Fui para minha casa, finalizei algumas coisas pois nesse mesmo dia eu viajaria para o Rio de Janeiro. Apesar de minha cidade ser em Minas, o aeroporto do Rio, por ser muito próximo, é o preferido para viagens internacionais por conta da curta distância.
Cheguei na capital no mesmo dia à tarde, lembrando do quanto Renato me esculachou na noite anterior me fudendo de bruços, de quatro e em pé, e me chamando de viadinho enquanto me perfurava com seu pau. Essas lembranças faziam-me ter ereções constantemente.
Me dirigi ao Hotel Linx, que fica praticamente colado ao Aeroporto do Galeão. Eu teria um voo no dia seguinte às 11 horas, ia visitar meu filho mais velho. A última vez que estive naquele mesmo hotel, que usei tantas vezes, foi antes da pandemia e ainda na companhia da minha esposa. Agora viúvo, fazia aquela mesma viagem sozinho. Após me ajeitar, mandei uma mensagem para Renato dizendo que estava no hotel. O safado logo em seguida respondeu ordenando: — Tira umas fotos de quatro na cama desse hotel. — Bem mandado e cheio de tesão, atendi sua vontade. Eu também gostaria de ter enviado uma mensagem para Joãozinho, um rapaz mais velho com quem comecei a sair paralelamente ao Renato. Um não sabia da existência do outro. Mas Joãozinho, que de "joãozinho" era só o nome, era casado, então tínhamos o compromisso de nunca trocar mensagens. Fazíamos sexo com certa regularidade quase todas as quartas e às vezes aos sábados, dias de jogos de futebol que passaram a ser sua desculpa para ficar fora de casa e me comer gostoso. Conto sobre nossa primeira vez no relato "Arrombado pelo Amigo do Bar".
Por volta das cinco horas da tarde, fui para a recepção pois o restaurante do hotel abria às 18 horas e sempre gostei de jantar cedo.
Estava distraído lendo uma revista qualquer quando uma voz grave perguntou a que horas o restaurante abria. Informei o horário e indiquei uma placa na entrada onde havia essa informação. O homem, que se apresentou como Aldo, iniciou uma conversa. Começamos falando do hotel, da vida e, quando me dei conta, já estávamos no restaurante juntos tomando uma cerveja esperando nosso jantar. Em algum momento, a conversa saiu de futebol e entrou no campo do sexo. Meu novo amigo reclamou que há tempos estava sem uma boa metida com a esposa e riu das pessoas que acham que casamento é sinônimo de sexo. Perguntou como eu fazia agora viúvo; respondi sem detalhes que inovei. Ele não entendeu, e nada falei pois nosso jantar chegou, mas a pauta da conversa continuou sendo sexo. O catarinense falou que adorava receber um boquete e que tinha um fetiche que até aquele momento ele só conseguiu fazer mais ou menos há muitos anos com uma pessoa. Quando ele disse "pessoa", e não "uma mulher", fiquei intrigado. Eu, claro, perguntei qual era o fetiche e sua resposta crua foi: — Eu não falo, só mostro. Quer ver? — Dei uma risada, fingi não entender a direta, e a mesa ficou em silêncio até terminarmos de comer. Pedimos e pagamos a conta, e foi minha vez de ser direto. Já de pau duro na calça, falei: — Vai me mostrar seu fetiche? — Aldo olhou pra mim curioso e perguntou se era sério; só balancei a cabeça afirmando. Saímos do restaurante e fomos para seu quarto em silêncio até chegar lá, mas eu percebi o volume formado na sua calça social. Quando entrei, ele perguntou se eu gostava de abraçar ou ser abraçado. Não entendi a pergunta e, vendo minha cara de dúvida, o homem insistiu: — Gosta de dar ou comer? Pois eu gosto de comer. — Eu, timidamente, respondi: — Gosto de ser abraçado.
