Sou prostituta e meu marido não sabe - parte 2



Depois que fiz meu primeiro programa chorei muito, não era arrependimento, mas sim tristeza, nunca havia passado na minha cabeça um dia ser prostituta, não fui criada para isso sempre tive uma vida recatada, e agora depois de casada e mãe é que não imaginava que teria que passar por isso, mas certo ou errado foi a decisão que tomei e não tinha muito o que lamentar, por isso engoli o choro, levantei a cabeça e vida que segue

Não sou supersticiosa mas parece que o destino já tinha desenhado meu caminho, e meu marido contribuía muito para isso, não estou dizendo que a culpa é só dele, mas as atitudes dele não me deixava muita escolha.

Precisei me prostituir primeiro pelas necessidades da minha filha, e também porque o dinheiro que meu pai havia dado para pagar a conta de energia, meu marido gastou em farra e cortaram a nossa luz, e para completar batem a nossa porta o senhor mal encarado acompanhado de homens com aparência pior ainda.

Era um agiota a quem meu marido devia, não foram violento com ele mas foram bem assustadores, o homem claramente mostrava ao meu marido que estava armado, eu estava na cozinha e eles na sala, meu marido praticamente não respondia nada enquanto o homem fazia ameaças, antes que a coisa ficasse pior eu entrei na sala e disse ao homem para esperar alguns dias e eu conseguiria o dinheiro e pagaria a divida, ele disse que já tinha sido muito paciente mas como era que estava pedindo, aguardaria alguns dias.

Eles foram embora e ouvi quando ele segurando forte no braço do meu marido, cochichou no seu ouvido

- Você tem sorte em ter a mulher que tem, por ela eu vou esperar mas se quando eu voltar você não tiver o dinheiro, nossa conversa vai ser outra

O tempo todo me fiz de forte, mas quando eles saíram desabei no sofá com meu corpo tremendo, comecei a chorar, meu marido se aproximou, disse pra ele não me tocar, que falaria com a pessoa que conseguia “o serviço de cuidar de velhinhos” para me adiantar o dinheiro

Liguei para D. Lena, disse a ela que estava disposta a fazer outros programas, ela disse que como eu não estava acostumada, iria mais devagar e selecionar só programas tranquilos, porém isso seria mais demorado talvez um por semana.

Eu respondi que tinha urgência em conseguir o dinheiro, e fazer todo dia ou toda semana, era errado do mesmo jeito, a diferença que por semana eu iria demorar mais a sair daquela vida, então lhe pedi pra arrumar o máximo possível até mais de um durante por dia se possível

Ela deu uma risada e disse para eu ter calma, mas já que eu estava disposta iria me conseguir outros clientes, afinal eu era novidade e não seria difícil conseguir, que inclusive ela já havia falado aos seus clientes sobre mim

No outro dia o cliente me pegou na casa dela e fomos para o motel, no carro conversamos pouco já que a distancia da casa de D. Lena para o motel não era muita

Era uma suíte muito luxuosa, já tinha ido a motel inclusive com meu marido mas nada tão chique quanto aquele, eu ainda estava nervosa porém menos que da outra vez, mas esse cliente era diferente do primeiro, ele mesmo confessou que tinha muito tesão com mulheres que são casadas e traem o marido, por dinheiro ou não

E como um jornalista ficava me perguntando coisas da minha vida, algumas vezes me deixando embaraçada, eu respondia sem entrar em muitos detalhes sobre mim, omiti e inventei alguns fatos no intuito dele parar de perguntar

Enquanto eu falava ele me agarrava, a minha voz relatando sobre minha vida deixava ele com tesão e só parei de falar quando fui chupar sua rola, ele alisava meu rosto e me chamava de casadinha “gaieira” gostosa

Depois que fiz um oral caprichado nele, ele mandou eu parar e disse que era a vez dele me dá prazer, queria lamber minha buceta até sentir o melzinho de casada

