Descobertas 3

No dia seguinte estava com vergonha de olhar para Rafael, porém ele me tratou normalmente apenas como seu amigo o que me deixou mais tranquilo. Quando terminou a aula estávamos indo embora apenas nós dois e ele diz:
- Vamos lá pra casa?
- Não sei, acho melhor pararmos com isso. Alguém pode descobrir.
- Já te falei, só se você contar. Pq de mim ninguém vai saber.
Concordei, mas avisei que precisava passar em casa pra deixar a mochila e avisar. Rafael foi comigo e depois fomos pra sua casa. No caminho ele estava com um sorriso no rosto.
- Pq desse sorrisinho no rosto.
- Nada não, só por isso.
Segurou seu pau por sobre a calça e pude perceber que estava duro.
- Passa a mão pra vc ver como está duro.
- Para com isso, estamos no meio da rua.
- E daí, não tem ninguém vendo, anda passa a mão.
Não resisti, passei a mão sentindo sua rigidez.
- Hoje vamos poder aproveitar muito, minha mãe vai pra loja agora e minha irmã vai junto.
Quando chegamos elas estavam de saída dizendo que só retornariam as 18hs. Sua mãe ainda me agradeceu por fazer companhia pro Rafael, pra que ele não ficasse sozinho.
Fiquei meio sem graça, mas apenas sorri concordando. Rafael disse pra ela que não precisava de babá, e que nós iríamos jogar bola no quintal depois do almoço.
Assim que elas saíram não tive tempo nem de respirar. Rafael me puxou pela mão em direção ao seu quarto.
- Tira a roupa toda e vem comigo.
Apenas obedeci, tirei a roupa revelando meu pequeno pau já ereto. Ele vendo apenas me chamou de safado e eu retruquei dizendo que não era eu que estava de pau duro na rua.
Rafa tbm tirou sua roupa e me puxou em direção ao banheiro, ligou a água me mandando entrar e entrou em seguida. Ficamos por alguns segundos apenas nos molhando até que começamos a brincar de luta de espadas, nossos paus se roçavam enquanto a água quente escorria em nossos corpos, nos esfregamos com sabonete e passamos a roçar um no corpo do outro, sentia sua rigidez contra minha barriga, segurei seu pau junto ao meu e punhetei os dois juntos.
Me virei e Rafa passou a roçar seu pau em minha bunda, estava adorando aquela sensação, ele me abraçava por trás e mordia meu pescoço enquanto seu pau deslizava entre minhas nádegas. Rafa passou a me punhetar com uma mão deixando a outra deslizar entre meu peito e minha barriga.
Eu suspirava cada vez que ele mordia minha nuca, estava entregue ali e gozei...
Meu gozo ainda era ralinho, quase uma água, mas a sensação era maravilhosa. Queria retribuir, me virei beijando seu peito, seguei um mamilo e fui descendo pra sua barriga, sentia seu pau duro encostado em meu peito, continuei descendo mordendo e beijando sua barriga até que a cabeça do seu pau ficou na altura da minha boca.
Engoli de uma só vez o quanto pude, agora sem pressa, saboreando cada pedacinho, sugava e punhetava fazendo Rafa gemer. Ele segurava minha cabeça e fazia movimentos como querendo fuder minha boca, eu engasgava e recuava tentando respirar, Rafa aproveitava pra esfregar seu pau em meu rosto, como se quisesse marcar seu cheiro em mim.
Brincava com minha boca como se não quisesse deixar que eu chupasse, depois voltava a enfiar na minha boca me mandando chupar como se fosse um picolé. Obedecia sem reclamar, estava entregue a ele e estava adorando, me sentia como se fosse sua namoradinha.
Rafa me segurou firme e gozou. Podia sentir aquele melzinho saindo do seu pau em minha boca. Me segurando pela cabeça ele apenas disse:
- Vamos para o quarto?
Continua...