Num desses dias, o parceiro de bar estava pouco falante. Perguntei o que o aborrecia, e ele se abriu, dizendo que a esposa tinha ido embora com os filhos para a casa da sogra havia duas semanas. Com a experiência de quem foi casado por mais de 32 anos, falei que esses altos e baixos eram normais e que, assim que a raiva passasse ou a sogra ficasse de saco cheio com as crianças, a mulher dele voltaria. Mas Joãozinho disse que o que de fato o estava aborrecendo era o fato de estar esse tempo todo sem meter. Meu companheiro de cerveja não viu, mas meu pau ficou duro na hora, por baixo da mesa. Fui tomado de tesão e queria aquele baixinho pra mim. Desde que conheci Rafael, um garotão ativo que foi meu primeiro sexo de homem com homem depois da minha viuvez – nunca traí minha esposa com outro durante nosso casamento –, perdi toda a minha timidez. E por conta disso, eu queria o Joãozinho.
Após o fim do jogo nesse dia, como de costume, o dono do bar começou a tocar seus fregueses para irem embora e ele fechar o estabelecimento. Convidei Joãozinho, com terceiras intenções, se ele não queria tomar mais umas geladas na minha casa, pois sempre tenho latão na geladeira. Ele topou. Meu pau continuava duro, e meu cu começava a piscar, querendo rola.
Em casa, depois de já termos bebido bastante, fiquei só de short, e meu pau alternava entre ficar duro e mole.
Joãozinho falou que precisava ir embora, pois estava ficando tarde. Ele morava no mesmo bairro, a cinco quadras da minha rua. Sugeri que ele dormisse por ali mesmo, pois já era tarde, ele estava bem tonto, e havia quartos disponíveis, e que poderia tomar um banho ali em casa. Para minha alegria, ele concordou. Continuamos a beber, e eu sempre tentava levar o assunto para o sexo, até que sugeri ao amigo assistirmos a um filme de sacanagem na TV para dar uma relaxada, e ele prontamente aceitou.
Na sala tinha TV, mas eu estava com más intenções e o chamei para subir ao meu quarto para vermos o filme lá. Coloquei na TV um filme do RedTube, e a sacanagem começou, com a mulher entrando na vara. Eu não prestava atenção no filme, estava de olho na calça de Joãozinho quando vi um volume se formar ali.
O filme ficou mais intenso, com gemidos e gritos, e a essa altura, meu visitante já apertava o pau sob sua calça, sem nenhum pudor. Sem falar nada, abaixei meu short, coloquei meu pau para fora e comecei a tocar uma punheta de leve, pois se eu intensificasse, iria gozar logo. Joãozinho viu a situação, abriu o fecho da sua calça e colocou para fora uma piroca imensa. Joãozinho era baixinho, talvez 1,60m, magrinho, branco, com alguns pelos nos braços e pernas, mas seu pau não tinha nada de Joãozinho; meu vizinho de bairro era um jegue. Seu pau branco, além de comprido, era grosso, muito grosso. Ele começou a tocar uma; eu estava todo arrepiado, já não prestava atenção no filme e encarava sem pudor aquele pinto gigante. Vendo meu interesse, ele perguntou se eu queria pegar. Sem responder, aproximei-me dele na minha cama de casal – estávamos sentados na ponta, vendo a TV – e meti a mão com gosto. Que delícia sentir aquele pau quente, grosso, duro e cabeçudo na minha mão. Não perdi tempo, ajoelhei no chão, no meio de suas pernas, e meti a boca com gula naquele pauzão. Não conseguia engolir tudo, era grande, meu maxilar ficou desconfortável, pois era grosso demais, mas eu chupava, chupava e chupava aquele cabeção de cogumelo. Joãozinho segurou minha cabeça e começou a tentar meter fundo aquele pintão na minha goela abaixo, mas não entrava muito, e eu engasgava, mas estava adorando ter a boca atolada daquele jeito. Tirava seu pau da boca, chupava suas bolas, engolia uma, depois engolia as duas e depois voltava a engolir seu pau.