Ele veio em minha direção, me virou de costas pra ele e começou a se esfregar em mim. Me entreguei, forçando minha bunda naquele volume que ainda estava escondido sob o tecido da calça. Me mordia o pescoço, minha orelha e me arrancava gemidos quando sua voz rouca falou no meu ouvido: — Engole minha rola. — Me virei imediatamente e agachei em sua frente. Soltei seu cinto, abri sua calça e a puxei até o joelho. Um pau volumoso se escondia debaixo de uma cueca branca com manchas de pingos de tesão. Esfreguei minha cara e cheirei quando, sem paciência, ele mandou: — Chupa logo. — Libertei a pistola e comecei a mamar com gosto. Chupei a cabeça, que era grande, lustrosa e bem vermelha. Ele me segurou pela nuca e começou a foder minha boca, dizendo coisas como: — Engole tudo, engole, caralho. — Eu engasgava e babava no seu pau. Enquanto isso, uma de minhas mãos massageava suas bolas. Não demorou muito e o pau de Aldo inchou; ele ia gozar e pediu: — Posso gozar em você? — Respondi sim. O homem tirou seu pau de minha boca e, rapidamente, já senti na cara o primeiro jato enquanto ouvia ele gritar: — Que delícia, que delícia! — Outros jatos vieram, grossos e fortes, na minha camisa e pingaram na minha calça. Tudo ficou manchado com sua porra. Quando terminou, Aldo apertou seu pau, saiu aquele resquício de gozo e ele passou na minha cara, gemendo e tremendo. Por fim, quando acabou, veio com sua mão no meu rosto e esparramou toda sua porra na minha cara. E ao fazer isso, notei que ele sentia um prazer tremendo.
O catarinense olhou pra mim ainda no chão e perguntou se eu queria tomar no cu. Só balancei a cabeça e falei que precisava usar seu banheiro primeiro. Quando saí já pelado, deixando aquelas roupas marcadas de porra para trás, ele já estava na cama deitado tocando uma no seu pau duro apontando pro teto. Fui me achegando pra voltar a mamar aquela pinto e o puto falou pra eu cavalgar na sua tora. Antes de eu perguntar, ele já me deu a camisinha e falou: — Não tenho lubrificante. — Mas o tesão era tanto que falei pra ir no cuspe mesmo. Molhei bem aquele pau, virei de costas pra sentar quando Aldo falou que queria me ver de frente. Apontei meu cuzinho, forcei, doeu um pouco, cuspi mais, sentei de novo e dessa vez a cabeça rompeu a resistência do meu anelzinho e se alojou quente no meu rego. Fui devagar e aos poucos engolindo aquele pedaço de carne até que senti seus pentelhos na minha bunda. Ele imediatamente começou a socar na minha bunda enquanto eu gemia já sem timidez, sentindo seu pau se servindo do meu rabinho. Quando cansou, o macho mandou eu novamente cavalgar, e cheio de tesão eu subia e descia naquele pinto duro, sentindo ele cutucar minha próstata enquanto meu pau balançava pingando baba na barriga peluda de Aldo.
Apoiei minhas mãos em seu peito e avisei que daquele jeito eu gozaria a qualquer momento, então aquele safado fez algo que não entendi de início. Esticou seu braço, pegou uma camisinha e falou pra eu gozar dentro. No tesão, deixei pra lá, mas pensei: ele não quer gozada no seu peito, tudo bem. Com meu pau encapado e cavalgando igual uma puta, meu corpo tremeu, meus poucos pelos se arrepiaram, sentei com mais intensidade na sua tora querendo ser rasgado e, sem tocar no meu piru, comecei a gozar frenético, intenso e rapidamente enchi a camisinha. O homem dizia coisas como: — Que delícia, putinha, que ordinária, gozou com o cu. — Após os espasmos, curvei e deitei em cima do peito do Aldo e desencavei do seu pau, que ainda estava muito duro querendo me arregaçar mais. Não tive muito tempo para respirar; meu macho mandou eu ficar de bruços, o que fiz. Sabia que ele queria meter e gozar também. Mas quando fui tirar a camisinha, ele pediu para eu deixar ele fazer isso, e o fez com muito cuidado para que minha porra não vazasse, como se aquilo fosse um líquido precioso. Sua cara era puro desejo. Assim que deitei, Aldo abriu minhas pernas, passou um dedo no meu cu e o improvável aconteceu. Ele começou a despejar meu esperma dentro do meu cu. Escorria, mas ele empurrava de volta com o dedo que a cada vez ia mais fundo dentro de mim. Fiquei olhando aquilo, a princípio estranhei, mas nada falei e o tesão voltou com força naquela situação. Fiquei ali passivo enquanto o macho esvaziava a minha porra no meu rabo. Sem aviso, e com seu pau trincando de duro, deitou em cima de mim e enfiou sem cerimônia sua mangueira no meu reto. Senti uma dor aguda, mas em seguida o puto já começou a me martelar meu cu sem piedade. Seu pau escorregava com facilidade lubrificado pelo meu leite. E após algumas bombadas, Aldo começou a gritar, me morder, me chupar e senti seu pau engrossar e ele se enterrou em mim com tanta força que achei que tinha me perfurado dada a intensidade. Sem cerimônia, ele desmaiou nas minhas costas; sua respiração era ofegante e satisfeita. Após se recuperar, foi tirando seu pau de mim, que já começava a ficar flácido. O puto segurou a camisinha e me perguntou se podia passar sua porra em mim. Achei estranho, achei diferente, achei tesudo e disse sim. Ele pegou seu esperma e lentamente começou a passar nas minhas costas, nos meus braços e pernas. E fazia isso com prazer; seu pau começou a dar sinal de vida novamente com a situação e voltou a endurecer, e quanto mais ele me passava seu gozo, mais seu pau empinava. Quando terminou, ficou me olhando como se eu fosse um trabalho terminado e, cheio de orgulho, disse: — Você está uma delícia.
