Tenho um padrinho de casamento que sempre teve a fama de comedor, inclusive tinha uma filha fora do casamento. Já havia ouvido histórias sobre ele que diziam que não perdoava ninguém, se tivesse buraco e desse bobeira ele pegava. Ele é primo da mãe da minha esposa, vou chamá-lo aqui de Carlão pra proteger sua identidade. Carlão já é um coroa, 62 anos, 1.80alt, 95 kg, forte, trabalha como pedreiro. Fizemos amizade fácil quando comecei a namorar Bia, passamos a frequentar sua casa e por diversas vezes fomos pescar juntos. Desde que nos conhecemos ele sempre fez piadinhas de cunho sexual, tipo dizendo: - Ainda vou comer essa bundinha magrela. - Quer café? Tenho leite aqui se preferir. Sempre levei na brincadeira, até pq ninguém sabia das minhas aventuras na infância. Certo dia tínhamos marcado uma pescaria, Carlão passou em casa bem cedo, por volta de umas 5 da manhã pra me buscar, iríamos rodar pelo menos 1 hr até chegar na represa. No caminho conversávamos normalmente até que ele começa a reclamar da esposa, dizendo que ela não estava fazendo mais nada com ele, que já tinha duas semanas que ele estava na seca, que não estava mais aguentando e que ele acabaria arrumando uma amante. Eu só ouvia quieto dizendo que entendia, percebia que enquanto falava comigo e dirigia ele sempre dava uma apertada no pau e me olhava. Em certo momento Carlão encostou o carro na beira da estrada e disse: - Preciso dar uma mijada. Desceu do carro deu a volta parando logo atrás do carro do lado do passageiro, podia vê-lo pelo retrovisor, Carlão tirou o pau pra fora, pude ver que estava meia bomba, arregaçou a pele da cabeça e nem se deu ao trabalho de tentar esconder, podia ouvir o barulho do mijo caindo no chão, quando terminou deu uma balançada pra retirar as últimas gotas e guardou sua ferramenta. Entrou novamente no carro e perguntou: - Gostou do que viu? Gaguejei tentando responder e ele completou. - Percebi que você ficou olhando, não tem problema se quiser ver ou pegar, sou seu padrinho. Fiquei sem reação, não consegui responder nada. Ele pegou minha mão e colocou em cima do seu pau. Pude sentir como era grossa, sua pica pulsos em baixo da minha mão, podia sentir que estava crescendo. - Quer ver de pertinho? Perguntou - Que... quero!! - Tira ela pra fora, já está com a mão aí mesmo. Abri sua calça, puxei sua cueca e aquele pauzão pulou pra fora, era grande e bem grosso, suas veias estavam saltadas, segurei com uma má sentindo sua rigidez, puxei a pele pra baixo revelando sua cabeça rosada. - Isso meu afilhado, que mão gostosa. Mas o que eu quero é a sua boquinha, da uma mamada na rola do padrinho. - Ninguém vai ficar sabendo, vai ser nosso segredinho. Carlão falava isso com uma mão em minha nuca puxando minha cabeça em direção ao seu pau, não tive tempo de pensar até sentir seus pentelhos encostarem no meu rosto. Ele soltou um gemido. - Ahhhhh que delícia de boca meu afilhado, se eu soubesse que você gostava já tinha te fodido antes. Não para não, chupa mais o padrinho. Me entreguei de vez, engolia e sugava aquela rola, o cheiro forte daquele macho me impregnava o nariz, babei seu pau saboreando cada pedacinho. Sua mão desceu pelas minhas costas em direção a minha bunda, até que seus dedos encontraram meu rabinho, seus dedos eram grossos, brincou com um dedo na portinha colocando apenas a pontinha e tirando, isso me fazia gemer mesmo com sua rola atolada na minha boca. Me puxou pelo cabelo e disse no meu ouvido: - Agora desce do carro que o padrinho vai te fuder aqui na estrada. Apenas obedeci, desci do carro e aguardei enquanto ele vinha em minha direção. Seu pau balançava de um lado pro outro enquanto ele andava, me mandou agachar de frente pra ele e mamar novamente. Obedeci, Carlão passou a fuder minha boca como uma buceta, tirava a rola e enfiava novamente até minha garganta, suas bolas peludas batiam em meu queixo, sentia ânsia, me faltava ar e ele ria como um macho dominador. - Tá gostando safado, quer que o padrinho pare? Não tinha tempo de responder e seu pau voltava a fuder minha boca. Me mandou levantar, baixar a calça e deitar no capô do carro. Estava ali no meio de uma estrada pronto pra ser fodido pelo meu padrinho de casamento. Senti seu pau encostar no meu cu, ele forçava mais doía muito e não entrava, senti Carlão deixar seu guspe cair escorrendo pelo meu rego até chegar em meu rabo, pincelou rua rola novamente e empurrou. Vi estrelas, queria fugir mas ele não deixava, parecia que estava me rasgando. Meu cu queimava como se estivesse em brasa e eu gemia alto. - Aiaiai tá doendo muito, tira por favor. Ele apenas sorria me segurando, deitou seu corpo sobre o meu me espremendo contra o capô do carro e empurrou o restante. - Calma, o padrinho já colocou tudo. Já vai parar de doer. Sua rola pulsava no meu rabo, tenho certeza que se ainda tivesse alguma prega ele teria arrancado naquele momento, sentia seu hálito quente na minha nuca e suas mãos ásperas segurando meu quadril. Seus pelos pubianos roçavam minha bunda a cada movimento, começou devagar, ritmado, e foi aumentando. Suas estocadas eram fundas e fortes, aquele macho rude sabia foder, me senti subjugado, indefeso perto da sua virilidade e pedi: - Fode padrinho, mete gostoso e enche meu cu de porra. Ouvindo aquilo Carlão fudeu sem piedade, escutava apenas o barulho ritmado do seu corpo batendo contra o meu. Meu pau esfregava no capô a cada movimento me fazendo sentir um prazer imenso, sentia meu gozo se aproximando e pedi pra ele meter mais rápido. Carlão descarregava o tesão acumulado todo em mim e eu ali entregue aquele macho gozei na minha barriga melando todo o capô. Sentindo as contrações do meu cu apertando seu pau, Carlão anunciou que iria gozar e eu pedi: - Goza bem no fundo, enche seu afilhado de porra padrinho. Mais algumas estocadas e Carlão tombou sobre meu corpo mordendo minhas costas, ele urrava como um animal a cada jato de porra que despejava dentro de mim. Ficou ali engatado como um cachorro até se recuperar, quando levantou deu um tapinha na minha bunda e foi se vestir. Me limpei e fomos pescar.
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