Uma aventura ousada: encontro com alguém que conheci na internet



Havia acabado de terminar um namoro de 2 anos após ter descoberto que fui traída desde o início. Passei a semana inteira trancada em casa chorando e vendo série sozinha.
Era sexta-feira por volta das 15h quando decidi reativar a conta que tinha em um site pornô.
Era uma conta que criei no início para salvar os meus vídeos preferidos, mas com o passar do tempo fui recebendo muitos convites de amizade e com isso, muitas mensagens assanhadas de homens do Brasil inteiro, e eu amava responder todas. Passei a ficar com mais tesão conversando com os homens por lá do que vendo os vídeos. Depois que comecei a namorar abandonei a conta, mas após todos os acontecimentos decidi reativar.

Entrei e comecei a conversar com um usuário. Conversa vai, conversa vem e ele dizendo que gostou muito dos videos que eu havia salvo (eram todos vídeos de submissão, meu maior fetiche), ele disse que tinha ficado muito interessado em mim e que adoraria me conhecer. Por conta do @ imaginei que fosse de São Paulo, então perguntei para confirmar. Ele disse que era de São Paulo sim, mas que estava em viagem de trabalho em Brasília. Na mesma hora eu gelei, pois eu morava em Brasília na época. Pensei se deveria falar isso pra ele, ou se seria muito arriscado, mas lembrei de tudo que passei nos ultimos dias, a raiva subiu em mim e decidi contar sim.
“Serio? Que coincidência, eu moro em Brasília rs”
“Que coincidência mesmo, pode ser um sinal. Eu tenho a tarde livre hoje, volto pra São Paulo amanhã. O que acha?”

Larguei o celular por um momento e pensei comigo “O que eu acho? Só posso ser louca de ta cogitando isso, encontrar com o JackOpressorSP que conheci num site pornô há 30 minutos atrás e que nem mora aqui.” Pensei por alguns minutos olhando pras paredes, já havíamos falado putaria suficiente pra me deixar cheia de tesao a ponto de cogitar a possibilidade, mas uma coisa era conversar pela internet e outra era encontrar pessoalmente. Em meio ao nervosismo peguei novamente o celular, abri a conversa e escrevi apenas duas palavras rápido, para não pensar duas vezes:
“Eu topo.” e enviei. Senti minha mão suando e tremendo, minha calcinha foi ficando quente e umida com o melzinho que escorreu na mesma hora de mim. O tesao começou a esquentar meu corpo e ele respondeu apenas com o endereço do hotel e o numero do quanto. Embaixo mandou uma foto da vista da janela onde aparecia uma garrafa de whiskey e dois copos, um cheio e um vazio.

Bloqueei o celular, levantei da cama e fui me arrumar. Coloquei o menor vestido que tinha no guarda-roupa. Era preto com um baita decote que evidenciava meus seios grades e redondos e o tecido moldava minha cintura fina desproporcional. Meus cabelo vermelhos e longos se destacavam na minha pele branquinha e macia, com certeza o Jack não esperava que quem fosse aparecer era uma garota como eu. Coloquei uma calcinha de renda vermelha, um salto preto pra parecer mais alta, um sobretudo, chamei o uber e fui.
-
Cheguei no hall do hotel, ficava numa zona empresarial. No hall haviam alguns homens de terno e mala aguardando para fazer o check-in. Me olharam de cima a baixo e cochicharam algo entre si. Naquele momento eu não sabia mais se estava fazendo a coisa certa, mas já estava la, decidi arriscar. Fui até o elevador, selecionei o 9° andar e subi.
Cheguei na porta e senti o sangue fervendo de nervoso, por tudo que poderia acontecer. Será que eu deveria estar ali?
Antes de bater ouço a tranca e a porta se abre. Um homem grisalho e muito mais alto que eu sorri olhando meu decote, desliza os olhos incrédulos pelo meu corpo antes de olhar para o meu rosto e dizer:
- Por essa eu não esperava.
- Nem eu… - respondi, tímida. Todo aquele tesao havia se transformado em timidez e vergonha.
- Não precisa ficar tímida, prometo de deixar confortável. Pode entrar.

