Seu Manoel me deixou vermelhinha.

- Muito obrigada por ficar com ela. Essa viagem a trabalho surgiu do nada e preciso muito ir. Serão só por 2 dias, tem certeza que não tem problema? - disse minha mãe, já atrasada.
- Sem problema nenhum, Carla ia gostar que eu recebesse ela aqui. - disse seu Manoel.
- Verdade, a Carla está em viagem ne?
- Sim, mas volta amanhã no final do dia. Pode ficar tranquila.
- Então está bem. Vou indo, qualquer coisa me ligue. E Carol, seja obediente viu? Volto logo. Tchau. - disse e foi embora, me deixando sozinha na casa de seu Manoel.

Ele era um velho alto, ele e sua esposa, a Carla, cuidavam de mim enquanto minha mãe trabalhava quando eram nossos vizinhos. A um tempo se mudaram pra outro predio e minha mãe continuava me deixando com ele de vez em quando.
Seu Manoel era um velho tarado, sempre que ficávamos sozinhos ele me colocava em seu colo e acariciava meus peitinhos por cima da blusa.
Certa vez, sentou do meu lado no sofá e começou a pegar no próprio pau enquanto me olhava de pijaminha deitada lendo um livro. Nesse dia ele se aproximou e sentou do meu lado, começou a acariciar minhas pernas subindo a mão devagar esperando eu falar algo. Como fiquei sem reação e fingi que nada estava acontecendo ele continuou, invadindo meu shortinho de pijama e chegando na minha calcinha. Ficou fazendo carinho ali enquanto batia uma punheta do meu lado. Vi seu pau e era bem grande, fiquei quietinha sem dizer nada. Depois dessa vez ele sempre fazia isso quando estávamos juntos e sozinhos.

- Seja bem-vinda de volta, princesa. Pode ficar a vontade, vai trocar essa roupa e colocar um pijaminha vai. - disse me olhando, apalpando o pau por cima do short e quase babando.

Eu fui em direção ao quarto de visitas onde sempre ficava. Entrei e comecei a me trocar, nisso seu Manoel abriu a porta e ficou me olhando de costas, peladinha. Só percebi que ele estava ali quando disse:
- Você ta bem bonita, Carolzinha.
Me virei assustada e vi que ele ja estava com o pau pra fora do short punhetando. A quanto tempo estava ali me observando? Fiquei vermelha de vergonha na hora e tentei me cobrir com as mãos. Ele entrou abruptamente no quarto, trancando a porta e retirando a chave. Colocou em cima da cômoda e veio até mim, quase babando.
- Não precisa ficar com vergonha, sempre fazemos isso, lembra? Mas hoje vai ser um pouquinho diferente.
Acenei com a cabeça. Ele veio ate mim, se abaixou e começou e mamar meus peitinhos rosinhas. Mamava com força enquanto apertava também, mordiscava meus mamilos me fazendo gemer de dor. Ele era velho mas era bem forte, apertava com força me deixando bem dolorida e vermelha.
- Que peitinho gostoso, princesa. E aqui embaixo? Como ta?
Enfiou dois dedos na minha boca com força, retirou minha própria saliva e começou a passar os dedos molhados e asperos no meu grelinho. Esfregava com força, deixando meu grelinho cada vez mais sensível e vermelho. Mesmo assim, minha bucetinha começou a molhar, ele notou e enfiou dos dois dedos nela de uma vez. Eu gemi de dor, ele enfiava e tirava várias vezes. Seus olhos brilhavam enquanto ele punhetava com a outra mão. Eu estava em pe, com vergonha e paradinha enquanto recebia suas dedadas e gemia baixinho de dor.
- Você fica cada dia mais gostosinha. Agora seja obediente, igual sua mãe falou.

Seu Manoel me puxou pelos cabelo, colocando a parte de cima contra o colchão na nossa frente, deixando minhas pernas apoiadas no chão com meu rabinho empinado. Ouço ele cuspir e então sinto algo abrindo passagem entre minha perna e invadindo meu corpo de uma vez só. Eu grito e tento me mexer, mas minha cabeça está pressionada contra a cama e ele é minha mais forte.
Ele começa a bombar seu pau pra dentro da minha bucetinha apertada, sinto me abrir a cada bombada. Seu Manoel é forte e não tem dó. Ele mete em um vai e vem sem soltar meus cabelos enquanto geme de prazer e eu choro. Até que sinto sua mão bater com forte na banda direita da minha bundinha branquinha. Foi um estalo bem alto que me faz gritar e esperniar. Ouço seu Manoel rir entre seus gemidos, ele é um homem bruto.
Ele mete cada vez maia forte, tira o pau e coloca diversas vezes.
- Que delícia, princesa. Você ta sendo bem obediente. Que gostoso que ta.
Ele solta meus cabelo e com as duas mãos abre minha bundinha, começa a acariciar meu cuzinho rosado com seu dedo aspero, mas nao coloca. Apenas faz um carinho, começo a sentir prazer e sentir minha bucetinha se molhar. Seu Manoel sente também e acho que isso o deixa com ainda mais tesao, porque ele começa e meter ainda mais fundo. Sinto o pau dele me abrindo de uma forma que nem sabia que aguentaria. Até que enfim ele tira e me puxa pelo braço.
- Aqui, princesa, olha como você deixou ele. - diz, enquanto me deixa em pe e senta na cama, afastando as pernas.
Olho e seu pau está ereto e cheio de veias pulsando. A cabeça é larga e rosada, quase roxa, e lisa. O pau todo brilha pois está coberto com o meu melzinho. Fico olhando hipnotizada. Ele me puxa pra baixo, me fazendo agachar na sua frente. Me pega novamente pelo cabelos e me posiciona de frente com aquele pau que estava me rasgando um minutinho atrás. Sinto minha bucetinha arder por ter sido esfoladinha.
- Agora você vai mamar. Quero te dar leite nessa boca gostosa que você tem. Me chupa vai. Vai me chupar gostoso, princesa? Me responde. To quase gozando e quero te dar.
Faço que sim com a cabeça. Foi o suficiente pra ele conduzir minha boca em direção ao seu pau. Coloca na boca e tem um gosto amargo, ele continua conduzindo devagar ate o fundo da minha garganta. Sinto uma lagrima escorrer no meu rosto e minha respiração ser afetada. Ele então puxa pra cima e pra baixo, me fazendo chupar todo o comprimento do seu pau, uma, duas, tres, quatro vezes. Até que segura no fundo e sinto um jato quente e grosso atingir minha garganta. Tento sair mas ele segura, enquanto lacrimejo, até terminar de jorrar a ultima gota.
Se levanta e abre o quarto, me deixando sentada no chão tossindo e assadinha.
- Pode tomar banho e se vestir. Vou te esperar la na sala, você vai ser minha mulherzinha esse fim de semana ne?
Fiz que sim com a cabeça, ele saiu do quarto fechando a porta.