E assim ele foi, começou a chupar e lamber minha buceta, enfiar os dedos me fazendo gemer de tesão até gozar em sua língua, satisfeito por me fazer gozar, ele mesmo pegou uma camisinha e vestiu no seu pau, penetrou minha buceta e fudeu em varias posições, quando estava para gozar tirou o pau da minha buceta, em seguida a camisinha e colocou a rola na minha boca, puxou meu rosto de encontro ao seu corpo e gozou enchendo minha boca de porra

Depois que ele gozou tentei sair, mas ele não permitiu e mandou eu engolir, fiz o que ele mandou e depois ainda fiquei chupando o pau dele, enquanto ele falava

- Isso chupa meu pau para depois ir beijar a boca do seu marido corninho

Fomos almoçar e depois ficamos deitados na cama, ele ainda me perguntando sobre minha vida num certo momento falamos sexo anal, caí na besteira de falar que não era comum fazer com meu marido, ele se animou começou a alisar minha bunda e falou

_ Ui casadinha, uma bunda bonita dessa e o maridão corno não aproveita? É um otário mesmo, eu que não vou deixar passar um cuzão desse, e colocar chifre de cu é mais gostoso

Me colocou de deitada de barriga para baixo e começou a lamber meu cuzinho, cuspia e enfiava o dedo, pegou um lubrificante anal e passou também me deixando bem lubrificada, colocou uma nova camisinha na rola, puxou meu corpo me colocando de quatro e foi fuder meu cuzinho

De quatro com a bunda pra cima e o rosto no travesseiro, fiquei mordendo o lençol para suportar a dor da sua rola arrombando meu cuzinho

Ele fudia meu cu e dava tapas na minha bunda, segurava meus cabelos, beijava minhas costas e sua rola arrombando meu cu sem piedade

Depois de me fuder bastante me deixando toda arregaçada, ele finalmente disse que iria gozar, tirou a camisinha, colocou o pau na minha bunda entre uma nádega e outra, ficou esfregando e gozou, senti os jatos de porra caindo nas minhas costas

A semana se passou e tive outros clientes, já estava mais conformada com a vida que estava levando e cada vez que eu recebia o dinheiro, sentia que o que estava fazendo valia apena, a ficha só foi cair dias depois, foi a segunda vez que chorei depois de fazer um programa, percebi o tipo vida que estava tendo, e o pior não queria sair dela, pelo menos não por enquanto

D. Lena me chamou, disse que tinha um cliente que remunerava muito bem, porém era uma pessoa um pouco estupida, não era violento, não batia, mas era grosso de boca suja e falava muitos palavrões, gostava de xingar e humilhar as meninas, mas era boa gente, apenas mal educado, mas se eu fosse boazinha o dinheiro seria muito bom

Confesso que fiquei meio temerosa, mas D. Lena garantiu que ele não era violento só mal educado mesmo, enfim disse que aceitava sair com ele

Era um senhor alto, um pouco forte e gordo ao mesmo tempo, quando entrei em seu carro ele me analisando falou:

_ Então é você a nova putinha de D. Lena, é linda com essa carinha de suburbana e parece ser muito gostosinha

Praticamente não falamos mais nada até chegar no motel, no quarto ele ligou o som e pediu para eu ir tirando a roupa devagar, queria me ver melhor, quando fiquei totalmente nua ele me rodopiou, deu um tapa na minha bunda e falou:

- Muito bom, gostosinha mesmo, vem cá sua puta chupa meu caralho

O que me incomodava não era ele me xingar, mas sim o jeito como falava, me fazia sentir mais suja, a traidora, safada, a pior mãe de família do mundo

Arriou a calça e me forçou a ficar ajoelhada para lhe chupar, lhe chupei enquanto ele me dizia um monte de palavrões, nunca vi um homem de boca tão suja, e pior não fazia a menor questão em ser agradável, tirou o pau da minha boca e falou
- Ta bom cachorra, agora quero fuder você sua puta safada

Tive que disfarçar bem para não chorar, peguei uma camisinha e coloquei no seu cacete, ele abriu minhas pernas se colocando entre elas e me penetrou, com a mão na minha barriga ficava me fudendo e olhando o seu pau entrando e saindo de dentro da minha buceta

