Mas o tesão estava me consumindo. Sem sair da cama, entrei em um site de vídeos, Gaymaletube e um anúncio de um aplicativo gay apareceu pra mim. Movido pelo tesão do momento baixei o app, o nome era Grindr. No entanto, fiquei meio decepcionado com a ferramenta, pois tudo tinha que pagar: ver mais perfis, paquerar, etc., além de intermináveis propagandas. Deixei aquilo pra lá, fui tomar um banho e tocar uma punheta.
Quando terminei o banho, para minha surpresa, havia uma mensagem assim:
—Quero te fazer de putinha — seguido de algumas fotos de um pau delicioso (imagens abaixo no final do conto).
Fui olhar o perfil que se identificava como "Garoto Ativo", e era de alguém que dizia ter 23 anos, ativo dominador e a na descrição só havia a sigla J.O.B., que a princípio eu não entendi e achei ser uma gíria gay modernae e mais nenhuma informação. Pensei em ignorar – o que um rapaz tão novo ia querer com um coroa? –, mas eu estava no cio naquele dia, as fotos eram tesudas e respondi. O rapaz foi direito:
—Oi putinha, quero te enrabar, mas curto um agrado.
Sem entender, pensando em algo sexual, perguntei que tipo de agrado, quando ele falou reto:
—Uai, agrado é dinheiro, putinha.
Pensei: o cara é um garoto de programa. Ia encerrar a conversa, mas o tesão estava em alta e aquele jeito safado dele falar fazia meu cu piscar.
Por fim, fizemos as tratativas fora no aplicativo já no whatsapp e o moço veio a minha casa. Quando chegou, era mais bonito pessoalmente do que nas fotos, boa surpresa. Eu já estava de pau duro querendo agarrar aquele rapaz, meu corpo incendiava de desejo. Antes de qualquer coisa porém, ele já pediu o agrado. Para não ficar muito comercial, entreguei o dinheiro em um envelope, mas ele, sem cerimônia, tirou, contou, conferiu e enfiou no bolso. Após essa operação, pude reparar no garoto. Ele vestia uma camiseta amarela justa que exibia um peitoral gostoso e realçava seus braços, uma calça jeans também justa que delineava seu corpo atraente e mostrava um volume considerável do que me aguardava. Cheiroso, me deu um abraço e já sussurrou no meu ouvido:
—Vem me chupar, putinha.
Pensei: esse moleque sabe vender seu produto.
O safado sentou no sofá da sala, abriu as pernas, deu aquela pegada no pacote que faz qualquer passivo se entregar e derruba qualquer resistência e ordenou:
—Vem me chupar.
Sem perder tempo, até porque estava pagando por hora, me ajoelhei no meio de suas pernas, abri seu jeans, vi seu pau duro igual rocha preso numa cueca branca e salivei: era grosso e, sem medir, fácil mais de 20cm igual nas fotos. Não era propaganda enganosa. Libertei aquele monstro e o fiz sumir na minha boca, comecei a chupar com força, com fome. Era um pau com uma leve curvatura para direita, com uma cabeça pequena e um corpo que logo engrossava. Pensei, vou sofrer gostoso nesssa pica. A piroca não entrava tudo na boca por mais que eu tentasse. Léo, como ele se identificou, segurou minha cabeça e forçava contra seu pau, me fazendo engasgar e babar muito no seu membro enquanto dizia:
—Engole, putinha, engole o pau do seu macho — Satisfaça seu garotão.
Perdi a noção do tempo que chupei aquele pau, não queria largá-lo, meus olhos lacrimejavam cada vez que ele segurava minha cabeça e dava uma socada de pinto na minha goela, mas era delicioso. Meu pau ia explodir na bermuda. Léo me puxou pelo cabelo, tirando minha boca do seu pau, me fazendo olhar pra ele, e disse:
—Vamos pra cama, quero te estourar o cuzinho.
Aquilo me "assustou".
O chamei para meu quarto no segundo andar e o vagabundo foi me agarrando por trás e falando:
—Vou te encher o rabo com meu pau, putinha.