Segui seus movimentos e entrei no quarto. Estava escuro, todas as cortinas fechadas, apenas os abajures acessos com uma luz amarela suave iluminando o quarto que era bem grande e luxuoso. Tinha uma pequena mesa posta com duas cadeiras, uma vela e dois copos próxima a uma janela. Reconheci da foto que recebi. Meu anfitrião retirou meu sobretudo, foi na frente para nos servir uma bebida enquanto eu observava o quarto. Logo ao lado da cama pude ver sua carteira, seu celular e um pequeno aro dourado.
Sua aliança.
Eu estava no quarto de hotel com um homem que não conhecida e que era casado. A vergonha foi crescendo em mim, senti meu rosto ficar cada vez mais vermelho quando ouço atrás de mim ao longe:
- Você bebe whisky, Carolzinha?
Saio do limbo qua havia se instaurado em minha mente e volto ao quarto. Me viro para ele.
- Hoje sim. Você sabe meu nome, mas não sei o seu.
- Pode me chamar de Jack. - olha pra mim como quem vai me devorar e sorri de canto, um sorriso malicioso.
Jack pega os copos e senta no sofá minúsculo que havia ao lado, olha pra mim me convidando. Caminho devagar, pego o copo de sua mão e me sento ao seu lado. Jack estava com uma roupa social, camisa de botão que marcava seus ombros largos e calça de alfaiataria que, depois que sentou, pude observar um certo volume. Podia sentir o calor que vinha do corpo dele.
- Devo admitir, não imaginei que realmente viria.
- Nem eu, passei por algumas situações recentemente que me deram coragem.
- Ah é? Me conta. - Jack bebe e se vira pra mim, olhando fixo em meus olhos, me hipnotizando a ponto de eu não reparar que sua mão agora pousava em minha coxa.
Respirei fundo, bebi um gole que deu a metade do meu copo e fiz uma careta que o fez dar aquele sorriso malicioso, Jack subiu um pouco mais a mão despretensiosamente. Já encostava na barra do meu vestido.
- Bom, como posso dizer… acabei de sair de um relacionamento, tem uma semana.
Os olhos de Jack se iluminaram. Assim como seu celular que estava no criado mudo. Ele se assustou, levantou e foi até o móvel. Abriu a primeira gaveta e guardou a aliança e a carteira, acho que não lembrava que estava la. Pegou o celular e retornou ao sofá, sentando novamente ao meu lado e recusando a ligação. Pude ver de relance que no nome do chamador havia um coração. Mas não pude pensar muito nisso, pois Jack voltou a atenção pra mim colocando sua mão grande e quente ainda mais acima do que estava antes. Seu dedo agora roçava embaixo na barra do meu vestido. Meu corpo se arrepiou e pude ver que ele percebeu, pois agora sorria de canto sozinho olhando minhas pernas que se apertavam de vergonha.
- Um relacionamento? Bem que te achei bem madura mesmo. Ta tentando esquecer então?
Disse subindo a barra do meu vestido bem de leve, de forma quase imperceptível. Olhei sua mão mas nao tive coragem de impedir. Dei o segundo gole e acabei meu copo, colocando no braço do sofá vazio. Jack nem havia triscado no dele.
- Sim, estou tentando sim. Quero que se foda.
- Posso te ajudar com isso se você deixar.
A mão de Jack entrou por baixo do meu vestido e já acariciava minha bunda. Era muito grande e me puxou, me fazendo levantar. Eu não olhava em seus olhos pois estava com muita vergonha. Jack me conduziu e me posicionou em sua frente. Com suas mãos grandes subiu meu vestido bem devagar, expondo minhas coxas brancas e grossinhas. Levantou minha e expos minha calcinha de renda vermelha que cobria minha bucetinha pequenininha e rosinha. Eu sempre a mantinha depiladinha pois não gostava de pelos, hoje não estava diferente. A pele rosada podia ser vista por entre a renda. Jack quase babou, não me olhou nos olhos em nenhum momento, estava hipnotizado.
Continuou subindo meu vestido, revelou minha barriga lisinha e o piercing pequenininho que tenho no umbigo. Seu sorriso malicioso se abriu e Jack lambeu os beiços. Olhou pra mim como quem pedia permissão e eu assenti, desviando o olhar de vergonha. Ele continuou subindo meu vestido que agora ficou preso em meus seios que eram bem grandes e desproporcionais ao meu corpo pequenininho, porém era durinhos e redondos. Jack forçou um pouco mais, eu estava com os braços pra cima, meus dois peitos saltaram do vestido, revelando dois mamilos rosinhas, pequenos e duros de tesao. Fiquei vermelha na mesma hora, mas olhei pra baixo e pude ver que o volume na calça de Jack já quase furava o tecido.
