motel, após a transa, ela perguntou se eu também gostaria de comer a sua filha, uma deliciosa ninfetinha de dezoito anos. Obviamente que eu gostaria, mas disse que só aceitaria se o desejo fosse recí­proco e ela disse que era. Sendo assim eu falei que seria um prazer, ela então pede que eu espere um contato seu. Passaram-se alguns dias e eu já nem lembrava da promessa da Natacha, até mesmo porque julguei que era apenas uma fantasia sua, mas estava enganado quando meu telemóvel tocou e vi que era a Natacha:

- Bom dia Tufão, tudo bem?

- Tudo bem minha querida e com você?

- Tudo maravilhoso e com saudades de você.

Agora ela massageou meu ego, é bom saber que deixamos boas impressões nas pessoas com as quais nos relacionamos, então sugeri:

- Que não seja por isso, é só marcar e nos vemos novamente.

- Com certeza, mas hoje estou te ligando por outro motivo, a minha filha lembra?

- Como poderia esquecer.

- Quando está livre para vê-la?

Aquela semana estava corrida para mim, por isso eu disse que qualquer dia na semana seguinte:

- Ótimo meu querido, vamos marcar na terça aqui em casa.

- Na sua casa?

- Sim, algum problema?

- Não diria um problema, mas pode ser um pouco constrangedor.

- Está pensando no meu marido?

- Isso mesmo.

- Fica tranquilo, já falei para ele que você é do bem e virá aqui em casa, não se preocupe.

Caramba, por essa eu não esperava, mas se ela está tão confiante, que mal há. Chegou a terça-feira e na hora combinada lá estava eu. Levei flores para ambas e ao ser recebido pela Natacha ela falou:

- Hum quanta honra receber flores, confesso que isso não é comum nos machos que conhecemos.

Aproveitei para me valorizar:

- Só que antes de macho eu sou um homem que sabe valorizar belas mulheres.

- Quanto galanteio.

- Apenas sincero minha cara, apenas sincero.

Ela vestia um micro short de jeans, que de tão curtinho deixava à mostra a polpa da sua bundinha. Na parte de cima uma regata cavada e sem sutiã, o que proporcionava uma bela visão de parte dos seus seios. Assim que ela fechou a porta eu não suportei aquela bela visão e a abracei por trás, segurando seus seios. Ela se encostou toda no meu corpo, virou o rosto para trás e falou:

- Bem que eu queria seu pau de novo, mas hoje é o dia da minha filha, guarda suas energias para ela.

Fomos para a sala e ela serviu uma bebida para nós. Enquanto conversávamos a Carol entra na sala. Quando a vi quase perdi o fôlego, ela vestia um short de microfibra, ainda mais curto que o da mãe e, de tão agarrado, era possí­vel ver a racha da sua buceta bem delineada no tecido. Os seios estavam cobertos por um mini top folgado, que chegava pouco abaixo dos bicos dos seios, desta forma era possí­vel ver a base das maminhas. Ela deu uma paradinha, girou em torno do próprio corpo e perguntou:

- Estou bem assim Tufão?

Eu ainda não tinha recuperado totalmente o fôlego, mas consegui dizer que ela não estava bem, ela estava ótima. Radiante ela veio sentar ao meu lado no sofá e me cumprimentou com um selinho na boca. Sua mãe perguntou se ia beber algo e ela nos acompanhou no uí­sque. Sentada colada ao meu corpo e na iminência do que ia acontecer naquela tarde, foi impossí­vel evitar que meu pau não ficasse duro. Ela percebeu, levou a mão até ele, apertou levemente e nesse exato instante sua mãe voltava com o copo da bebida. Olhou para a mãe e falou:

- O Tufão já está animadinho.

- Não é para menos nê filha, com uma gatinha feito você ao lado dele, qual homem não fica de pau duro.

Ao ouvir isso eu a valorizei:

- Mas com você eu também fiquei de pau duro o tempo todo.

- É verdade filha, o Tufão mete muito gostoso.

- Nossa mami, assim você me deixa molhadinha.

Já que o ambiente era de total descontração, eu incentivei:

- Só acredito sentindo.

Ela arreganha as pernas e fala:

- Sirva-se.

Esfrego meu dedo naquela racha separada pelo fino tecido do short e sinto o valor que dali emanava. Enfio a mão por dentro do short e enfio um dedo na buceta da ninfeta, que realmente estava melada. Tiro a mão e levo o dedo à boca, saboreando o seu delicioso néctar:

- Delí­cia de gostinho, mal posso esperar para provar na fonte.

A Natacha ao ouvir isso falou:

- Carol, vá para o meu quarto com o Tufão, assim ficam mais à vontade.

A garota pegou na minha mão e levou-me. Chegamos a uma suí­te bem confortável, com uma cama tipo king size. Ainda em pé nos abraçamos e nossas bocas se uniram. O beijo começou doce e terno, mas aos poucos foi se tornando intenso. Nossas lí­nguas duelavam bravamente na constante troca de saliva. Eu corria minhas mãos por aquele corpinho delicioso, tocando seus seios pequenos e duros, presente do frescor da sua juventude. Aos poucos fui livrando-a das suas roupas até ficar peladinha. Ela leva seus braços atrás do meu pescoço e num lance rápido se pendura ao meu corpo, abraçando-me com suas pernas na altura da minha cintura. Segurando-a pela bunda, ela fala manhosa ao meu ouvido:

- Enfia o dedo no meu cuzinho.