No meu quarto, o rapaz tirou toda sua roupa, inclusive a cueca. Ele tinha o corpo magrinho, com uma barriga retinha com uns gominhos e no meio das pernas aquele pau enorme, grosso, vistoso apontando na minha direção. Fiquei pelado. Léo se deitou na minha cama e falou:
—Vem cavalgar, putinha.
Encapei o pau, lubrifiquei meu cu e ajeitei minha bunda naquele mastro. Minha vontade era de sentar de uma vez só, mas sabia que se fizesse isso a dor ia ser excruciante, tive que me conter muito. Meu cu piscava e a vontade de engolir aquele gigante era imensa, meio desnorteado e tesão me contive ao instinto. Aos poucos fui sendo aberto, sentindo meu reto sendo preenchido lentamente por aquele pedaço de carne pulsante e roliça. Quando senti a cabeça do pau na minha próstata, não resisti mais, me apoiei nos peitos do gostoso e comecei a cavalgar gulosamente. Seu pau me fazia ter arrepios, eu gemia de olhos fechados enquanto ouvia o puto mandando eu rebolar e meu corpo arrepiado de tanto prazer dizia que eu ia gozar logo. Sem controle, comecei a socar minha bunda ainda com mais força e velocidade no pau de Léo enquanto ele fazia movimentos com seu quadril, enfiando seu pinto no meu cu. O desejo era tanto que pensei que partiria o rapaz ao meio de tanta força que eu sentava no seu mastro. Não sei quanto tempo fiquei viajando naquele pau, mas não demorou muito, apertei seus peitos, senti um calor percorrendo minha coluna e comecei a gozar muito sem tocar no meu pau, jatos de porra rasgavam o canal da minha piroca, enxarcando a barriga daquele rapaz safado. Quando o êxtase passou, me senti mole, em todos os sentidos, enquanto Léo dizia:
—Putinha boa, goza pelo cu.
Aos poucos fui tirando minha bunda do pau de Léo até me sentir vazio por completo. Deitei ao seu lado de olhos fechados e respiração ofegante, tendo uns tremores no corpo de puro orgasmo.
Quando me recobrei, olhei ao lado e Léo me encarava com ar de exultante, comum da juventude e de quem sabia que tinha feito um bom trabalho. Seu pau continuava duro preso dentro da camisinha. Era impressionante ver naquele corpo miúdo algo tão descomunal. Passei a mão no meu rego e pensei como eu aguentei aquele trabuco dentro de mim.
Mas o garotão não queria intervalo, deitou em cima de mim e começou a chupar meus peitos, dando leves mordidas no bico dos meus mamilos enquanto suas ágeis mãos forçavam um dedo na portinha do meu cu melado. Sua boca alternava entre meus peitos, chupadas com mordidas na minha orelha e putaria no meu ouvido, quem resiste? Comecei a gemer e, antes que eu percebesse, já estava de bruços com a bunda empinada recebendo o pinto de Léo no meu cu novamente. Nessa posição, sentia seu pau me furar o intestino e quando ele começou a meter com pressão, não aguentei e comecei a berrar enquanto ele dizia:
—Pede pica, putinha — É disso que você gosta né, um garotão te comendo — Putinha ordinária.
A cada palavra de sacanagem daquele puto, eu gemia mais e mais alto, me entregando sem censura pra aquele pauzão que parecia que não ter fim. Léo mordia minha nuca com força, beijava meu rosto e não tinha dó do meu rabo. Ele socava seu pau com muita intensidade deixando no ar aquele barulho característico de quem está levando pirocada, tof, tof, tof, tof, tof enquanto me esculachava. Meu pau friccionava na cama e senti que logo gozaria novamente, o que não demorou muito. Falei:
—Vou gozar, vou gozar, vou gozar ahhhhhhhhh!
Ouvindo meus gemidos e tendo seu pau mastigado pelo meu cu como uma bomba de sucção, Léo me deu uma mordida forte no pescoço e deu metidas finais fortes e intensas que chegaram a ser dolorosamente gostosas. Quando seu corpo desabou sobre o meu, nos fazendo um só, estávamos suados, ofegantes e gozados.
