Descobertas / final

No dia seguinte logo cedo fui até a casa de Rafa novamente. Assim que me viu Bruno comentou com Rafa:
- Olha primo, nossa putinha voltou. Hoje tive uma ideia que ela vai adorar.
Bruno comentou algo com Rafa que não consegui escutar, Rafa concordou dando risada e disse pra esperar sua mãe e irmã saírem.
Ficamos no quarto jogando videogame por um tempo e assim que escutamos a mãe de Rafa anunciando que estava saindo, os dois se levantaram e me disseram para esperar ali.
Alguns minutos depois voltaram com uma sacola nas mãos e disseram:
- Temos um presente pra você. Achamos que você vai gostar.
Quando abri a sacola vi que eram algumas roupas de menina, um vestidinho e algumas calcinhas, eram roupas da irmã de Rafa que já não serviam mais pra ela.
Fiquei sem graça, mas os dois me incentivavam.
- Vai Pedrinho, aposto que você vai ficar uma gatinha com essas roupas. Prometo que vamos te tratar como nossa namoradinha.
Peguei a sacola e eles me mandaram ir me trocar no banheiro e iriam ficar me esperando. Entrei no banheiro, tirei todas as roupas da sacola e fiquei olhando. Tinha três calcinhas, uma branca, uma amarela e uma rosa. Tirei minhas roupas e provei uma por uma, acabei me decidindo pela branca.
A sensação era estranha, apesar de não ser uma calcinha tão pequena ela ficava entrando em minha bunda e aquilo começou a me dar tesão, fiquei de pauzinho duro na hora. Coloquei o vestido por cima e tbm gostei da sensação de liberdade, era estranho sentir aquilo.
Sai do banheiro ainda com vergonha e chegando no quarto de Rafa a porta estava fechada, quando abri os dois estavam nus, ao me verem deram assobios me chamando de gatinha, disseram que eu realmente ficava parecido com uma menina. Pensei em sair dali correndo pra me trocar e ir embora, mas antes que eu fizesse isso Bruno já fechava a porta atrás de mim.
Me abraçou por trás dizendo que hoje eu seria a putinha deles, senti seu pau duro colado na minha bunda o que fazia a calcinha entrar ainda mais em meu rego, ele roçava seu pau em mim e eu sem perceber já rebolava sentindo aquela vara. Rafa não perdeu tempo e ficando em pé sobre a cama me ofereceu seu pau pra chupar, segurei sua pica e punhetei sentindo seu cheiro. Brinquei com minha língua em volta da cabeça do seu pau e a suguei, Rafa gemeu de prazer.
Bruno vendo a cena comentou com Rafa:
- Não falei primo, eu sabia que o Pedrinho ia adorar se sentir uma menina. Olha só que safadinha, rebolando pra sentir meu pau na bundinha e mamando sua vara.
- E tá chupando cada vez melhor, que delícia de boquinha.
Ouvindo aquilo me entreguei de vez, chupei com mais vontade ainda, engolia sua pica sentindo aquele gostinho salgado na cabecinha, Rafa gozou rápido me fazendo engolir tudo, me sentei então na cama e passei a mamar a pica de Bruno.
Seu pau cheirava forte, tinha um pouco de gosto de mijo, mas aquilo me dava mais tesão ainda. Lambi seu pau todo e como uma boa putinha obedecia tudo que ele pedia. Bruno segurava minha cabeça e fodia minha boca como se fosse meu cuzinho, me puxava de encontro ao seu corpo me fazendo engolir o máximo do seu pau possível, eu engasgava e tinha ânsia de vômito.
Ele ria enquanto eu tentava recuperar o fôlego, mal tinha tempo de respirar e ele voltava a socar sua pica na minha boca, mas Bruno não queria gozar ainda. Me mandou deitar na cama e levantando minhas pernas me deixou de frango assado, Rafa já tinha pego o pote de creme e entregou pra Bruno que lambuzou seu pau. Bruno então apenas puxou a calcinha de lado encaixando seu pau no meu rabinho, senti minhas pregas se abrindo quando ele deixou o peso do seu corpo cair sobre o meu, seu pau entrou inteiro me arrancando um grito de dor.
Meus gritos deixavam eles ainda mais tarados, Rafa passou o corpo por cima da minha cabeça colocando seu pau ainda mole em minha boca me mandando chupar, enquanto isso Bruno socava sua rola no meu cu me dizendo que puta não reclama. Eu apenas gemia sugando Rafa que logo ficou duro novamente, estava me sentindo uma putinha de verdade levando um pau no cu e outro na boca.
Rafa pediu pra trocar, dizendo que também queria foder a putinha, me mandou ficar de quatro e levantou o vestidinho deixando minha bunda com a calcinha a mostra. Deu tapas na minha bunda dizendo que os dois iriam me fuder todos os dias daquelas férias e socou seu pau sem dó me fazendo gemer outra vez, Bruno tratou de ocupar o lugar do primo e voltou a encher minha boca, agora os dois me fodiam ao mesmo tempo um em cada buraco. Meu pauzinho que estava durinho dentro da calcinha pulsava de tesão.
Chupava uma pica e rebolava na outra, Bruno brincava com minha boca, batia sua rola no meu rosto mandando a putinha chupar, mas quando ia engolir ele não deixava me obrigando a ficar caçando seu pau. Estava me sentindo como aquelas mulheres das revistas e estava adorando. Rafa não aguentou mais, senti seu pau pulsar em meu rabinho a cada jato de porra que ele despejava dentro de mim, empurrei minha bunda contra seu pau e ele gozou tudo dentro. Bruno vendo o primo me enchendo de leite também não se aguentou, o primeiro jato de porra grossa foi direto na minha garganta me fazendo engasgar, segurando minha cabeça Bruno despejou seu veneno todo em minha boca, me obrigando a sugar cada gota.
Quando me soltaram fiquei ali deitado de barriga pra baixo na cama e só então percebi que a calcinha estava toda melada na frente, havia gozado enquanto saciava meus dois machos.
Voltamos a ligar o game, mas eu fiquei ali deitado vestido de menina e por mais algumas vezes eles fuderam minha bunda naquela posição. Quando começou a ficar tarde disse pra eles que iria pra casa, Bruno então me disse pra não tirar a calcinha e ir embora com ela pq eu era uma putinha.
Coloquei meu short e camiseta e fui embora sentindo a porra dos meus dois comedores escorrer da minha bunda.
Passei o mês todo de férias sendo a putinha deles, me usaram de todas as formas e eu amei cada uma delas.