Aldo disse que só tínhamos mais uma camisinha, seria a terceira. Perguntou se no meu quarto havia alguma; eu disse que não. Ele me repreendeu e disse que eu deveria sempre que sair carregar "essas ferramentas de trabalho". De fato, ele estava com razão. O safado encapou seu pau e, comigo ali ainda deitado de bruços, senti ele esfregando seu pinto; meu cuzinho piscava, eu gemia e olhei para trás e pedi: — Enfia logo, vai. — Ele riu e me chamou de viadinho guloso. Sem muita cerimônia, enterrou seu pinto no meu cu novamente; dei um gritinho e comecei a gemer, forçava minha bunda para trás tentando engolir o que não tinha mais para entrar. O homem colou seu corpo no meu, que ainda estava melado de porra. Sua boca com hálito quente chupava com força meu pescoço, mordia minha orelha e mordia com força meus ombros e as costas do meu pescoço. Eu estava sendo comido com força; só se ouvia meus gemidos e o barulho da piroca de Aldo no seu vai e vem cadenciado, batendo com suas bolas nas minhas nádegas. A respiração era ofegante, mas ele não gozava; tirou seu pinto do meu cu, me virou de barriga pra cima, me colocou na posição de frango assado e voltou a perfurar minha bundinha. Uma mão segurava uma de minhas pernas e a outra me tocava uma punheta. Meu cuzinho mastigava com gula o pinto de Aldo. Quando avisei que assim ia gozar, ele continuou me masturbando, mas rapidamente tirou seu pau da minha bunda, arrancou a camisinha e começou a gozar em cima da minha barriga. Um gozo ralo, mas ainda assim potente, chegando no meu rosto. Quase que no mesmo instante, eu também gozei muito, misturando minha porra com a dele na minha barriga. Foi um orgasmo tão intenso que meu corpo dava uns solavancos involuntários.
Após me recuperar dessa explosão de prazer, insinuei ir embora para meu quarto pois o relógio já marcava quase meia-noite, mas aquele macho fogoso pediu para eu ficar mais um pouco. Me colocou de lado, me abraçou por trás enquanto nos recuperávamos. Aldo disse que essa era sua fantasia: melar um cara todo. Que isso dava muito tesão nele, um sentimento de posse, de macho, mas que ninguém topava isso, inclusive sua mulher. Falei que outras pessoas talvez não fizessem isso por ser um risco; afinal, basta uma ferida na pele encontrar porra contaminada para tudo virar um desastre. Meio ofendido com minha observação, Aldo falou firme: — Sou muito saudável, não tenho nenhuma DST. — Eu disse: — Você afirma isso, mas como as pessoas podem saber? — Ele retrucou: — Mas você fez. — Concluí: — Estava com tesão, mas foi algo temerário, na verdade irresponsável. — Um silêncio se abateu sobre o quarto; notei que meu novo amigo não lidou bem com minhas observações. Para quebrar o clima, comecei a rebolar no seu pau mole, forçar minha bunda para trás e trouxe uma das mãos para meu peito melado de porra. Ele me apertou e falou: — Tu é muito safado, sabia? — Respondi, são desejos reprimidos, e rimos. Não sei o que passava na TV, mas quando me dei conta, dormi sem perceber e quando acordei já eram mais de cinco horas da manhã. A TV ainda estava acesa, Aldo já não estava mais agarrado em mim, dormia sereno de barriga para cima. Eu sentia meu corpo fedendo a porra. Lentamente me movi e esfreguei minha cara no seu pau. Segurei firme aquela salsicha molenga, coloquei na boca e comecei a chupar e, com isso, meus dois amigos começaram a acordar. Aldo falou: — Que delícia ser acordado assim, me acostumaria com isso fácil — e seu pau foi crescendo na minha boca. Mamei a cabeça, lambi seu pau, chupei suas bolas e engolia novamente o pau, fazendo barulho e deixando ele bem molhado. Não tínhamos mais camisinha, então penetração não ia rolar; daí virei minha bunda na direção de Aldo e pedi pra ele me deixar o cu enquanto eu o mamava.
