No meio do mato, com o novinho do ônibus



Vou contar da vez que comi o Daniel. Foi quando eu tinha acabado de começar o quarto ano da faculdade. Como todo estudante de Federal, eu era um fodido. Tinha que pegar ônibus para ir e voltar para casa. E pegava super tarde, por volta das onze da noite. O lado bom era que, justamente devido ao horário, o ônibus estava sempre vazio – ou, pelo menos, costumava a estar. Por volta de fevereiro daquele ano, um menino passou a pegar a mesma linha que eu; descia sempre um ponto antes. Ele era bem bonito, mais novo, com um rosto lisinho e cabelos castanhos ondulados. Era, também, um pouco mais baixo. Ele estava sempre lendo. Começamos a conversar justamente por isso. Um dia, vi que ele estava lendo um dos meus livros preferidos: Dom Casmurro. Não consegui evitar; tive que puxar assunto. Conversamos durante o caminho inteiro. Acabamos repetindo isso toda noite que nos encontrávamos. Tanto que nos tornamos amigos. Foi aí que descobri seu nome: Daniel. Descobri, também, que ele estava no primeiro ano da faculdade de psicologia, e que tínhamos muita coisa em comum.

Certo dia, nossa conversa estava tão boa que acabei descendo com ele, para que pudéssemos continuar. Se me lembro bem, estávamos falando sobre música. Ele gostava muito de The Neighbourhood e eu havia acabado de ir a um show deles em São Paulo, no Lolla. Quando chegamos perto da casa dele, vi que morava em uma rua sem saída com um bosque ao final (para quem é de Curitiba, ficava entre o Barreirinha e o Boa Vista). Como nosso bairro não era (tão) perigoso, sugeri de nos sentarmos perto do mato, para continuar a conversa. Ele aceitou. O relógio já marcava onze e pouco da noite. Conversamos mais um pouco e disse a ele que precisava ir embora. Ele ficou triste. Falei que nós veríamos amanhã de novo, que não precisava ficar chateado; amanhã continuaríamos a conversa. "Não é por isso que tô triste”, ele respondeu.

Não entendi muito bem. Perguntei o que era, então. Ele respondeu que queria me mostrar uma coisa... Confesso que fiquei um tanto quanto intrigado. Nunca havia pensado nele de uma maneira sexual. Para mim, ele era nada mais que o garoto que conheci no ônibus. Perguntei o que era. "É uma trilha que tem ali no mato; ela dá num riozinho bem bonitinho". Como não havia nascido ontem, entendi logo o que estava acontecendo. Se era minha pica que ele queria, era minha pica que ele iria ganhar. Fomos mata adentro. Estava muito escuro, então eu ia com o meu corpo grudado no dele. Dei a desculpa de que precisava que ele me guiasse. Quando chegamos em um local um pouco mais claro – por sorte, fazia lua cheia –, ele parou. "Cadê o rio, Daniel?". Ele não falou nada; apenas se afastou um pouco de mim e começou a tirar o tênis. "E então, cadê?", insisti, dando uma risadinha. A resposta que recebi foi um: "senta e cala a boca".

Daniel continuava tirando suas roupas. Já tinha tirado também a camiseta. Seu corpo era surpreendentemente lindo. Tinha um abdome chapado, fininho, sem um pelo sequer. Quando ele começou a tirar a calça, meu pau quase rasgou a cueca. Daniel abriu seu zíper lentamente e, na hora de abaixar, se virou de costas para mim. Expôs na minha cara aquele rabo lindo, pequeninho, mas redondinho e durinho. Não me aguentei. Pulei para perto dele e encaixei minha pica na sua bunda. Eu precisava daquele cuzinho; precisava cair de boca e fazer dele a minha putinha. Foi exatamente o que fiz, sem hesitar. Seu cuzinho era lisinho, apertado, uma delícia. Meti a língua como se fosse o último cu que chuparia na vida. Daniel gemia. Pedia mais. E mais. E mais.

Quando ele disse que não iria conseguir segurar, parei. Passei cuspe na cabeça da minha rola e falei seu ouvido: "chegou tua hora, vadia". Ele entendeu o recado. Se apoiou em uma árvore, arrebitou a cintura e abriu sua bundinha. Minha cadelinha estava pedindo para ser penetrada. Soquei tudo de uma vez. Ele nem reclamou; aparentemente, era uma puta de primeira classe. Eu meti naquele cuzinho como se não houvesse amanhã. E que delícia de cuzinho. Eu estava nos céus. Depois de uns dez minutos, Daniel falou que iria gozar. Aumentei o ritmo e a força das estocadas. O barulho da minha virilha batendo na bunda dele era alto; os seus gemidos também. Como não tinha ninguém perto, ele liberou a putinha que mora dentro dele. Não demorou muito, senti seu cu mordiscar minha piroca. Ele gozou rios de porra. Logo depois, gozei também, dentro dele. Marquei meu território. Foi uma das fodas mais legais e inesperadas que já tive.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
No meio do mato, com o novinho do ônibus

Codigo do conto:
239013

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/07/2025

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