Aos poucos, Léo saiu de mim, me deixando de bruços. Mas virei meu pescoço e vi seu pau ainda semi ereto com a camisinha lotada de leitinho fresco de macho. O rapaz perguntou onde era o banheiro, apontei a direção e ele foi. Aqui um adendo: para ir ao banheiro no meu quarto, se passa em frente ao closet e quando Léo estava voltando do banheiro, ouvi ele perguntando, provavelmente por ter parado para observar:
—Você é casado?
Respondi:
—Era, sou viúvo.
Sem pedir sua opinião, o rapaz, dando uma de psicólogo, opinou:
—Você não deveria manter essas coisas de sua falecida aqui.
Eu estava mole da foda, com meu rabo ardido e em êxtase, não queria discussão com um "estranho" e, no fundo, ele tinha razão, pois todos, inclusive meus filhos e a moça que cuidava da minha casa, já tinham falado para eu "limpar" o lado do closet de minha mulher e dar as roupas para alguém, doar para uma igreja, fazer qualquer coisa, mas tirar tudo aquilo dali. Mas eu ainda não estava preparado para algo tão definitivo. Fui interrompido nos meus pensamentos quando o garotão voltou a gritar:
—Posso dar uma olhada nas roupas dela?
Ia dizer não, mas como ainda estava absorto do prazer que ele me proporcionou, com aquela carinha de anjo devasso, só disse sim. Passado um tempo muito rápido, o menino surge, já de pau mole caído entre suas pernas, ainda assim enorme, e me diz:
—Veja o que achei.
Olhei sem entender, pois não vi nada demais, apenas ele segurando um conjunto de roupas íntimas da minha mulher, uma calcinha fio dental azul marinho e um sutiã da mesma cor do conjunto. Léo falou:
—Sua esposa tinha bom gosto, vi várias roupas bonitas mas gavetas com belas peças.
Pensei: esse rapaz vai pedir as roupas íntimas da minha falecida? Mas, para meu espanto, ele tinha outras ideias.
—Paulo (meu nome fictício), vamos dar um uso para isso.
Eu o olhava ainda sem entender, quando ele completou:
—Esse conjuntinho eu escolhi para você usar hoje.
Comecei a rir com pouca força, pois ainda estava dopado do prazer que ele me propiciou, quando já sério e bem incisivo, ele repetiu:
—É sério, escolhi pra você usar pra mim.
Eu disse:
—Léo, eu nunca usei roupa de mulher, rapaz, porque faria isso?
—Porque você é putinha, e putinhas usam isso, e eu sou seu macho e quero que você se transforme para mim.
Tentei argumentar que nunca fiz isso, mas ele insistiu:
—Tudo tem a primeira vez.
Vacilei, pensei, e ele deitou em cima de mim, começou a me morder meu pescoço e foi tudo que precisou para me convencer. Falei:
—Ok, vou usar.
Peguei as peças, levantei e ia vestir, mas Léo me repreendeu e falou:
—Assim não. Vai lá no closet, veste e vem montado pra mim.
Atendendo as ordens do macho, assim eu fiz. Meu corpo reagiu imediatamente à nova experiência, a sensação de ter um tecido de calcinha sendo enfiado fundo no meu rego, já que eram da minha mulher e era minúscula para mim. Ao colocar o sutiã, senti meu peito ser apertado. Meu pau, em tão pouco tempo, já estava duro novamente, quase todo fora da calcinha que não tinha espaço para escondê-lo. Há um espelho grande no closet e fiquei me apreciando quando fui interrompido pelo grito de Léo:
—Tá pronta, putinha?
Saí dos meus devaneios, claro, cheio de tesão com as novas sensações e descobertas de prazeres, mas um pouco envergonhado. E quando cheguei, Léo estava deitado, de pernas abertas, tocando uma punheta no seu pau duro apontado pro teto, e falou:
—Tá gatinha, minha menina — Agora seja uma boa mulherzinha e vem aqui me mamar.