Seu desejo era uma ordem para mim, por isso antes melo meu dedo na sua buceta e em seguida começo a esfregar suas preguinhas, sinto seu cuzinho piscando na ponta do meu dedo. Vou forçando a entrada e logo meu dedo invasor estava todo dentro daquele buraquinho apertado e quente. Ela gemia dizendo baixinho:

- Puta que pariu como eu gosto disso.

Para melhor ir conhecendo seus gostos eu perguntei:

- Gosta de dar a bunda lindeza?

- Muito Tufão... Fico molinha com um belo pau entalado no meu rabo... Vai me foder assim?

- Claro minha querida, vou arrombar seu cuzinho apertado.

Nos beijamos cheios de tesão. Meu pau duro já doí­a dentro da roupa, implorando para ser libertado. Deito a ninfeta, com a bunda perto da beirada da cama. Fico de joelhos, pego um dos seus pés, delicado, bem tratado e começo a beijar. Chupo os dedinhos, passo minha lí­ngua entre eles e ela se contorcia toda dizendo:

- Ai que delí­cia... Nunca fizeram isso em mim antes.

Dediquei uns bons minutos nessa arte de acariciar os pés com a boca, para em seguida ir subindo pelas pernas, até minha boca chegar na sua bucetinha. Lambi e beijei suas virilhas, levei minha lí­ngua até os pelinhos acima da racha, bem aparados em um formato de coração e lambi com gosto. Ela movimentava o corpo na clara intenção de direcionar sua buceta como alvo dos meus carinhos, mas estava judiando daquela putinha deliciosa, eu a queria explodindo de tesão. Embora concentrado na arte de lamber uma bela mulher, notei a Natacha entrando no quarto e indo sentar numa poltrona ao lado da cama. Ela agora vestia um robe curtinho e ao sentar coloca uma das pernas sobre o braço da poltrona, deixando à mostra sua deliciosa buceta, iniciando uma lenta siririca. Olho para ela e dou um sorriso safado. Em seguida levo minha boca na buceta da ninfeta e chupo com sofreguidão. Enfio a lí­ngua o máximo que posso, sugo seu delicado grelinho e ela geme feito uma cadelinha no cio. Ergo suas pernas e deslizo minha lí­ngua em direção ao seu cuzinho, lambendo suas preguinhas que piscavam incessantemente, realmente ela tem fogo no rabo. Volto a chupar sua buceta e ela delira:

- Assim eu gozo Tufão... Chupa forte... Me devora macho gostoso... Quero gozar na sua boca... Vou gozar... Estou gozando... Estou gozando... Gozeeiii.

Sinto seu corpo vibrar pelos espasmos do prazer e forço minha boca para colher todo o mel que dali brotava, melando por completo minha cara. Ao sentir que ela se acalmava, fiquei de pé e comecei a tirar minha roupa. Quando a última peça foi ao chão, meu pau duro salta livre da sua prisão, pronto para ser devorada. Deito na cama ao lado da Carol, que toda dengosa se aninha junto ao meu corpo. Alisando meu pau ela fala para a mãe:

- Caramba mãe, você disse que ele era foda, mas vai chupar gostoso assim lá na casa do caralho.

A Natacha riu e corrigiu a filha:

- Do caralho não filha, da buceta, as nossas.

Rimos da observação da Natacha, mas concordei plenamente com ela. Com a Carol aninhada junto ao meu corpo, seu calor irradiava uma sensação deliciosa, tanto que meu pau não amolecia. Depois de uns minutos ela já estava pronta para uma nova etapa do seu prazer. Ela deita sobre o meu corpo em posição invertida e iniciamos um delicioso 69. Sua boquinha devorava meu pau entre chupões, lambidas e até leves mordidinha, a danada era tão boa quanto a mãe na arte da felação. Ela engolia o quanto podia, até o ponto de engasgar. Mamava como uma bezerra faminta, ao mesmo tempo em que dizia para a mãe:

- Ai que delí­cia mamãe... Que pau docinho esse puto tem.

Depois de um bom tempo nos chupando mutuamente ela pediu

- Agora quero você dentro de mim Tufão, me come de quatro.

Dito isso ela se posiciona de joelhos, deixando-os ligeiramente afastados, empina a bunda e pede manhosa:

- Vem gostosinho... Fode a sua menininha safada.

Olho para a Natacha que incentiva:

- Vai Tufão, soca o seu belo pau na minha filha, ela adora gozar sendo fodida.