Jack colocou as duas mãos dos dois lados da minha bunda e me aproximou de seu colo, com o movimento ajoelhei com uma perna de cada lado de seu quadril e fui abaixando lentamente em seu coloco, conduzida por suas mãos grandes. Quando encostei no colo pude sentir o volume pulsando em sua calça. Pulsava embaixo certinho da minha bucetinha que já molhava a calcinha.
- Você é muito gostosa. - Jack disse encarando meu peitos.
- Obrigada.
- Você é submissa igual os vídeos que assistia? - disse Jack, agora me olhando nos olhos. Sério e sombrio.
Acenei que sim com a cabeça desviando o olhar.
- Vai fazer o que eu mandar?
Acenei novamente.
- Faço você esquecer tudo, só precisa me obedecer. Já veio até aqui, né?
Acenei novamente.
Jack se aproxima e abocanha meu mamilo. Meus olhos se reviram e sinto minha calcinha escorrer de tesao. Senti ele lamber e chupar com força meu mamilo que vai ficando cada vez mais vermelho. Jack pula para o outro e faz a mesma coisa enquanto segura minha cintura puxando para baixo contra seu colo onde seu pau pulsa.
Enquanto reviro os olhos ouço um celular vibrando. Era o celular de Jack que estava no braço do sofá, agora com uma visão privilegiada posso ver quem liga.
O chamador era “Amor” e um coração vermelho. Fico totalmente vermelha e o tensão se transforma em vergonha de novo. Jack percebe, para de mamar meu seio, tira uma mão da minha cintura e desliga o celular. Olha pra mim e diz:
- Não se preocupe. No momento só tenho olhos pra você.
Com as duas mãos me segura pela bunda e se levanta, comigo em seu colo e minhas pernas ao redor da sua cintura. Me coloca na cama de forma nada delicada e fica de pé na frente da cama me encarando. Jack começa a desabotoar a camisa social e a tira olhando dentro dos meus olhos enquanto estou deitada em sua cama, apenas de calcinha cobrindo meus seios com a mão.
- Já chega disso. Hora de perder a vergonha. Vem e tira minha calça.
Eu hesito, mas obedeço depois de quase um minuto. Me aproximo da beira da cama, tiro as mãos dos meus seios onde cobria meus mamilos duros e posiciono no botão de sua calça. Começo a abrir o botão, depois o ziper quando ouço:
- Olha pra mim enquanto faz isso.
Obedeço. Levanto os olhos e o olho debaixo. Jack me olha com malícia, me segura pelo queixo e sinaliza pra eu continuar. Eu continuo. Abro seu ziper e desço sua calça que cai em seus pes.
- Agora a melhor parte. Continua. Boa garota.
Minhas mãos estão tremulas e frias, mas pego na barra e puxo a cueca pra baixo e seu pau duro e grande salta no meu rosto, quase acertando meus labios na distância em que estava. Olho para Jack e ele assente. Eu olho para seu membro e entendo o que ele quer.
Na posição em que estou já não posso pensar muito. Logo sigo.
Abro minha boca devagar e vou me aproximando.
- Olha pra mim enquanto me mama.
Obedeço. Olho pra cima e coloco a cabecinha na boca e vou avançando a cabeça sem desviar o olhar. Seu pau é grande e, mesmo indo devagar, meus olhos já começando a lacrimejar. Fecho meus labios ao redor do seu pau e faço movimentos para frente e para trás enquanto mexo minha lingua acariciando por dentro seu pau. Jack revira os olhos e sinto seu pau se enrijecendo cada vez mais. Meu namorado nunca ficou assim, tão duro. E o pau de Jack tinha veias que nunca senti em um boquete. Era quente, duro e delicioso. Jack passa as mãos em meus cabelos e começa a empurrar minha cabeça cada vez mais e sinto seu pau indo cada vez mais fundo em minha garganta enquanto ele geme baixo de delirio. Não recuo, apenas aceito o quanto conseguir. Meus olhos começam a lacrimejar e sinto uma lagrimas cair enquanto o pau quase toca o fundo da minha garganta. Jack para e diz:
- Não tira da boca. Olha pra mim.
Obedeço. Olho pra cima com o pau na boca e os olhos lacrimejando, Jack limpa a lagrima que escorria pela minha bochecha com o dedo e chupa.
- Lágrima de putinha obediente, que delícia.

