Casada e Prostituta - Tirando um cabaço, meu primeiro virgem

A vida de uma prostituta não é tão simples como muita gente pensa, no meu caso existe vários riscos principalmente de ser descoberta pela família, entre outros afinal muitas vezes, e quase sempre, transamos com desconhecidos, e por mais cuidado que D. Lena tenha em selecionar os clientes, a sempre o perigo de alguém sair da linha, eu por sorte nunca passei por nada tão perigoso ou comprometedor como alguma das meninas já passaram e me contaram

Mas devo admitir que tem muitas outras coisas que nos dão prazer além do sexo, como por exemplo Sr. Geraldinho depois de 20 anos ser a primeira mulher a transar com ele além da esposa, e saber que o satisfiz a ponto de voltar e me procurar varias vezes, também outro cliente com problema de depressão e insegurança, me confessou que depois de transar e conversar muito comigo, fui umas das pessoas que o ajudou a superar o momento difícil, ou ser a primeira mulher de um garoto, alguém que vai ficar marcado para sempre na vida dele

Um cliente que já havia saído algumas vezes, conversou comigo e D. Lena sobre seu sobrinho Lucas, um jovem muito tímido que tinha acabado de completar 18 anos e nunca tinha saído com garotas, disse que o sobrinho não parecia ser gay apenas tímido mesmo, e como das meninas de D. Lena eu era a mais “calma”, não assustaria o garoto

Tudo certo no dia marcado, eu cheguei no apartamento do tio pronta para ser o presente de aniversário do moleque, o tio que já me esperava na recepção disse que achava que não iria rolar, o garoto havia desistido

Eu disse que não tinha problema, se o moleque não queria não adiantava insistir nem forçar o menino a fuder, mas o tio pediu que eu subisse até o apartamento e quem sabe depois do menino me ver, ele mudaria de ideia

Eu disse que poderia subir mas não forçaria nada, embora eu estava com expectativa de transar com um garoto virgem, ser a primeira mulher na vida dele, era algo muito excitante, pois nem para o meu primeiro namorado e nem meu marido eu fui a primeira deles

Quando bati na porta no menino se assustou, pensou que o tio já havia me dispensado lá embaixo mesmo, sorridente e para acalma-lo, eu pedi para entrar e disse que já sabia que ele não queria ficar comigo, mas estava com muita sede e precisando descansar um pouco

O Menino mandou eu entrar, me serviu um copo d’agua e me sentei no sofá enquanto ele ficou em pé olhando timidamente para mim, perguntei seu nome e outras bobagens tentando quebrar o clima tenso, quando notei que ele já me respondia com menos timidez, perguntei se
ele me achava feia e por isso não queria ficar comigo, ele arregalou os olhos e respondeu:

- Não moça, não é isso, você é muito bonita até mais do que eu imaginei

Pedi pra ele sentar do meu lado para gente conversar um pouco, ele ainda resistiu um pouco mas sentou e começamos a conversar, aos poucos fui quebrando a barreira entre nós dois e embora ele não tenha dito abertamente, notei que seu maior receio era não saber o que fazer comigo, era não saber transar, era me decepcionar e principalmente ao tio, achando que eu poderia falar alguma coisa

Quando notei que ele já estava mais a vontade comigo, fiz a proposta de irmos para o quarto a principio apenas para conversar, entrei no quarto me deitei na cama me esparramando e fazendo charme enquanto ele apenas me olhava, perguntei se tinha problema eu tirar meu vestido para não amassar e ficar de calcinha e sutiã, ele apenas balançou a cabeça dizendo que sim

Tirei meu vestido, fiquei me embolando na cama apenas de calcinha e sutiã, brincando dizendo que a cama do seu tio era muito confortável, ele praticamente paralisado ficava me admirando, pedi pra ele sentar para conversamos novamente

Ele sentou ao meu lado, ficamos conversando enquanto eu alisava os cabelos dele, ele fixamente olhava para o decote do meu sutiã, perguntei se ele achava meus seios bonitos, ele balançou a cabeça dizendo que sim, soltei o sutiã deixando os seios livres enquanto ele olhava firme para eles, perguntei se ele não queria pegar e eu mesma peguei uma de suas mãos e levei aos meus seios