Sem pensar muito levo meu pau na entrada da buceta e forço, é apertadinha. Ela rebola para facilitar a penetração e devagar meu pau vai sendo engolido por aquela caverna quente como um vulcão. Quando ele já estava todo dentro eu inicio, a princí­pio lento, o movimento de vai e vem, para aos poucos meter com força, fazendo minha barriga bater forte contra a bunda da Carol. Na posição em que estávamos, eu via a Natacha de frente e não pude deixar de notar quando ela pega o telemóvel e liga para alguém, que logo atende e o diálogo se estabelece:

- Oi amor, o Tufão está aqui em casa, na nossa cama... Não, não estou com ele, é a Carol... Isso amor, ele está fodendo a nossa filha... Isso, ela está de quatro e ele socando o pau na buceta... Eu estou aqui sentadinha na poltrona, completamente molhada e cheia de tesão... Não amor, hoje não vou dar para ele, só para você quando chegar, se prepara.

Era excitante demais ouvir a Natacha conversando com o marido e contando tudo o que acontecia em sua própria cama, eu não parei de foder aquela cadelinha no cio, que assim como eu estava prestes a gozar. Dou um tapa na sua bunda e falo:

- Vou gozar putinha... Vou te encher de porra.

- Então soca forte Tufão... Assim... Assim... Delí­cia... Vou gozar também... Mete... Mete... Mete.

Logo nós dois explodí­amos num gozo intenso. Deixei meu corpo unido ao dela até que meu pau foi amolecendo e saindo sozinho do seu interior. A Natacha também gozou no próprio dedinho. Com a boca seca a Carol pediu:

- Mãezinha, vai buscar água para nós, vai.

A Natacha se retirou e logo voltava com uma jarra e três copos. Saciamos nossa sede. Curioso eu perguntei:

-Não me levem a mal, mas fazem isso com frequência?

- Trazer alguém aqui em casa? Perguntei a Natacha.

- Isso.

- Não senhor, você é o primeiro, sentimos muita confiança em você.

- Grato pela consideração, confesso que a empatia foi recí­proca, mas acredito que alguém mais também já comeu as duas.

- Com certeza - disse a Carol - sempre uma de nós sai primeiro, se valer a pena a outra sai também.

Eu estava admirado com a cumplicidade entre mãe e filha, e porque não dizer pai também, mas ainda restava uma curiosidade minha:

- Já chegaram sair as duas juntas com o mesmo homem?

- Só assim como hoje, uma trepa e a outra olha - disse a Natacha.

Fiquei imaginando como seria bom um dia ter as duas ao mesmo tempo, por isso arrisquei:

- Será que um dia podemos estar juntos os três?

As duas se olharam, permaneceram quietas por um tempo e depois a Natacha se manifestou:

- Para ser sincera Tufão, nunca pensamos nessa possibilidade.

- É verdade - disse a Carol.

- Mas agora que você falou - continuou a Natacha - acho que podemos avaliar a possibilidade, o que você acha Carol?

- Concordo com você mãe.

Meu pau endureceu de imediato e a Carol não deixou passar despercebido. Seguro no meu pau e falou:

- Mas esse Tufão é um safado heim mãe, só de falar em ter nós duas juntas ele já ficou de pau duro.

- Aproveita filhinha, faz ele te comer de novo.

Ela beija minha boca, morde a pontinha da minha orelha e fala manhosa:

- Come meu cuzinho... Adoro dar a bunda.

Em seguida ela mais uma vez fica de quatro, abro bem sua bunda e meto minha boca no seu rabo rosadinho. Lambo e cuspo naquelas preguinhas que logo eu estaria alargando. Com os dedos vou laceando o cu e quando o sinto preparado, troco os dedos pela cabeça do meu pau. Com algum esforço a cabeça entra e ela geme:

- Devagar amoreco... Trata com carinho meu cuzinho.

Com muita paciência vou penetrando no seu rabo e ela rebola como uma odalisca. Logo eu estava todo dentro dela, onde paro por uns minutos para ela se acostumar com a sensação de estar empalada. Segurando-a pela cintura começo a fode-la, que entre gemidos e gritinhos delirava de prazer:

- Puta que pariu que coisa boa... Mete no meu cu... Mete cachorro... Fode a sua cadelinha.

Ela falava e alisava a própria buceta. Não foi preciso muito mais para que nós dois novamente gozássemos fartamente. Depois de algum tempo e deitados lado a lado na cama, fomos para o banheiro tomar uma ducha. Após trocado e já de saí­da eu olhei para as duas e perguntei:

- Terei o prazer de estar com as duas ao mesmo tempo?

A Natacha tomou a iniciativa e falou:

- Bem provável meu querido, vamos amadurecer essa ideia aqui em casa, mas acho que existe sim essa possibilidade, aguarde um contato nosso.

Beijei a ambas e fui embora.


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Comentários


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ksadupasscps Comentou em 18/07/2025

Ficou evidente que vc não curtiu muito a garota, só teve tesão porque a mãe dela estava ao lado, ela por ser novinha ela nem percebeu sua repulsa e só teve tesão por ela por causa da mãe. Se excitou sempre com a mãe do lado e não por ela. Tanto que combinou uma próxima foda com ela na presença da mãe, certamente nem teria tesão em comer novamente a ninfeta. Porque vc não curtiu muito ela? Prefere coroas?




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Ficha do conto

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tuga069

Nome do conto:
A Filha Da Casada Safada

Codigo do conto:
238514

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/07/2025

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