Nessa hora escuto o celular vibrar diversas vezes, chama nossa atenção na hora e ambos olhamos na direção. Eram diversas mensagem chegando de sua esposa, Jack disfarça e olha pra mim com um tom sombrio.
- Sobe na cama e tira essa calcinha.
Obedeci. Fiquei de pé no colchao e tirei minha calcinha devagar. Ele pegou da minha mão e cheirou, revirando os olhos. Fez sinal para eu me aproximar e eu fui. Minha bucetinha estava bem na altura de sua boca e Jack me puxou pelas coxas e enfiou a cara barbada na minha bucetinha, pude sentir bem áspero até sentir sua lingua quente e molhada passar na minha rachadinha bem apertadinha que já estava encharcada. Jack se afasta e diz:
- Que delícia, puta que pariu. Deita ai.
Obedeci. Jack veio por cima de mim, colocou a mão em meu pescoço e apertou com uma certa pressão. Respirei fundo o quanto pude e olhei em seus olhos. Senti meu rosto ficando vermelho. Jack desce a outra mão e acaricia minha bucetinha, bem no grelinho. Minha respiração vai ficando ofegante por conta do bloqueio na garganta, meu tesao vai aumentando cada vez mais. Jack desce os dedos e enfia dois na minha bucetinha enquanto mantem a mão pressionando meu pescoço e olhando seriamente em meus olhos.
- Você ta muito molhada. Vou te fuder agora. Do meu jeito.
Assenti com a cabeça enquanto meus olhos lacrimejavam. Jack me virou de quatro na cama e me puxou pra beira. Empinou minha bundinha redondinha e meteu o pau dentro de uma vez só. Aquele pau grande entrou tão rapido que senti uma pressão no fundo na minha bucetinha e gemi alto. Jack não recua e começa a bombar em mim, sem dó, lentamente e bem fundo. Sinto minha bucetinha se abrir toda enquanto engole aquele pau.
Jack começa a intensificar as bombadas e vai metendo cada vez mais rápido e forte. Eu gemo baixo de dor e tesao enquanto sou fodida de quatro por uma pessoa que nao sei nem o nome verdadeiro.
Nessa escuto um barulho muito alto e 2 segundos depois sinto a ardência. Jack deu um tapa muito forte na minha bunda e sinto arder e queimar, dou um grito e gemo de prazer. Nisso ouvimos o celular tocar novamente.
- Não se mexe, vou atender minha esposa e você vai ficar bem quietinha.
Pensei comigo “O que???? Essa cara é louco?”
Jack tira o pau de mim, vai ate o sofá, pega o celular, volta e mete de volta o pau na minha buceta me fazendo geme. Ele me pega pelos cabelo e afunda meu rosto no colchão.
- Eu disse quietinha.
Assenti com a cabeça. Jack atende, sem parar de enfiar o pau em mim. Mordo meus dedos de prazer para evitar fazer qualquer barulho.
- Oi, amor. - ele diz no telefone, me segurando pela cintura com a outra mão. - Como você ta? - ele continua. - Não podia atender mesmo, estava em reunião. Sim, correu tudo certo. - dizia ao telefone enquanto media fundo em mim. - Também estou com saudade, mas te ligo já já, tudo bem? Também te amo, beijo. - disse e desligou. Jogou o celular desligado do lado do meu rosto, segurou minha cintura com as duas mãos e começou a meter com muita força, o que me fez achar que a conversa havia o deixado com ainda mais tesao.
