A festa ficou com uma tensão sexual clara no ar. Eu estava louco para sair dali e ir a um lugar reservado, ela deixava isso evidente também. Certamente os outros perceberam, mas foda-se, eu a queria de novo e dessa vez até o final. Fumamos em rodinha, passando de um para o outro, no quintal mesmo, todo mundo beiçando o cigarro. O dono da festa já tinha chutado o balde, todo mundo ficando meio alto, assim como a música. Não havia lugar tranquilo ali, muita gente circulando, eu e ela nos olhando o tempo todo. Além de conversarmos bem perto, mas não era possível pegar pesado. Muitas pessoas por dentro da casa, um entra e sai danado, não ia dar pra rolar um sexo bem feito. Já era noite, ela me chamou num canto: - Aqui perto é a praia, essa hora não tem mais ninguém por lá e eu não tô me aguentando de vontade. – sussurrou gostoso em meu ouvido a baixinha. Não pensei duas vezes, saímos à francesa, caminhamos nem dez minutos pelas ruas desertas das onze da noite. Estávamos demorando na festa porque estava legal mesmo, o som era bom, a bebida farta e havia algumas pessoas legais, mas o tesão em nós era gritante. Na praia havia vários botes na areia. Todos estavam apoiados sobre a lateral em várias filas. Quase um quebra-cabeças ou labirinto. Nos enfiamos pelo meio deles com certa pressa. A faixa de areia era extensa nessa maré baixa e ninguém passava por lá. Ficamos ali naquele miolo de barcos num amasso pesado. Mau deu tempo de encostar em um barco ela tirou meu membro da calça, se abaixou dando uma lambida deliciosa, passando a língua nele todo, enterrando-o até a metade, deixando bem molhado. Se levantou sem soltá-lo e me disse ao ouvido: - Agora ele tá molhadinho, do jeito que gosto para me comer. Nem raciocinei, a virei de costas e meti tudo, com mais vontade ainda. Dessa vez não seríamos interrompidos. Eu me movimentava rápido e com gosto dentro dela. Seus suspiros e gemidos abafados me davam mais tesão. Sua mão segurando a minha, eu apertando sua cintura e seus peitinhos, metendo tudo com vontade sob a luz da lua minguante. Ela se empinou ainda mais para trás, tremendo toda, gozando no meu cacete ereto e latejante. Não consegui segurar e soltei tudo dentro dela, não deixei escapar nada. Ela estava de ponta de pé me recebendo toda, imprensando sua boceta contra meu membro rijo ao máximo. Ela rebolou um pouco, o sentindo amolecer devagar, só depois disso tirou de dentro. Virou-se de frente para mim me dando um beijo intenso, gostoso. A apertei com força, sua mão desceu me fazendo um carinho, massageando-o. Quando nos soltamos ela me olhava satisfeita, com o seu sorriso aberto. Um sorriso que nunca consegui esquecer. - Hoje você dorme lá em casa. – ela me afirmou ao invés de inquirir.
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