Joãozinho ficou meio descontrolado e começou a meter forte na minha boca e segurou firme minha cabeça; seu pau inchou e começou a encher minha boca de porra. Seu corpo tremia e ele dava uns solavancos na cama. Quando seu pau esvaziou, continuei chupando após engolir toda aquela porra. A cabeça da pica ficou sensível, e Joãozinho ficou com sensibilidade e pediu para tirar da minha boca. Meio contrariado, aceitei, e ele disse que tinha que dormir, pois trabalhava no dia seguinte e já eram três da madrugada. Ele levantou da cama, subiu sua calça, e eu mostrei seu quarto, onde poderia dormir, quarto esse que, no passado, foi de um dos meus filhos homens. No quarto tinha banheiro com toalhas e sabonete. Deixei ele à vontade, saí dali e fui para meu quarto de pau duro. Fiquei pelado na minha cama e, ainda com o gosto de pau de Joãozinho, toquei uma gostosa punheta, esporrando para todo lado, e ali dormi.
No dia seguinte, como de costume, levantei cedo, fui à padaria, busquei pão fresco e algumas coisas. Cerca de uma hora depois, Joãozinho apareceu na cozinha, de banho tomado e visivelmente sem graça. Não toquei no assunto da noite anterior, ofereci café, que ele aceitou, e logo depois partiu, pois tinha de trabalhar.
A semana transcorreu, e na quarta seguinte, estava novamente no boteco para assistir meu futebol. A princípio, não vi Joãozinho, que chegou depois e sentou numa mesa afastada de mim. Respeitei sua distância e fiquei na minha. Mas meu pau duro na bermuda denunciava que eu queria aquele pau novamente.
Fim do jogo, fui embora, e após sair do boteco, ouço uma voz me chamando; era Joãozinho. Parei e esperei ele vir ao meu encontro. Sem nenhuma cerimônia, apenas perguntou se eu tinha umas geladas em casa, e falei que sim, e fomos para lá.
Quando entramos na sala, não perdi tempo, enchi minha mão na rola do meu companheiro de bar, e aquela rola estava muito dura. Fiquei de frente para ele, baixei sua calça com cueca, me ajoelhei e comecei a chupar aquele pau com gosto de mijo e suor de quem trabalhou o dia inteiro e bebeu algumas cervejas. Joãozinho segurou minha cabeça e começou a meter na minha boca. Eu engolia seu pau até onde dava, chupava suas bolas e senti seu pau inchar. Sabia que ele ia gozar e parei. Ele não entendeu. Falei para ele tirar toda a roupa e sentar no sofá. Ele fez o que pedi, e enquanto isso, fui no meu quarto pegar camisinha e gel. Quando cheguei na sala, lá estava aquele homem com a pica em pé, se masturbando de leve. Coloquei a camisinha, que entrou com dificuldade, passei gel no pau dele, enfiei gel no meu cu e, cheio de tesão, comecei a sentar naquele pirocão. Eu forçava, doía, eu recuava, sentava de novo até que, após insistir, senti seu pau abrir meu cu, a cabeça se alojou e fui controlando a descida. Ainda assim doía, mesmo com um tesão do caralho. Quando enfim senti que chegou ao final, esperei a dor aliviar e comecei a subir e descer com fome naquele pau. Engolia aquela piroca com vontade, agasalhando aquele ferro em brasa no meu reto. O silêncio da minha sala era quebrado pelos meus gemidos e pelos gemidos de Joãozinho. Ele nada falava, só gemia enquanto eu dizia coisas como "que pau gostoso", "me arregaça". Depois de dar o cu um bom tempo nessa posição, por iniciativa de Joãozinho, que pediu para eu ficar de quatro no sofá, fui para o chão, me escorei na poltrona, empinei minha bunda e senti aquele monstro ir fundo dentro de mim com força e potência. Sem carinho e aviso, ele começou a marretar meu rabo, onde só se ouvia o barulho de ploc, ploc, ploc, e meus pedidos de pica para ele meter forte, me encher. Coisas como "me fode, Joãozinho", "arregaça meu cu", "me faz de putinha" eram alternadas com gemidos escandalosos. Meu pau, por baixo, balançava muito duro ao ritmo das estocadas dele.
