Senti um olhar brilhante, mas feroz. Me apressei e me posicionei em sua frente. Comecei tirando a camisola por cima, revelando meus mamilos que estavam durinhos. Estava assustada e sentia meu rosto vermelho. Ele não me olhava nos olhos, na verdade encarava meus peitinhos pequenos e meus mamilos durinhos como se estivesse com fome. Sua mão desce até meu membro e começa a apalpa-lo por cima da samba canção. Continuo devagar segurando minha calcinha delicada e a deixo cair até meus pes, revelando uma bucetinha vermelha, resultado de uma noite que tio Caetano aproveitou muito. Seus olhos brilham e vejo que um sorriso maldoso se forma, ele levanta os olhos e, pela primeira vez no dia, me olhos intensamente nos olhos.
- O que achou da noite passada? - perguntou sem desviar os olhos e sem parar de apalpar seu membro.
- Gostei, titio. - respondi tímida.
- O que você quer agora? Quer continuar aprendendo a ser uma puta ou quer voltar a ser meu bebê?
- Estou doendo bastante, acho que hoje quero ser seu bebê. - disse envergonhada.
- Entendo, mas uma coisa não tem nada a ver com a outra. - disse sorrindo.
Me puxou pelo braço me colocando deitada de barriga nos seus joelhos. Meus braços caiam de um lado e minhas pernas de outro, deixando minha costas nuas e minha bundinha a mercê.
- Você já me desobedeceu no segundo dia, meu bebê precisa ser corrigido se quer ser minha noivinha. Vai ter que aprender. - disse e, com uma força moderada, me desceu um tapa em uma das nadegas. Soltei um gritinho abafado.
- Você foi uma má garota. - e me bateu de novo com a mão cheia. - Não imaginava que desistiria tão rapido. - e me bateu de novo.
Ouvia os estalos que seu tapa deixava no ar. Comecei a lacrimejar, mas em silêncio. Me senti um fracasso, não acredito que pude dizer isso. Tio Caetano deve me achar uma fraca. Deve me ver como sua sobrinha que não aguenta nada. Eu mereço apanhar mesmo.
Ouço outro o mesmo estalo de novo e sinto minha bunda arder muito. Dessa vez foi com força.
- Me desculpa, titio. - disse entre choro.
- Não ouvi bebê. O que disse? - outro estalo, mais uma marca ardendo.
- Me desculpa. Eu quero que me ensine a ser sua puta. - disse, agora chorando e soluçando.
- Mudou de ideia, princesa? - outro estalo, maia choro.
- Sim, mudei. Me ensina! - disse baixinho enquanto chorava.
- O que? - outro estalo.
- ME ENSINA A SER SUA PUTA! - disse, agora gritando.
- Como quiser, gatinha. Para de chorar e me mama então. - disse sem nenhum remorso.
Sai de seu colo ainda chorando e sentindo as palmadas arderem na minha bundinha. Tio Caetano tirou sua samba canção e seu pau estava duro como uma pedra. Pulsava! Ele estava gostando daquilo, pelo menos eu não o tinha decepcionado totalmente ainda. Podia tentar de novo. Tentei limpar as lagrimas enquanto me ajoelhava, mas não parava de chorar. Mesmo assim me ajoelhei e peguei seu pau com as duas mãos, direcionando para meus lábios umidecidos com minhas lágrimas.
Precisava recuperar sua confiança de que eu aguentaria tido por ele, então comecei a mamar.
Colocava fundo e passava minha lingua por todo seu pau. Sentia pulsando dentro da minha boca. Tio Caetano me segurava pelos cabelos e empurrava minha cabeça para baixo, me fazendo engolir todo o seu pau duro. Meus olhos agora lacrimejavam por estar engasgando.
- Olha pra mim enquanto me chupa, putinha. - disse e levantou meu rosto segurando meu queixo.
Sem tirar seu pau da minha boca, começo a chupar olhando em seus olhos. Enquanto eu lacrimejo vejo seu sorriso de orelha a orelha, cheio de maldade. Ele limpa minhas lágrimas e chupa os dedos.
- Que delícia, lágrima de puta dedicada! Já que está assadinha de ontem, hoje vou te ensinar outra lição. - disse empurrando minha cabeça me fazendo engolir seu pau fundo. - Você vai tomar leite de café da manhã. Sua boca é deliciosa, como uma vagabunda tem que ser.
Fazia movimentos de vai e vem conduzindo minha cabeça. Toda vez que seu pau batia fundo na minha garganta eu engasgava e tinha ânsia, mas não parava. Senti meu maxilar doer enquanto engolia seu pai de novo e de novo e de novo. Fiquei chupando sem parar por alguns minutos, já estava vermelha e toda babada. Sentia seu pau batendo na minha garganta de novo e de novo e de novo.
Quando sinto seu corpo se contrair, sinto alguns gemidos abafados e sua mão forçar mais uma vez minha cabeça, bem fundo. Enquanto engasgava senti um jato quente e grosso bater direto na minha garganta sem parar, jorrava bastante e descia direto, não pude nem decidir se engolia ou nao.
Tio Caetano tira a mão da minha cabeça e se encosta saciado no sofá. Eu me afasto, sentada no chão tossindo muito, quase vomitei, mas limpo minha boca e olhos e me viro pra ele.
Ele está sorrindo e parece extremamente satisfeito. Fico feliz na hora.
- Que isso, minha putinha. Parece que nessa área você já está profissional. - diz rindo.
- Te orgulhei, titio? Ta satisfeito? - pergunto feliz. Ate esqueci que minha bucetinha ardia e minha bunda latejada da surra que levei. Tinha valido a pena.
- Orgulhou demais, gatinha. Estou satisfeito por enquanto. Já já nos divertimos mais. Tem café na garrafa térmica, serve pra gente e senta aqui pra eu fazer um carinho nessa bunda vermelha.
Levantei e fiz como pediu. Enquanto ele acariciava minha bunda onde bateu, eu pensava: que bom que consegui dar a volta no que havia dito. Que bom que ele não se decepcionou totalmente, foi por pouco. Preciso me entregar mais, caso contrário não serei digna de estar com ele. Nunca mais vou decepciona-lo assim, quero fazer tudo que ele quiser, quando quiser.