Submisso às ordens daquele garoto e seduzido por aquele pau enorme, voltei a mamar com força, com gula, enquanto ouvia os gemidos de Léo e suas tentativas de socar aquele monstro na minha garganta novamente. O safado se inclinou e começou a esfregar o dedo no meu cuzinho por cima da calcinha, fiquei arrepiado e gemia enquanto me engasgava naquela trolha. Por um tempo que não sei, mamei tanto aquele pau até que meu macho mandou eu ficar de quatro na cama. Obedeci igual uma cadela atende seu dono. O rapaz encapou seu pau, passou lubrificante, puxou a calcinha de lado, enfiou um dedo de forma ríspida com lubrificante no meu cu e depois ficou esfregando seu pau no meu rego. Não aguentando, eu fui empurrando minha bunda para trás, querendo ser empalado por aquele moleque com experiência de homem com um pau gigante. Ele riu da minha fome de pau:
—Olha minha putinha querendo ser arrombada.
Quando senti seu pau todo dentro, ele tirou e mandou:
—Pega seu celular e vem comigo.
Eu não entendi o que ele ia fazer ou queria, mas só o atendia numa demonstração de submissão total aos seus caprichos. Fomos para o closet, eu ainda não entendia, até que fui posicionado de forma lateral, meio agachado numa cômoda, em frente ao espelho do closet que ia do chão ao teto e ocupava a parede inteira dos fundos do cômodo. Olhando meu reflexo no espelho, foi impossível não ser tomado de um tesão tão profundo que achei que ia gozar. Dali, observava o que o safado fazia. Pegou meu celular, mandou eu abrir a câmera. Pensei: ele vai me fotografar, não quero isso. Mas antes que eu chegasse a verbalizar meu protesto, os argumentos do menino safado já me desarmaram:
—Não reclama, vou filmar no seu celular pra você lembrar do dia que virou mulherzinha.
Pelo espelho, observei ele começar a filmar, puxou a calcinha de lado, ficou me tesando, esfregando seu monstro no meu reguinho, até que começou a forçar aquela anaconda no meu cuzinho. Mesmo arrombado e lubrificado, a cada nova primeira entrada eu sentia como se estivesse sendo partido ao meio. Quando senti suas bolas na minha bunda, Léo perguntou:
—Qual era o nome da sua mulher? E não mente.
Muleque filho da puta, parece que lia meus pensamentos. O tesão me entorpecia, então deixei de lado minhas barreiras e me entreguei ao jogo, e respondi:
—Angela.
Ele continuou:
—Então a partir de agora você é minha Angela, ok?
E com uma das mãos livres me deu um tapa na bunda e eu respondi:
—Sim.
O pau de Léo começou a entrar e sair suavemente do meu rabo e eu, vendo aquilo pelo espelho, gemia sem censura, sendo arrombado por aquele rapaz. Léo continuou:
—Você, quando comia sua mulher, se imaginou no lugar dela levando pau?
Respondendo através de gemidos, eu disse sim. Nesse momento, levei umas fincadas mais brutas no rabo e ele continuou:
—Enquanto comia sua mulher, já imaginou um homem te comendo por trás?
Um novo sim, entrecortado por gemidos. Aquele jogo estava me dando um tesão tão absurdo que eu não conhecia e imaginava ser possível. E Léo continuou:
—Já imaginou um outro homem na sua cama usando você e sua mulher de depósito de porra?
Outro sim manhoso, enquanto ele continuava filmando e socando seu pau no meu reto sem dó. O garotão largou meu celular, segurou firme na minha cintura e, como um cavalo, passou a marretar meu rabo sem piedade e falando:
—Agora você vai ser minha Angela, quando me chamar novamente vai se identificar como Angela.
Dominado e entregue, eu só gemia sim e concordava, já não estava pensando mais. Fui puxado para trás e minhas costas colaram no seu peito liso, quando uma de suas mãos se enfiou debaixo do meu apertado sutiã e começou a apertar o biquinho do meu peito, enquanto outra mão segurava minha cintura e sua boca quente me mordia a nuca, me chupava a orelha, e eu vendo tudo isso pelo espelho, não aguentei mais. Um estalo elétrico inundou meu corpo. De forma manhosa, sussurrei:
—Toca uma punheta pra mim.
E ele me corrigiu:
—Pede direito: toca uma siririca no meu grelinho.
