Casada e Prostituta - fazendo um velhinho feliz



Vocês podem não acreditar, mas sinceramente se algum tempo atrás alguém me dissesse que um dia eu seria prostituta, eu acharia um absurdo, diria que jamais e talvez ficasse com ódio dessa pessoa, mas nem sempre somos donos do nosso destino, assim como é incrível a capacidade do ser humano de se adaptar as situações e as condições.

Num momento desesperado e por necessidade resolvi fazer programas, e mesmo depois de resolvido o problema inicial, continuei na prostituição, afinal o dinheiro é a mola do universo, e quando você acha um meio de conseguir, e conseguir um bom dinheiro, fica difícil você desistir e termina abrindo mão de certas convicções.

Embora algumas coisas que jamais pensei que faria, tive que me adaptar e aceitar, como a primeira vez que recebi cuspe na minha cara, lembro que foi um choque, o cara me fudendo e num repente cuspiu no meu rosto, eu presa embaixo dele tive que aceitar e entender que eu estava ali para isso mesmo. fazia parte do processo e no que me tornei

Mesmo assim as vezes algumas coisas você ainda consegue não ceder, são poucas coisas mas consegue, certas barreiras e tabus não tem como ultrapassar, mesmo o cliente pagando, e pagando bem para eu ser a maior puta para ele, certas coisas não me encaixam, o pouco de sanidade que me resta ainda consigo impor, por exemplo, urina no rosto não aceito, beber mijo jamais, até já permiti em outras partes do meu corpo como coxas e bunda mas é o máximo, penetração sem camisinha também não, só em raríssimos casos.

Posso ser puta, mas sou gente, tenho família e minha vontade também vale, mesmo sabendo que tenho obrigação agradar o cliente, pois vivo do prazer
deles, e se resolvi ser puta tenho que entender o que cada um quer de mim, e ser que ele precisa ou quer naquele momento. as vezes sou psicologa, namorada, amiga entre outras coisas

Assim foi o Sr. Geraldinho, um senhor de 65 anos, baixinho, gordinho, estilo vovozinho,casado a mais de 40 anos indicação de um outro cliente, que estava querendo digamos se sentir vivo, ter nos braços uma nova mulher e uma mulher nova, porém muito tímido já tinha agendado duas vezes com D. Lena e de ultima hora havia desistido.

D. Lena me chamou e falou dele, disse que como eu ainda era novata e não tinha a cara e a malicia das outras meninas que já eram putas experientes, conseguiria quebrar a timidez dele sem espantar, confesso que essa palavra me deixou preocupada, ficar um dia com cara de puta, e experiente.

Então foi armado toda uma situação para eu chegar na casa dela enquanto ele estava conversando com ela, inventou uma desculpa para ele me dá uma carona, por sorte realmente consegui lhe conquistar e fomos almoçar, sugeri um motel por ser um lugar discreto onde não haveria o risco de encontrar alguém conhecido, e que necessariamente não precisaríamos transar, só almoçar.

Conversamos bastante, como se já eramos amigos a muito tempo, ele me disse ser casado a 42 anos, que já havia traído a mulher porém faziam mais de 20 anos que isso tinha acontecido e nunca em toda sua vida, tinha saído com uma garota de programa, mas estava querendo se sentir vivo, ter um novo animo na vida.

Ainda estava nervoso e tenso então lhe pedi para deixar eu lhe fazer uma massagem, a principio fui fazendo em suas costas e aos poucos fui tirando a roupa dele deixando só de cuecas, embora eu não seja massoterapeuta, mas sei fazer uma massagem ou alisado gostoso, meu marido adora quando faço nele

Ele deitado de barriga para baixo, fiz uma massagens nas costas e nas pernas, chegava próximo a sua rola sem tocar e ficava massageando por trás, pedi para ele ficar deitado de barriga para cima para eu poder massagear seu peito e a parte da frente das pernas, quando ele se virou o,volume na cueca era bem visível de rola dura, ele envergonhado ficou de olhos fechados e ofegante enquanto eu lhe alisava, massageava sua virilha ainda sem tocar na rola mas chegava bem pertinho, sua rola pulsava dentro da cueca, então coloquei minha mão por dentro e peguei no seu pau

Ele já ficou mais a vontade abrindo mais as pernas enquanto eu batia uma deliciosa punheta, tirei de vez sua cueca deixando ele totalmente nu, fiquei também nua e esfregava meu corpo, meus seios e minha buceta na sua rola sem penetrar, nisso ele já mais desinibido pegava em meios seios enchendo suas mãos e as vezes eu colocava em sua boca para ele mamar, coisa que fazia com muito gosto.

Fui beijando seu peito descendo pela barriga até chegar no seu pau, abocanhei e comecei a chupar, ele alisava meu rosto se deliciando enquanto eu chupava sua rola, seu saco e suas bolas e batendo punheta

Notei a sua agonia quando estava perto de gozar, querendo tirar o pau da minha boca talvez pensando que eu acharia ruim caso ele gozasse dentro dela, continuei chupando inclusive sugando na cabecinha deixando claro que eu queria que gozasse na minha boca

Não demorou muito ele com as duas mãos segurou com força meu rosto levando de encontro a sua barriga, deu um urro e gozou, fiquei com a boca parada esperando ele terminar e depois comecei a sugar e chupar sua rola sem tirar de dentro da minha boca até engolir toda sua gala

Nosso almoço chegou, depois ficamos deitado eu com a cabeça no seu peito conversando, sua rola molezinha satisfeita do boquete que fiz nele descansava, comecei a brincar com ela, alisando, massageando e punhetando e aos pouco foi endurecendo.

