Sempre quis ser policial, não por justiça, mas pela farda, pelas algemas, pelas botas de couro e pelo poder. Poderia colocar no camburão o homem que eu quisesse. Desde o começo na corporação fiz de tudo para ficar no serviço de rua. Meus colegas sempre tiveram medo de mim, pois eu sou terrível com um cassetete, seja enfiando ele na cabeça dos delinquentes ou colocando todo entre minhas pernas, bem fundo em mim. Essa segunda parte nunca viram, eu me delicio com aquela imensa vara no fundo da minha intimidade. Todas as rondas que faço é em busca do malandro perfeito, sempre observo bem quais prendemos depois de uma batida. Já bati uma em alguns, na delegacia quando ninguém olhava, ou até na viatura mesmo, apalpava e sentia o membro teso. Alguns me olhavam com desconfiança, outros com desejo, outros ainda queriam me roubar um beijo e eu os colocava em seu lugar. Quem manda sou eu. Eu decido quando o pau entra em mim. A farda me caiu muito bem, assim como vez ou outra solto um daqueles malandros para caírem dentro de mim.
A melhor noite foi a de ontem, quando levei para um motel um malandro, recém solto após ser pego roubando celular. Besteira pouca. No parquinho dos adultos o amarrei a cama com minhas algemas, seus braços para cima, ele sem roupa, o membro rijo e me desejando. Desfilei tirando minha roupa devagar, deixando ele ver meu corpo trabalhado na rua, na noite, na profissão. O membro balançava de tão duro, ele estava latejando. Me aproximei, nua, com aquele olhar de gata faminta. Comecei a mamar devagar, passando a língua em sua cabeça, enfiando devagar, indo e voltando até enterrar tudo no fundo de minha garganta. Não resistindo me sentei nele, toda arreganhada vendo-o me comer também com os olhos, louco para passar a mão em mim. Quando o senti perto de gozar saí de cima, comecei a me vestir, vendo o desespero tomar conta dele. Fui embora e o deixei lá, louco de tesão. Quem manda sou eu.