E assim eu fiz. Sua mão saiu do meu peito e, com facilidade, libertou meu pau daquela calcinha justa e ele começou a tocar uma, e falava que meu grelinho estava duro. Rapidamente, explodi num terceiro gozo que fez meus gritos existem pessoas casa, infinitamente mais intenso que os anteriores, gozei melando a mão de Léo. Meu corpo dava uns trancos involuntários de puro prazer, meu cu apertava seu pau como uma guilhotina, querendo cortá-lo para mantê-lo sempre dentro de mim. O orgasmo foi tão intenso que quase caí, mas ele me segurava, enquanto seu pau destroçador de cu insistia em me arrebentar, até que ele também deu umas enfiadas tão profundas que achei terem perfurado meu estômago.
Cansado, ofegante, quase sem ar e arrepiado, senti o pau de Léo vagarosamente abandonar meu cu, deixando aquele vazio característico. Fomos andando para cama e lá me joguei. Léo me posicionou de ladinho, sem resistência, e me abraçou, fazendo cafuné e me chamando de Angela. Aceitei aquilo tudo. Passado um tempinho, após a respiração voltar ao normal, o coração desacelerar, perguntei qual era seu nome verdadeiro. Ele hesitou, mas falou. Completou que era da cidade de Joinville, por isso o DDD do seu telefone era 47. Em seguida, após nossa curta conversa, perguntou se podia tomar um banho rápido, estava na hora de ir. Eu disse sim. Ele se levantou, juntou suas roupas, recolheu as camisinhas e dez minutos depois reapareceu já vestido, bonito e gostoso enquanto eu ainda me encontrava entorpecido de tanto prazer sentido. Léo pediu para chamar um Uber, disse um novo endereço para ir, que não era o mesmo endereço de origem de quando ele chegou. Pensei comigo: deve estar indo atender outra pessoa. Pensei em perguntar por curiosidade, mas deixei pra lá, não era da minha conta. Quando fui me desmontar para vestir minhas roupas "de macho", ele não deixou, ainda exercendo seu poder de dominação sobre mim, determinou que eu o levasse na porta daquele jeito, vestido com roupas íntimas de mulher, da minha mulher. Nos despedimos e, pela câmera, vi Léo partir após pouco mais de três horas me fudendo e proporcionado orgasmos e experiências nunca antes vividos e sentido.
Com calcinha enfiada no rego e o sutiã apertado meus mamilos, voltei para meu quarto, fui no closet, parei em frente ao espelho e, antes de voltar às minhas roupas de homem, não resisti e fiz algumas fotos. Pensei em enviá-las para Renato, o garotão ativo que me fodia, mesmo ele sempre afirmando que não curtia homem afeminado e principalmente de calcinha. Mas Léo abriu uma porta nova de prazer, fez eu descobrir algo que nem eu sabia que podia sentir, e essa porta não poderia mais ser fechada.
Peguei meu celular e fui ver o vídeo feito por ele, fiquei com tesão novamente e não teve jeito, bati uma punheta ali no closet mesmo e gozei pela quarta vez seguida naquelas poucas horas, ali no chão, deixando aquele pequeno cômodo fedendo a sexo. Eu estava saciado.
Ainda me encontrei com Léo algumas vezes, mas na última vez que fiz contato, ele me falou que não estava mais em minha cidade, pois o povo era "fraco para pagar" e estava morando no Rio de Janeiro, em Copacabana, e quando quisesse, fosse lá fazer uma visita para ele me arrombar. E até hoje mantenho o telefone daquele rapaz na minha agenda de contatos, aquele moço que me fez viajar e descobrir prazeres além do que eu mesmo podia imaginar.



Uau, que tesão!! Amo usar calcinhas, sutiãs e principalmente biquininhos da minha mulher...
Que maravilha de conto,que poro a linda
que tesao de conto adorei a dominacao ,,
Maravilha de conto. Agora vem cá, no segredinho. Me passa o telefone desse gostoso. Que pau é esse. Eu me apaixonaria fácil por esse rapaz kkkkkkk que perigo.
torpedo24