E eu também. Não vou mentir.
Ela continuou mandando mensagem, eu olhava enquanto era fodida pelo marido dela em um quarto de hotel em outra cidade. O tesao me consumia e eu podia sentir meu mel escorrer da minha buceta enquanto era torada pro um pau que eu não conhecida. Comecei a gemer.
- Abre sua bunda com as duas mãos. Vou comer seu cuzinho.
Obedeci. Eu só havia dado o cuzinho uma vez, mas com o tesao que estava, estava aceitando tudo. Abri com as mãos minha bunda revelando meu cuzinho rosado piscando de tesao.
Senti Jack cuspir nele e espalhar com a cabeça do pau, e sem cerimônia enfiou. Eu gritei e me sacudi toda tentando tirar.
- Vai doer, Jack.
- Vai, mas vai passar e voce vai gostar. Fica paradinha.
Obedeci e senti meu cuzinho ser arrombado e arder, mas depois o tesao foi me consumindo e eu comecei a pedir mais.
- Me fode, Jack. Me fode.
- Isso, vagabunda. Que delicia, pede mais.
Ouvimos o celular tocar na cama novamente, ao lado do meu rosto. Era “Amor”.
- Não atende, Jack. Me come.
- Pode deixar, deixa ela ligar. Vou comer seu cu enquanto minha esposa chama. Que tesao da porra!
- Sim, Jack. Vai, me come. To te pedindo, fode meu cuzinho, ta abertinho pra você.
- Isso, vagabunda.
- Goza dentro dele, quero sentir sua porra lá dentro.
- Isso, vagabunda. Pede leite! - Jack urrou enquanto metia muito forte no meu cu, me fez gozar e sentir pingando da minha buceta, me contorci e isso fez o Jack socar mais fundo que nunca e jorrar leite quente dentro do meu cuzinho enquanto gemia de prazer.
Jack tirou o pau de mim, pegou o celular, deu dois tapinhas na minha bunda e foi pro banheiro.


Depois de tomar banho ele me deu uma nota de R$50,00 e disse que foi um prazer, que ia me mandar mensagem novamente pelo site quando viesse pra Brasília e que ia sair pra eu ficar a vontade pra me trocar e ir embora.
Simples assim. Uma experiência fora no normal que me fez sentir um tensão maior do que ja senti nos ultimos tempos todos.
Toquei diversas siriricas nas outras semanas pensando em Jack. Acredito que fiquei apaixonada, confesso. Pensava em Jack todos os dias, desde a hora de acordar até a hora de dormir. Depois de algumas semanas tomei coragem para chama-lo no chat novamente…

Historia para outro conto.
                                


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Comentários


foto perfil usuario hjt11

hjt11 Comentou em 22/07/2025

Que ruivinha safada, obediente e deliciosa. Uma história deliciosa, me deixou totalmente duro. Que gostosa e que conto gostoso

foto perfil usuario mila34

mila34 Comentou em 21/07/2025

Delicia

foto perfil usuario umpoucodetudo

umpoucodetudo Comentou em 20/07/2025

Nossa meu sonho, seu conto é uma realidade que desejo há muito tempo. Parabéns!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma aventura ousada: encontro com alguém que conheci na internet

Codigo do conto:
238638

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/07/2025

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