De repente, os gemidos de Joãozinho foram substituídos por frases como "quer porra, viado"... Eu respondia que sim, pedindo para me encher, me arrebentar, me estourar. O pau dele inchou no meu cu, me dando um tesão descontrolado quando suas mãos apertaram minha cintura com tanta força que achei que seria quebrado por ele. Várias estocadas profundas, fortes, sem delicadeza, anunciaram o gozo de Joãozinho, que na última metida quase me atravessou. Depois de gozar, ele tirou seu pau muito depressa do meu cu; isso doeu e fez um barulho de ploft, era meu cu reclamando do vazio e da ausência daquele pirocão. Ainda de quatro no sofá, mas com os joelhos no chão, toquei uma punheta, gozando muito e rápido, encharcando meu sofá de porra.
Quando saí do meu êxtase, olhei para trás e meu pequeno gigante macho estava ainda pelado no sofá com aquele pau que, mesmo amolecendo, ainda era muito grosso. Eu não sabia o que dizer, não sabia se ele ia embora, enfim, perguntei se ele gostou. Joãozinho respondeu que sim, que estava havia dias, desde que a mulher foi embora, sem meter. Eu, totalmente vidrado naquele pau, falei que meu cuzinho estava à disposição sempre que ele quisesse se aliviar. Ele falou que precisava ir, pois tinha que trabalhar cedo no outro dia. Falei "ok" e perguntei se ele queria trocar WhatsApp para manter contato; para minha alegria, ele aceitou.
Depois que Joãozinho foi embora, fui tomar banho, e no espelho do banheiro tive a exata noção do quanto meu cu ficou arregaçado. Meu rabo estava inchado. Toquei mais uma punheta e fui dormir.
No dia seguinte, quinta-feira, puxei papo com Joãozinho no Zap. Soube que sua mulher estava irredutível em voltar para casa. Conversamos intimidades, que ela não dava o cu pra ele e raramente o chupava. Sobre por exemplo que ele tinha 31 anos, estava casado há oito e tinha duas filhas. Falou o nome de sua mulher, onde trabalhava e o que fazia... Também me perguntou se eu era viado há muito tempo, mostrou preocupação em ser exposto, situação que o tranquilizei explicando que eu também tinha filhos, netos, e estava interessado em discrição e que só queria gozar gostoso. Trocamos algumas fotos de putaria, ele me mandando fotos do pau no trabalho e eu da minha bunda.
Na sexta-feira, mandei mensagem e perguntei se ele queria vir para minha casa estourar meu cu novamente. Após um longo silêncio, ele disse que sim. Convidei-o para vir direto para minha casa e comer e beber algo comigo; ele topou.
Por volta das sete da noite, a campainha tocou; meu pau pulou na bermuda e meu cuzinho piscou. Assim que ele entrou, nem o cumprimentei direito, já fui apertando seu mastro que estava bem duro. Depois que apertei bastante, pedi para ele ficar pelado, me ajoelhei e comecei a mamar seu pau. Chupei a cabeça com força enquanto punhetava o resto do seu pau; não demorou e ele encheu minha boca e gozou muito na minha garganta. Deixei seu pau limpinho.
Levei Joãozinho pelado para o quarto onde ele já tinha dormido antes para tomar um banho. E fui junto; estava com tesão, queria dar. Meu macho entrou no chuveiro, fiquei pelado e fui junto. Ele se assustou um pouco, acredito que até desconfortável com a situação, mas não deixei ele pensar muito. Já peguei no seu pau, me abaixei e comecei a mamar com gula. Chupei até seu pau engrossar e ficar duro de novo. Já levantei, passei sabonete no seu pau e no meu rabo. Fiquei de costas, posicionei no meu cu e pedi a ele, já meio manhoso, que enfiasse, mas fosse devagar. Eu tive de baixar bem, pois era bem mais alto que Joãozinho. Por fim, seu pinto achou o caminho do meu cu e ele colocou pressão. Foi empurrando, comigo gemendo e falando para ele parar, mas ele continuava. Entrava queimando, ardendo, meu pau murchou, mas eu não desistia, era muito tesão, muita vontade de ser empalado. Quando seu pau entrou tudo, ele começou a meter rápido, forte e intenso. Me segurava pelas ancas e me puxava forte contra seu pau. A posição começou a ficar incômoda para mim, então fiquei de quatro no chão do box, com água do chuveiro caindo nas costas, e meu amigo voltou a enfiar seu pau. Nessa posição, sentia sua pica ir lá no fundo, abrindo minhas entranhas. Eu gemia, rebolava, olhava para trás e pedia para meter mais forte. Por fim, Joãozinho deu um urro alto, uma enterrada que me jogou para frente, deixando-me sem ar, e encheu meu rabo com sua porra. Rapidamente comecei a tocar uma punheta e gozei, dando uns trancos no pau dele enquanto ainda sentia suas últimas estocadas de quem gozou fartamente.