Senti um dedo entrar e ficar mexendo, e quanto mais ele mexia, mais eu gemia e com mais gula eu chupava aquele pau. O catarinense de Videiras enfiou um segundo dedo e começou a socar; eu gemia, quase mordia seu pau. Senti que ele não ia demorar para gozar; olhei pra ele e falei: — Quer gozar na minha boca ou na minha cara? — Ele rapidamente respondeu: — Na cara, seu puto! — E não demorou muito após isso eu sentir o primeiro jato de uma porra grossa espirrar no meu rosto, acompanhado de outros. Meu amigo tremeu todo. Larguei seu pau e cheguei meu rosto próximo de sua mão e falei: — Você sabe o que fazer. — Aldo ficou elétrico, me chamou de safado e começou a esfregar sua porra na minha cara, e quase me rasgava com a outra mão com dois dedos enterrados no meu cu. Comecei a tocar uma punheta e rapidamente também gozei, jorrando leite na perna de Aldo e melando minha mão.
O dia clareou; o café da manhã no hotel era servido a partir das seis. Ele precisava tomar banho, se arrumar, tomar café e ir para o aeroporto.
Trocamos WhatsApp e combinamos que sempre que ele quisesse falar comigo era só chamar; eu não enviaria mensagens por ele ser casado. Também acertamos que se algum dia ele voltasse ao Rio ou em algum lugar próximo de minha cidade, poderíamos combinar de nos encontrar.
Juntei minhas roupas que, como eu, fediam a foda, despedi de Aldo e fui para meu quarto. Tomei um demorado banho pra me limpar de todo aquele gozo seco e desci para tomar café. A essa hora, meu "novo" amigo já estava no aeroporto. Mandei um ZAP desejando boa viagem e assim não nos falamos mais por uns 10 dias.
Certa noite, ainda em viagem na casa de meu filho mais velho, recebo uma mensagem no WhatsApp perguntando: — Você está por aí? — Respondi que sim. Aldo estava em viagem, na cidade de Ribeirão Preto. Só de estar ali falando com ele, meu corpo reagiu; meu pau endureceu sobre a cueca e começamos a falar sacanagem com troca de nudes. Quando estava perto de gozar, pedi a ele pra não dormir que eu ia fazer algo e já voltava, e que ele ia gostar. Corri para o banheiro, coloquei uma camisinha no meu pau, posicionei o celular para filmar, fiquei de quatro, me punhetei e naquela situação gozei logo, enchendo o preservativo. Tirei a camisinha da minha pica cheia de leitinho, virei para o celular, voltei a ficar de quatro e despejei minha porra no meu cu e enfiei pra dentro do meu rabo. Foi tão gostoso que meu pinto continuou duro. Vesti a cueca por cima do meu cuzinho encharcado, voltei ao quarto. Rapidamente cortei o vídeo onde meu rosto aparecia e enviei pra Aldo. Logo em seguida, ele me envia vários áudios com sacanagem. Estava tocando uma vendo meu filme. No último áudio, ele berrava e me chamava de puto. E ouvindo aqueles áudios, gozei pela segunda vez naquela noite. Nos despedimos e fomos dormir.
Eu e Aldo nos encontramos mais três vezes, inclusive agora em março de 2025; no entanto, a empresa que meu amigo trabalhava há mais de 20 anos fez uma reformulação e ele foi demitido, substituído por um funcionário mais novo e mais barato. Mas ele não estava preocupado com isso; dada a demanda por seu trabalho e a escassez dessa mão de obra especializada, ele rapidamente encontrou outra colocação. No entanto, nessa nova empresa, ele não viajaria mais, ficaria restrito a Curitiba e a sua cidade de residência, Videira, em Santa Catarina. Apesar da distância, ainda hoje mantemos contato pelo WhatsApp e torcendo para quem sabe algum dia nos reencontrarmos e ele me dar um novo banho de porra.
muito bom comer cus , delicia
Libertador se permitir deliciosas e marcantes aventuras assim. Há fetiches de sobra para serem experimentados, inegável. Conto fantástico.
Votado
Pqp!! Que tesão de relato! Li com água na boca e terminei com uma vontade enorme de ter um macho pra fazer o mesmo comigo..
Que história deliciosa. Você realmente virou uma putinha gulosa. Votei.