Fiz um novo boquete nele para deixa-la totalmente dura e peguei uma camisinha, notei o desconforto dele quando coloquei a camisinha, o pau querendo amolecer, ele confessou que não tinha o costume de usar camisinha, já que só transava com a mulher dele.

Olhei para ele e perguntei:

- Quer sem camisinha? Eu não costumo fazer mais pra você eu abro essa exceção

Ele balançou a cabeça dizendo que sim, tenho uma filha e preciso me cuidar, mas senti que com ele eu poderia abrir mão disso, eu queria marcar a vida daquele velhinho, que depois de anos tinha uma mulher novinha a seu dispor, também senti segurança nele, sabia que não vivia comendo todo mundo de todo jeito.

Tirei a camisinha do seu pau, dei umas chupada para deixar duro novamente e sentei em cima dele enfiando seu pau na minha buceta, Fiquei cavalgando, rebolando, pra cima e para baixo na rola do buchudinho, que me segurava pelos seios, as vezes me abaixava para que ele pudesse mamar, olhava para ele e me sentia feliz ao ver seu rosto de felicidade, do prazer que eu estava lhe proporcionando

Como ele já tinha gozado antes, me fodia com mais tranquilidade e mudamos de posição varias vezes, eu estava de quatro, ele alisando minha bunda e olhando para ela admirando, as vezes arreganhava um pouco para ver meu anelzinho

Olhei para ele e perguntei se queria me fuder ali, ele disse que sim, na verdade seria a primeira vez que comeria um cu, eu disse só pra ele ter cuidado e deixar eu conduzir para não me machucar

Dei uma chupada no seu pau deixando bem babado, peguei um lubrificante anal e passei no meu cu, fiquei de quatro, peguei sua rola e apontei para meu cuzinho e mandei ele ir empurrando devagar

No inicio ele empurrava devagar enquanto eu forçava um pouco minha bunda em direção a ele, mas numa certa hora ele se empolgou e empurrou de vez, doeu, dei um grito e falei

- Aii! Devagar pra não me machucar

Ele um pouco preocupado tentou tirar, então eu disse que não precisava ele sair, que a dor já tinha passado e ele podia foder a vontade, ele então começou a socar com gosto e força meu cuzinho conforme eu pedia

Ele arrombando meu cuzinho com força enquanto eu ficava gemendo, disse a ele que quando quisesse gozar podia escolher qualquer lugar, ele disse que não queria tirar o pau do meu cu porque estava muito gostoso, então lhe falei que podia ficar a vontade e encher ele de porra quando quisesse

Assim ele fez, fudeu, fudeu, e quando estava para gozar segurou forte em minha cintura e empurrou o pau no meu cuzinho até seu saco encostar na minha bunda, senti seu corpo tremendo e logo depois ele inundando meu cuzinho de porra, e ficou até seu pau amolecer e sair lentamente de dentro de mim, caindo de lado na came e bem ofegante, fiquei até preocupada achando que tinha matado o velhinho, mas aos poucos ele recuperou a respiração e me encheu de beijos agradecido

Sr. Geraldinho hoje é um dos meus melhores clientes, vive me enchendo de presentes que as vezes tenho dificuldade de explicar ao meu marido as coisas que ganho.

Alguns comentários são me criticando, mas não posso fazer nada, não estou aqui para pedir a vocês autorização das coisas que faço, ninguém vai pagar minhas contas, é meu corpo, é minha vida, então quem não gostar é só não ler


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Comentários


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fernando1souza2 Comentou em 29/07/2025

Tesão demais!

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corno-da-puta Comentou em 28/07/2025

Malu , vc é uma mulher maravilhosa e imã esposa que ama seu marido e sua família e não rem nada de anormal em ser prostituta , afinal é o que te dá condições de cuidar melhor de sua família.

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thiagopo77 Comentou em 28/07/2025

Delícia Malu ... gostaria muito de alugar seus serviços. Votado.

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farmaceutico- Comentou em 28/07/2025

Te deixei uma msg no privado, não precisa postar essa msg se desejar !

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farmaceutico- Comentou em 28/07/2025

Conto delicioso excitante do começo ao fim! Muito bem escrito . Vc está uma ótima profissional recebendo gala na boca no cuzinho, trepando sem camisinha! Delicia!

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jack47 Comentou em 28/07/2025

Adorei teu relato, vou ler teus outros contos. Não julgo nada, não sou juiz de ninguém, nunca estive com uma profissional do sexo, apesar dos 55 acho que não consigo, a ideia de que alguém está comigo (só) pela grana me broxa...mas pelo teu relato, deve ser muito gostoso, agradável, estar contigo.

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carlosanton4 Comentou em 28/07/2025

Delícia




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Ficha do conto

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maludealuguel

Nome do conto:
Casada e Prostituta - fazendo um velhinho feliz

Codigo do conto:
239081

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/07/2025

Quant.de Votos:
22

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