Ele muito ofegante e meio desajeitado ficou pegando e apertando como se fosse uma buzina, eu disse a ele que lhe ensinaria como tocar nos seios de uma mulher de modo que os dois tivessem prazer, peguei as duas mãos dele e coloquei sobre o meus seios, coloquei minhas mãos em cima das dele e fui guiando elas massageando meus seios

O moleque aprendia rápido e logo tirei minhas mãos e ele continuou massageando sozinho conforme lhe ensinei, aproveitei fui desabotoar sua calça, o pau dele já melava a cueca, eu fiquei alisando de leve seu pau por cima da cueca brincando com o melado dela, em seguida coloquei seu pau pra fora e peguei

Fiquei massageando e batendo punheta na sua rola enquanto ele ofegante brincava com meus mamilos, perguntei se ele não queria colocar a boca nos meus seios, imediatamente ele se envergou e começou a beijar um seios depois o outro, chupava os mamilos me deixando bem ouriçada, a posição não era confortável, então pedi pra ele tirar o resto da roupa para eu poder pegar melhor nele

Ele já pelado, enquanto eu massageava sua rola, ele com uma mão na minha coxa ainda se deliciava mamando meus seios, abri mais minhas pernas e com uma mão puxei a dele pra cima da minha calcinha, ele ficou alisando minha buceta por cima da calcinha sem colocar a mão dentro, então disse a ele que iria tirar minha calcinha pra ele pegar na minha buceta

Tirei a calcinha ele sem jeito, quase enfiando os dedos a seco na minha buceta me machucando, pedi calma, e com minha mão fui guiando a dele, massageando meus lábios vaginais e minha vulva, eu estava me sentindo empoderada, sendo a professora daquele menino que aprendia tudo direitinho conforme eu ensinava

Apesar dele seguir minhas orientações, estava muito agitado e logo gozaria, antes mesmo de me fuder, então disse a ele para deitar na cama, e só aproveitar, faria algo pra ele relaxar e depois teríamos a tarde toda pra ele fazer outras coisas comigo com mais calma

Ele deitado na cama de barriga pra cima, peguei seu pau massageei e abocanhei, o garoto ficou ainda mais ofegante e abriu as pernas para facilitar meu acesso, chupei seu pau, seu saco, seus ovos, batia com seu cacete no meu rosto, esfregava na minha cara, o pau todo melecado me lambuzando toda, quando ele se contorceu prendendo o gozo, eu disse pra ele relaxar e soltar, fiquei chupando seu pau até ele finalmente encher minha boca de porra

O garoto tinha muita porra, que mesmo eu engolindo ainda pingava sobre ele, depois que bebi todo leite que estava na minha boca, deixei seu pau bem limpinho e ainda lambi a porra que estava sobre ele

Ficamos deitados abraçados, conversávamos com o rosto muito próximo um do outro, ele dando beijos no meu rosto e eu com cuidado para nossas bocas não se tocarem, afinal ele tinha gozado nela e poderia não gostar, mas para minha surpresa notei que ele aproximava muito a sua boca da minha, então nos beijamos, o garoto tinha acabado de encher minha boca de porra mas não estava se importando em me beijar, pelo contrário, me beijava com muito
entusiasmo, e nossas línguas se entrelaçavam

Depois de muito nos beijar, eu fiquei deitada e ele começou a beijar meu corpo, começou pelo pescoço, parou em meus seios e demorou um bom tempo, foi descendo até meu umbigo, e chegou na minha virilha, abri bem as pernas e esperei para ver se ele chuparia minha buceta

Era só o que ele estava esperando, assim que abri as pernas ele enfiou a cara entre elas, não tinha experiência mas tinha muita vontade, meio atrapalhado me lambia e me chupava com entusiasmo, era língua, nariz e o próprio rosto que ele esfregava em minha buceta

O feromônio que minha buceta expelia o deixava alucinado, ele estava dominado pelo cheiro e o sabor da minha buceta, já gozei muito com sexo oral, mas aquele menino estava encantado com meu gosto e me lambia e chupava feito louco, e quando gozei ele ficou esfregando seu rosto na minha buceta melando com meu mel