Diferente dos outros clientes, ele não fazia questão em me agradar, em me fazer gozar, pois como ele mesmo já me disse em outras ocasiões, ele paga pra gozar e não para os outros gozarem, a minha obrigação era eu lhe dar prazer e não o contrário
Ele gosta que façam oral nele mas ele não faz em ninguém, nunca chupa ou lambe a buceta ou cuzinho, me confessou que tem nojo, só faz isso com a mulher dele, mas de puta nenhuma, pois vive levando rola e porra de tudo quanto é macho e não colocaria a boca onde todo mundo enche de porra

Me fudeu em varias posições, quando me colou de quatro ficou cuspindo no dedo e passando no meu cu, apontou a rola e foi enfiando até entrar toda e depois falou

- Ah como é gostoso fuder o cu de uma puta casada, eu pago satisfeito sabendo que estou arrombando um cu pra depois o corno ir comer

Nessa hora caiu uma lagrima do meu olho, disfarcei para ele não perceber, enquanto ele me fodia arrombando meu cu, pensei no meu marido na minha vida, e principalmente no meus pais, eles não mereciam isso, não haviam me criado para ficar sendo humilhada desse jeito, então resolvi ignorar tudo e aceitar que essa era a vida que eu escolhi

Enquanto ele me fodia eu estava com o pensamento longe, pensando em mim, onde eu cheguei, estava ali com um desconhecido, sendo currada, fazendo um sexo que com meu marido costumo fazer, sendo humilhada e maltratada, só voltei a mim quando ele urrando disse

- Porra eu vou gozar, que cu gostoso do caralho puta, é muito bom fuder essas suburbanas que enche os maridos cornos de chifre, puta safada

Disse isso, segurou firme no meus ombros e gozou enchendo a camisinha de porra, tirou o pau do meu cu, jogou a camisinha de lado e mandou eu chupar ele, com a rola toda melada de porra coloquei em minha boca e fiquei chupando

Nesse mesmo dia ainda transamos outra vez e ele gozou na minha cara, claro me xingando de vários nomes e dizendo que era bom ver uma puta casada com a cara cheia de porra, que pagava bem só pra poder me imaginar beijando meu marido com a boca com o gosto da porra dele

Quando cheguei em casa desabei novamente, não me saía da cabeça as palavras dele, o que eu havia me tornado? Até quando eu ficaria nessa vida? Antes de chegar em casa tinha passado no agiota e quitado a divida do meu marido, de 2 mil que ele havia pego, paguei mais de 5 mil e ainda tinha um bom dinheiro na poupança da minha filha, tudo isso conseguido em 10 dias

Não tinha mais volta, virei prostituta, era engolir o orgulho, ter muito cuidado para não ser descoberta e fazer minha vida, sei que tenho prazo de validade e um dia terei que parar, pois um dia não vão mais me querer, então é juntar um bom dinheiro na poupança da minha filha para valer a pena o que estava fazendo, e apesar de tudo amo meu marido, não quero perdão dele pois sei que isso não merece perdão, também não o culpo por mais que ele tenha errado, foi eu que tomei essa decisão


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Comentários


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umpoucodetudo Comentou em 22/07/2025

A se a minha quiser virar pra me ajudar tô dentro, ela não precisa abrir bebuns culpa

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kzadojfora Comentou em 22/07/2025

Delícia os seus contos. Parabéns

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indiopauzudo Comentou em 22/07/2025

Já li esse conto em outra plataforma, e vi q lá foi muito criticado mas aqui vc deu uma modificada e tentou justificar sua prostituição bem antes de começarem as críticas, não q isso justifique as atitudes da personagem, mas vai ao menos minimizar as críticas, até porque não existe justificativa pra traição, ainda mais vindo acompanhada de prostituição




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238527 - Sou prostituta e meu marido não sabe - Categoria: Traição/Corno - Votos: 48

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Nome do conto:
Sou prostituta e meu marido não sabe - parte 2

Codigo do conto:
238750

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/07/2025

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