Pedi a ele para tirar o pau devagar, pois com força doía, e assim ele fez. Levei minha mão no cu e senti ele aberto, gozado e esfolado. Me levantei, terminei meu banho e deixei o pirocudo no chuveiro.
Um tempinho depois, Joãozinho chegou na cozinha, só de cueca, com aquele pau de lado, mesmo mole, fazendo um volume imenso no tecido. Comemos o que preparei e perguntei a ele se queria ver televisão ou fazer algo. Resolvemos voltar para o quarto que ele já tinha dormido e assistir a um pornô na TV, mas dessa vez ele pediu para colocar de homem com homem, e foi o que fiz. Ficamos deitados na cama de solteiro que foi de meu filho, um colado no outro. Quando o filme começou, apertei aquele mastro por cima da cueca, que não demorou a ganhar vida. Depois de apertar bastante, tirei da cueca e caí de boca, mamando o que conseguia daquele cogumelo. Joãozinho tirou a cueca e mandou eu ficar de lado para ele meter. Corri ao meu quarto e peguei o creme lubrificante. Untei muito seu pau e meu cuzinho. Ele segurou meu peito com uma mão e, com a outra, direcionou seu pinto que escorregou fácil para dentro de mim, pois ainda estava arrombado. Ele já começou a meter fundo. Eu gemia, mordia o travesseiro, olhava para trás, rebolava e mordia seu pau. Minha piroca estava dura e babando muito, pingava o líquido transparente de lubrificação no lençol. Eu gemia "hum, hum, hum, ainh, ainh, ainh..." Joãozinho, do nada, começou a morder meu pescoço, o que aumentou absurdamente meu desejo. Peguei sua mão e levei no meu peitinho, e ele começou a apertar. Achei que ia desmaiar de tão gostoso que estava quando ele foi me empurrando e me deixando de bruços e falou para eu abrir as pernas. Nessa posição, seu pau ia muito fundo, era ardido, meio dolorido, mas eu era totalmente preenchido. Voltei a morder o travesseiro, sentia meu pau latejar, meus olhos virarem e meu cu mastigar seu pau. Por conta da fricção com o lençol, comecei a gozar e gritar "mete, Joãozinho", "me arromba", e ele aumentou a força da fincada e começou a me xingar de viado, bicha, e gozou de novo dentro de mim. Ele colou seu corpo no meu numa última e profunda metida que foi até a minha barriga. Nós dois ficamos com a voz embargada, respiração cansada. Estava gostoso sentir aquele rapaz em cima de mim, todo ofegante e com seu pau latejando no meu rabo. Passado algum tempo, seu pinto se desalojou naturalmente do meu cu, desengatando do meu rabo e me deixando aquele vazio característico.
Joãozinho levantou e foi até o banheiro e voltou em seguida; na TV, o filme já havia acabado. O pau dele no meio das pernas era uma visão que fazia o cu piscar. Virei e fiquei de barriga para cima, que estava toda melada da minha gozada. Fiquei de lado e puxei ele para uma conchinha; ele me abraçou, mas disse que não ia pegar no meu pau. Concordei, até porque eu não queria ele mexendo no meu pau e sim fodendo meu cuzinho. Adormecemos e, mesmo após o retorno de sua mulher, eu e Joãozinho continuamos metendo com regularidade em minha casa onde ele fazia meu cuzinho de seu parque de diversão.
Está ai um bar que da muito gosto frequentar. Muito bem escrito e excitação de sobra. Excelente conto!
quando suas mãos apertaram minha cintura com tanta força ....delícia de conto..adoro quando o macho segura assim minha cintura e mete bem forte
Delícia de conto. Votado!