Me virou de bunda pra cima e também caiu de língua no meu cuzinho, para um iniciante,alguém sem experiência, ele estava mandando muito bem, me confessou depois que assistia vídeos pornô e sempre teve o desejo de chupar uma buceta e um cuzinho, o coitado deve ter ficado com câimbras na língua, mas não arregou até eu dizer basta

Geralmente só transo de camisinha, mas era a primeira vez do moleque e não achei justo usar, deixaria que ele sentisse no pelo as carnes da minha buceta

Coloquei ele deitado de barriga pra cima e sentei em cima dele, ajeitei sua rola na minha buceta e fui descendo lentamente, sem falar nada apenas olhando nos olhos dele que expressava a maior felicidade em sua vida

Fiquei cavalgando em sua rola, olhando para ele, queria que ele guardasse na memória a cara de uma mulher satisfeita enquanto sua rola pela primeira vez fodia uma buceta, eu vou ficar para sempre na vida dele, pelo menos na memória e por isso eu tinha que caprichar

Mudamos de posição, ficamos de ladinho, papai e mamãe, de quatro, o garoto mandava ver, me socava com gosto e com força, apesar do ar condicionado nossos corpos estavam suados e colavam um no outro e isso nos excitava mais ainda, o cheiro de sexo emanava no ambiente, ele então me segurou firme e começou a gozar enchendo minha buceta de porra, ficou ainda parado colado em mim e depois caiu de lado saciado, eu também arriei na cama

O garoto estava feliz, agora era um homem, havia finalmente fodido uma buceta, como ele mesmo disse, depois de tanto tempo gozando na punheta, agora havia jogado sua porra dentro de uma buceta, olhou para mim com uma cara de pidão e com sorriso no rosto falou

- Pra ser perfeito só falta agora eu gozar dentro de um cuzinho, pode?

Dei uma gargalhada e perguntei se ele ainda aguentava mais uma, ele se achando o super foda encheu o peito e disse que ainda aguentava muito mais, dei outra gargalhada e peguei em sua rola, que estava a meia bomba, olhei pra ele e disse que eu o ajudaria a deixar ele novo outra vez

Caí de boca em sua rola e não precisou muito e ela já começou a dá sinal de vida, logo ficou dura novamente, eu lhe disse que dessa vez eu que iria guiar, comer um cu não é tão fácil quanto parece

Chupei sua rola deixando bem babada, sentei em cima dele e ajeitei minha buceta em sua rola para melar um pouco mais com a porra que ele havia gozado dentro dela, com um pouco de cuspe ainda lubrifiquei um pouco meu cuzinho, ainda sentada em cima dele, cavalgando, tirei sua rola da minha buceta e coloquei na entrada do meu cuzinho

Fui descendo devagar, quando doía um pouco eu me levantava, lubrificava um pouquinho e voltava a sentar, até finalmente eu sentar de vez enterrando sua rola por completo no meu cuzinho

Fiquei cavalgando subindo e descendo, rebolando em sua rola enfiada no meu cu, antes dele gozar, saí de cima dele e fiquei de quatro, afinal essa é a posição predileta de quando se come um cu, e queria que ele olhasse bem para a bunda que ele estava comendo

O garoto estava empolgado, eu de quatro e ele me fudendo no cuzinho, sua rola entrando e saindo e ele socando com força sem dó ou piedade, envergava seu corpo para poder beijar minas costas e voltava a fuder, segurava com força na minha bunda quase afundando as mãos nas minhas carnes, apertou com força e começou a gozar, senti seu leite quente inundando meu cuzinho, e mais uma vez ele derramando seu gozo e seu prazer dentro de mim

O garoto estava feliz, estava batizado, havia gozado na minha boca, na minha buceta e no meu cu, eu tinha lhe proporcionado algumas horas do maior prazer que ele havia tido até então, com certeza outras mulheres virão na vida dele, mas eu para sempre serei inesquecível, da mesma forma ele para mim, meu primeiro virgem

Ele ainda me procurou duas vezes, depois eu lhe disse pra procurar outras meninas, inclusive de D. Lena para ele ter emoções diferente, assim ele fez mas disse que sou a preferida dele e vez ou outra me procura